por Marketing CCR | abr 25, 2022 | e-commerce, Internet
Compras online foram incentivadas pela pandemia e cresceram 128% nos últimos anos.
O número de brasileiros que faz compras online já alcança 63% da população conectada à internet.
A quantidade de compras online mais do que dobrou desde 2019, segundo aponta a pesquisa E-Shopper Barômetro 2021, realizada junto a um grupo de 1.566 pessoas, pelo DPDgroup.
O levantamento, que avaliou o desempenho dos compradores online nos anos de 2020 e 2021, mostra que a participação da população online brasileira nas compras de e-commerce cresceu de 56%¨em 2019, para 63% em 2021, sendo que os millenials são metade desses consumidores.
O e-commerce foi impulsionado pela pandemia, abrindo espaço para segmentos que tinham menor expressão no e-commerce e que ganharam participação, como alimentos frescos, mercearia, beleza e saúde, remédios e acessórios.
Embora o e-commerce brasileiro represente 8,7% do total das vendas do varejo, os dados mostram que o número de compras anuais cresceu, alcançando 16 compras ao ano, nos dois últimos anos, ou seja, 128% acima de 2019.
Compras online
Na categoria dos consumidores que fazem compras recorrentes, o número de compras chega a 78 ao ano, sendo que, neste grupo, a presença das mulheres predomina – elas são 70% dos compradores recorrentes.
Com o forte crescimento do comércio eletrônico no Brasil, o número de novos e-shoppers também cresceu. Nos dois últimos anos, o número de consumidores que passaram a comprar pela primeira vez na internet ampliou em 17% (12% em 2020, e 5% em 2021).
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | abr 14, 2022 | e-commerce, Varejo
Especialista em varejo aponta caminhos para o micro e pequeno empreendedor ampliar o faturamento com as vendas online.
Com o lançamento de tecnologias cada vez mais acessíveis e a expansão do mercado online no Brasil, cresce o número de lojas virtuais gerenciadas por micro e pequenos empresários.
Segundo a 7ª edição da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, no país existem cerca de 1,59 milhão de lojas online, uma alta de 22,05%.
Além disso, os pequenos sites, representam 83,43% de todo e-commerce do Brasil. Com o maior número de lojas virtuais, também se acirra a competição pelas vendas.
De acordo com a Chefe de Experiência do Cliente da Loja Integrada, Marina Ballester, há uma série de ferramentas e ações que ajudam o empreendedor a ampliar a clientela mesmo com poucos recursos financeiros.
“Plataformas de e-commerce como a Loja Integrada, agregam recursos que ajudam o pequeno empreendedor a promover suas lojas. Estas ferramentas, aliadas a algumas estratégias de marketing, tornam o empreendedor mais visível a seu cliente”, explica Marina.
A especialista enumera abaixo algumas dicas para atrair novos clientes, converter a venda e fidelizar o consumidor.
Otimize seus produtos em sites de busca
Estar nas primeiras posições nos sites de busca – como o Google – é um dos itens mais importantes para ampliar a visibilidade da loja virtual.
“Investir na descrição dos produtos, da marca e da proposta do comércio eletrônico para o mercado faz diferença para otimização da loja no Google”, explica ela.
Integre sua loja virtual às mídias sociais
O Brasil já é o segundo país com mais usuários no Facebook, com 130 milhões de cadastros.
De acordo com uma pesquisa da Agência de Marketing digital, Sortlist, o brasileiro gasta, em média, 3 horas e 42 minutos por dia nas redes sociais, compartilhando fotos, histórias, marcas, produtos e, cada vez mais, sendo um influenciador na hora da compra.
Por isso, integrar a loja virtual às mídias sociais é uma ótima estratégia para atrair clientes.
Associe-se a comunidades de compra e venda
Associar a loja virtual a marketplaces como a Americanas e Mercado Livre também ajudam a conquistar novos consumidores.
“Existem mais de 900 mil famílias que vivem das vendas no Mercado Livre na América Latina e a plataforma está tornando este processo mais simples”, afirma Ballester.
Esteja em sites de comparação de preço
Divulgar os produtos da loja virtual em sites de pesquisa e comparação de preço amplia as possibilidades de venda.
Estes portais, como o Buscapé, Zoom, JáCotei, recebem milhares de acessos diários de potenciais compradores e têm ótima colocação na busca do Google.
Invista no visual da página
Uma simples melhora no aspecto visual de um estabelecimento pode ampliar o número de vendas. O mesmo vale para as lojas virtuais.
O layout da loja virtual influencia a decisão de compra do consumidor e traz credibilidade para o empreendimento.
“Além de possuir um visual atraente na página, investir em boas fotos torna a loja virtual mais interessante”, acrescenta a Chefe de Experiência do Cliente.
Amplie as formas de pagamento
“Quanto mais opções de pagamento disponíveis, maiores são as chances de converter a venda”, explica Marina. Além de cartões de crédito e débito, pix e transferências, o boleto ainda é uma alternativa muito utilizada pelos consumidores brasileiros.
Seja transparente nas informações e transmita segurança
Os consumidores online estão cada vez mais exigentes e atentos aos critérios de segurança das lojas virtuais, por isso, possuir conexão criptografada (HTTPS) nas páginas de check-out e certificado digital são exigências do mercado e ajudam na decisão da compra.
Além disso, as novas regras em vigor para o comércio eletrônico prometem atrair novos consumidores virtuais.
“O empreendedor virtual deve deixar aparente na página informações como CNPJ, endereço e contatos do vendedor. Estas informações trazem mais credibilidade na hora da compra”, aponta Marina.
Invista em promoções
Promoções sazonais esquentam as vendas e fazem com que os consumidores retornem a sua loja virtual para novas aquisições.
Toda ação é bem-vinda, como: desconto relâmpago nas redes sociais, frete grátis, compre 1 e leve 2, criação de cupons de descontos, distribuição de brindes, condições especiais para aniversariantes, entre outras possibilidades para aumentar as vendas.
Cuidado com o estoque e a entrega
É extremamente frustrante comprar um produto e depois ser informado da sua indisponibilidade no estoque.
Utilizar uma plataforma que o ajude a controlar o estoque e garantir a entrega no prazo acordado é indispensável para fidelizar os clientes.
Comunique-se
Acompanhe os relatórios de vendas e interaja com seu cliente. Informe lançamentos, promoções e solicite avaliação do seu produto.
Conversar com seu cliente é fundamental para torná-lo um embaixador da sua marca.
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | fev 3, 2022 | e-commerce, Economia, Tecnologia
Soluções tecnológicas podem apoiar o empreendedor para melhorar seu e-commerce nas principais datas deste ano.
O começo do ano é sempre um momento adequado para avaliar as estratégias adotadas nos últimos tempos pelo empreendedor em sua empresa e nas suas plataformas de comercialização, e pensar qual a melhor forma de fazer seu negócio decolar neste novo ano.
Em 2020, as datas sazonais representaram 34% do faturamento do e-commerce, atingindo um total de R$ 30,1 bilhões, segundo um estudo do relatório Webshoppers. Ficar atento às datas especiais é uma oportunidade de aumentar o reconhecimento da sua marca e impulsionar as vendas online.
De acordo com João Drumond, CEO e fundador da Crawly, para tornar sua loja virtual mais competitiva nestas datas, uma solução altamente tecnológica é o uso da mineração de dados por meio de bots inteligentes que acessam, coletam e estruturam dados da internet para que as informações contidas neles sejam analisadas e resultem num processo de tomada de decisões mais assertivo e fundamentado, como por exemplo, na análise comparativa prática e rápida dos preços oferecidos por empresas do mesmo setor.
“O uso de plataformas de automação para pesquisa de dados em lojas virtuais e marketplaces permite, por exemplo, que empresas possam mapear seus concorrentes, identificar nichos de mercado em potencial e investir em marketing, vendas e logística com mais assertividade. A partir de informações de qualidade, é possível prever o comportamento de consumidores e oferecer melhores condições para comercialização de produtos na internet”, garante Drummond.
Outra estratégia de Business Intelligence muito recomendada é a RPA, sigla em inglês para Automação Robótica de Processos. Com a RPA, empresas de todos os segmentos podem utilizar robôs virtuais pré-programados para executar tarefas manuais e repetitivas com mais agilidade e precisão do que um ser humano conseguiria.
João elucida que aderir a estas estratégias é um caminho para se adaptar com mais rapidez às mudanças do mercado em momentos de crise, permitindo conduzir análises em tempo real e possibilitando um processo de tomada de decisões mais ágil e assertivo.
Ainda segundo a Webshoppers, os principais caminhos até a loja são os sites e as redes sociais. E se 2022 seguir o ritmo de 2021, a expectativa é que o mercado digital seja inundado por outra leva de novos consumidores.
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | dez 28, 2021 | comércio online, Compras online, e-commerce
Pesquisa mostra que 71% dos brasileiros preferem compras online; consumo mudou com ajuda da pandemia
O levantamento identificou as mudanças nos hábitos dos consumidores e no atendimento das empresas. Veja os resultados apurados.
Uma pesquisa feita pela ConQuist Consultoria confirmou que a pandemia mudou a maneira como os consumidores fazem compras ou contratam um serviços. O estudo mapeou o que mudou no atendimento prestado ao consumidor na pandemia.
O resultado mostrou que 71% dos entrevistados passaram a preferir as compras online com a explosão da crise sanitária, situação que impulsionou o e-commerce.
Além disso, a pesquisa também ressalta que o WhatsApp foi o meio digital com maior alta de utilização no momento da compra, sendo escolhido por 51% dos consumidores.
O bom atendimento prestado pelas empresas é um item essencial para a grande maioria dos entrevistados. 96,8% dos brasileiros consideram o atendimento algo muito ou extremamente importante ao comprarem um produto ou adquirirem um serviço.
Experiência com atendimento
Outro ponto levantado no estudo foi a experiência do consumidor com o atendimento prestado pelas empresas, para entender as preferências antes e depois da pandemia, a partir de quesitos como: agilidade, humanização, resolutividade, simplificação, empatia, entendimento das necessidades, eficiência e conveniência.
A ideia foi identificar se piorou, se está igual ou melhorou. O resultado geral mostrou que os respondentes não notaram diferença na empatia (41%) e no entendimento de suas necessidades (40%).
Já a conveniência e a eficiência foram positivamente avaliadas como fatores que melhoraram após a crise sanitária, com percentuais de 43% e 37%.
O levantamento envolveu 411 respondentes de todo Brasil, para uma margem de erro de 5% e um nível de confiança de 95%. O método de coleta foi por envio de e-mail e redes sociais, com resposta preenchida em formulário eletrônico.
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | jan 27, 2021 | Abrir e-Commerce, e-commerce, Pandemia, Transformação digital
Transformação digital: O que atualizar no seu negócio em 2021
Ao contrário do que muitos pensam, a transformação digital não diz respeito a conceitos do futuro.
Uma definição contextualizada do termo pode ser: “as necessidades tecnológicas que um negócio precisa aplicar para continuar crescendo em relação à competição”.
Portanto, quando falamos de transformação digital estamos falando do presente: o que deve ser implementado agora!
Devido a pandemia, uma tendência que estava em crescimento, o e-Commerce (e tudo o que o termo traz consigo), agora é um item obrigatório para uma empresa.
Neste post, vamos trazer os principais detalhes sobre o comércio digital e como você pode utilizá-lo para crescer drasticamente o seu negócio.
O que a pandemia trouxe para o mercado?
Com a necessidade de distanciamento social, a internet foi o refúgio da grande maioria dos consumidores.
Mesmo pessoas que não costumavam utilizar tecnologias em seu dia-a-dia passaram a realizar compras pela internet.
Já para as novas gerações, que já estavam muito acostumadas a realizar compras pela internet através de computadores e celulares, isso se intensificou ainda mais.
Devido a praticidade e a comodidade que a internet traz para o consumidor, as lojas virtuais, que já vinham crescendo em popularidade, agora são o grande modelo de negócio do momento.
O que é preciso para abrir um e-commerce?
Montar uma loja virtual pode ser um passo complexo, mas ao mesmo tempo não é um bicho de sete cabeças.
Caso você já tenha uma loja física com certo renome, você pode utilizar seu espaço físico como seu estoque, reutilizar sua identidade visual, utilizar os mesmos fornecedores que já usa e adiantar boa parte do processo.
Seguem abaixo os principais tópicos para você planejar seu e-commerce:
Desenvolva seu site
Para criá-lo, você precisa de uma identidade visual bem definida, de um logo pronto e uma plataforma que otimize a criação do seu site.
A ferramenta Zyro seria uma opção prática para micro empreendedores que já possuem seus negócios em lojas físicas já que ele oferece vários serviços em uma única plataforma.
Assim, você pode criar facilmente a sua loja virtual, sem experiência prévia de design.
Estes são alguns dos serviços que eles oferecem: hospedagem e domínio, templates profissionais prontos, gerador de nome para empresas, um page builder com função “arrastar e soltar” por preços acessíveis, e muito mais!
Tenha um bom espaço para estoque
Inicialmente você não precisará de muito.
Suas primeiras aquisições serão menores, apenas para testar como está o potencial da sua loja.
Se você já possui uma loja física você está a um passo acima dos seus concorrentes porque não irá perder tempo ou gastos a mais, basta selecionar e promover os produtos que possui online, ficando sempre de olho no estoque porque agora você terá duas vias de venda, assim o consumidor não será afetado pela falta de planejamento.
Além disso, esse espaço já basta como estoque inicial.
Assim que começar a colher os frutos do e-commerce e iniciar vendas para todo o Brasil, você terá que expandir seu estoque, pois seus pedidos começarão a ser cada vez maiores.
As três principais formas são a transferência online, a carteira digital e os gateways de pagamento.
Na transferência online, você disponibiliza uma conta onde seu cliente poderá mover dinheiro diretamente a você.
Já os gateways de pagamento possibilitam o uso de cartões de crédito, mas requerem que você faça contratos com cada tipo de bandeira de cartão.
Por fim, a carteira digital pode ser utilizada quando seu site estiver famoso e seus clientes confiarem em sua loja virtual.
Você poderá criar uma plataforma, onde seus compradores poderão comprar crédito de você.
Adicione seus produtos
Muito mais do que disponibilizar seus produtos, esta é a hora de realizar boas descrições para convencer seu público da qualidade, além de utilizar de palavras-chave e técnicas de SEO para que seu público seja atraído ao seu site.
Não conte apenas com o renome da sua loja para seu público vir a você: cada página do seu site tem o potencial de aparecer facilmente nas pesquisas dos navegadores e gerar tráfego orgânico para seu site.
Além de refletir sobre os preços, a hora de adicionar produtos é o momento de otimizar seu site para buscas utilizando palavras-chaves e boas imagens.
Quanto maior o fluxo de visitantes no seu site, maior será as suas chances de vendas.
É o mesmo conceito que você aplicaria na sua loja física para atrair clientes, tentando chamar a atenção deles, só que agora seria no mundo virtual.
Ainda existem vários outros detalhes para refletir sobre sua loja virtual, como anúncios pagos, por exemplo.
No entanto, com este guia você já tem uma base sobre as principais funções de uma loja virtual e as ferramentas para criar uma.
Com isso, você já conseguirá expandir o seu negócio na internet e ir se adequando a este novo cenário de compras.
O e-commerce veio para ficar.
Atualize seu negócio e não perca as tendências da transformação digital.
Fonte: Jornal Contábil
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por Marketing CCR | mar 13, 2020 | Comércio, Contabilidade para Ecommerce, e-commerce, Empreendedorismo
Saiba mais sobre o que é o C2B e como ele é uma opção inovadora para o futuro do seu e-commerce!
O mundo muda, e os negócios não pararam de acompanhar as novidades que chegaram com essas mudanças.
E este é o cerne do crescimento: as transformações!
Afinal, nada sai do lugar se não der uma “ajeitadinha” aqui e ali e, quem tem a capacidade de ser tão maleável quanto o mercado, com certeza, está fadado a ser um ótimo empreendedor.
Portanto, mesmo que “as regras do jogo” do mercado mudem, isso já era previsto, e se você for capaz de enxergar a oportunidade que isso pode oferecer, então, será bem-sucedido liderando uma empresa.
Mas, visto que descobrir formas inovadoras de comercializar produtos é o seu foco, vamos falar de uma maneira de comércio online que, apesar de pouco conhecida, ganhou espaço nos últimos tempos: o e-commerce C2B!
E então, vamos lá?
Boa leitura!
O que é o C2B e-commerce?
O C2B e-commerce é uma forma pouco conhecida de comercializar, pelo menos ao pensar em seu significado, já que inverte o sentido dos negócios “convencionais”.
Sendo assim, o Consumer to Business (consumidor para empresa) é uma maneira de comércio no qual um indivíduo disponibiliza seu produto ou serviço para uma empresa comprar.
Visto isso, essa situação geralmente acontece por plataformas online, sendo muito mais recorrente por meio dos e-commerces.
Entenda porque o C2B é uma forma de negociar inovadora!
Como vimos, o e-commerce C2B é, em si, um conceito inovador por trocar a lógica tradicional de aquisição de bens e por esse processo ser feito online.
Contudo, apesar de pouco conhecido, as possibilidades que esse tipo de modelo oferecem para uma pessoa física são grandes, afinal, ela pode continuar atuando em sua profissão e precificar os serviços e produtos de acordo com seus critérios.
A partir disso, os empreendimentos escolhem o que vão comprar e, logo após ver o que lhes é oferecido, podem analisar outras pessoas que adotam a mesma forma de comércio de serviços e produtos.
Além disso, o fato de tudo isso ser feito pelo meio digital é crucial para alcançar mais possibilidades para os profissionais…
Pois, com o trabalho na internet, além de plataformas próprias para o e-commerce C2B que viabilizam que os negócios encontrem as pessoas, é possível impulsionar a abrangência e o alcance das peças para os compradores.
Exemplos do modelo C2B no e-commerce
Um bom exemplo da aplicação do comércio virtual C2B são os bancos de imagem online!
Neles, os fotógrafos e produtores de vídeo expõem seus trabalhos, disponibilizando-os para as empresas que quiserem adquiri-los e, dessa forma, oferecendo o preço por cada peça.
Assim, os empreendimentos que precisam construir peças, seja para veicular internamente ou para participar de uma campanha para o grande público, não necessitam produzir as próprias imagens.
Esse é o caso do Shutterstock, um e-commerce no modelo C2B já consolidado e conhecido pelos grandes negócios!
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Fonte: Abrir Um Negócio Lucrativo