Dicas que vão ajudar sua pequena empresa a estar mais segura no mundo digital

15 dicas de cibersegurança para pequenas empresas

A transformação digital mudou a maneira como a sociedade compra e vende, e ajudou as pequenas empresas a alcançarem novos clientes e a ganhar eficiência e produtividade.
Ao mesmo tempo, os clientes estão percebendo que comprar digitalmente é mais conveniente do que comprar em lojas físicas.
Desde o início da pandemia, o e-commerce cresceu mais de 50% e os pagamentos de pessoa a pessoa dobraram, de acordo com um levantamento realizado pela Visa.
Mas esse crescimento nos pagamentos digitais teve um custo: os ataques cibernéticos sofisticados aumentaram. Mais de 80% das empresas globais registraram um aumento nas ameaças cibernéticas durante a pandemia, especialmente em épocas de pico, como natal e Black Friday.
Para poder enfrentar essas ameaças e adotar uma estratégia com o objetivo de proteger os negócios, funcionários e clientes, confira 15 dicas essenciais:

  • Mantenha seu dinheiro seguro: o online banking pode ser uma maneira segura e conveniente de gerenciar as finanças da empresa, mas não deixe de manter sua conta privada e segura tomando precauções extras.
  • Use senhas exclusivas e fortes: crie uma senha exclusiva para cada conta empresarial, distinta de sua senha pessoal. É recomendável mesclar números, letras maiúsculas e minúsculas e não salvar os dados de login no banco online ou no aplicativo móvel.
  • Evite acessar suas contas comerciais usando redes Wi-Fi públicas: fazer login em suas contas usando uma rede Wi-Fi pública pode expor sua empresa a atividades criminosas. Verifique se a rede Wi-Fi do seu local de trabalho é segura e invisível para usuários não autorizados. O nome do roteador não deve ser mostrado  externamente e o acesso deve ser protegido por senha.
  • Escolha dois fatores de autenticação: essa medida de segurança exige uma etapa extra além da senha para acessar a conta, como receber um código de segurança via celular ou e-mail para conseguir acessar a conta por meio de um dispositivo não reconhecido. Veja se seu banco disponibiliza esse serviço ou baixe um aplicativo de autenticação gratuito.
  • Cuidado com e-mails suspeitos: você pode receber e-mails maliciosos que parecem vir do seu banco ou de uma empresa confiável. Nesses e-mails forjados, os criminosos podem pedir para você acessar sua conta (por meio de uma página web idêntica à do seu banco) ou para reenviar informações comerciais que eles usarão posteriormente para acessar sua conta e roubar seu dinheiro. Acesse sempre a página do verdadeiro remetente para evitar enviar informações via e-mail.
  • Instale um software antivírus e atualize-o constantemente: o software antivírus do seu computador deve estar sempre atualizado e configurado para fazer varreduras regularmente. Troque as senhas se detectar um vírus.
  • Treine seus funcionários em cibersegurança: implemente um protocolo de segurança para os funcionários, como o uso de senhas fortes, autenticação de dois fatores, adoção de diretrizes de uso da internet e aplicação de possíveis penalidades quando as políticas da empresa forem descumpridas. É essencial que eles sejam treinados para detectar possíveis roubos de identidade.
  • Proteja o acesso aos computadores da empresa: bloqueie os notebooks quando eles não estiverem sendo usados; além disso, cada funcionário deve ter um nome de usuário e uma senha segura e exclusiva. Seja criterioso ao conferir privilégios administrativos e não permita que um funcionário tenha acesso a todos os sistemas de dados ou permissão para instalar todos os softwares.
  • Habilite o firewall do seu sistema operacional: o firewall impede que pessoas de fora acessem dados em uma rede privada. Se os seus funcionários trabalham de casa, certifique-se de que os computadores que eles usam estão protegidos por um firewall.
  • Proteja os dispositivos móveis da empresa: exija que seus funcionários usem uma senha de proteção nos dispositivos e instalem aplicativos de segurança para impedir que criminosos roubem informações enquanto o celular estiver usando redes públicas. Tenha procedimentos para a comunicação de perda e roubo de equipamentos.
  • Faça backup dos dados da empresa: faça backup de dados regularmente em todos os computadores, de forma automática ou no mínimo uma vez por semana. Armazene todos os documentos financeiros e comerciais essenciais na nuvem ou em um disco rígido externo, mantido fora da empresa.
  • Evite fraudes de pagamento: isole seus sistemas de pagamento de programas que possam ser menos seguros e que não usem o mesmo computador que você usa ao navegar na internet para processar pagamentos. Ao configurar a aceitação de pagamento, informe-se com seu banco sobre os serviços antifraude disponíveis, como o código CVV (os 3 ou 4 dígitos no verso do cartão) e a pontuação de risco nas transações.

O serviço de autorização avançada da Visa, por exemplo, usa dados em tempo real para prever fraudes, e evitou a perda de cerca de US$ 26 bilhões com fraudes em 2021. Importante destacar o papel do 3DS 2.0, protocolo que estabelece um fluxo de comunicação entre a indústria de pagamentos e os estabelecimentos comerciais para que a aprovação da transação online seja ainda mais assertiva e segura, sem impactar a experiência do consumidor durante a compra.

  • Aceite pagamentos tokenizados: as transações tokenizadas, como as do Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay, conseguiram reduzir fraudes e evitar a exposição dos números dos cartões ao substituí-los por tokens exclusivos. A tokenização aumentou em 2,5% os índices de aprovação de transações e reduziu em 28% os índices de fraude. Busquem com seus emissores parceiros como ter acesso a essa tecnologia.
  • Proteja os dados do consumidor: é fundamental que você proteja os dados do consumidor ao aceitar pagamentos digitais, especialmente quando a maioria das atividades financeiras ocorre na nuvem. Converse com seu provedor de aceitação de pagamento sobre serviços de proteção ao consumidor. Por exemplo, o Cloud Token Framework da Visa ajuda a melhorar a segurança e a aumentar os índices de aprovação de transações digitais em diferentes experiências e dispositivos de pagamento.
  • Reduza os riscos de pagamentos através de controle de transações: se você tem um cartão de crédito comercial, veja se o banco que o emitiu oferece plataformas que permitem o  controle de despesas e do uso do cartão, como os Controles de Pagamento da Visa, que são particularmente úteis quando os funcionários usam o cartão para pagar despesas comerciais. Monitore cuidadosamente as finanças e as despesas do seu negócio para protegê-lo de fraudes e roubos internos.

Fonte: Contábeis
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Gestor, sabia que a cibersegurança é melhor realizada com o seu apoio?

Especialista afirma que a falta de conhecimento sobre os processos de uma organização leva ao uso de meios equivocados para proteção cibernética.

O recente caso do ataque hacker ao site das lojas Americanas reforçou os debates sobre cibersegurança.  Além de envolver uma gigante do varejo, o caso ganhou destaque pela contabilização do prejuízo – três dias após a invasão, a empresa já havia perdido cerca de R$220 milhões em vendas.
Somado aos ataques sofridos pelo portal ConecteSUS do Ministério da Saúde em novembro de 2021 e às análises de tendências para esse ano, a segurança cibernética ganha um papel importante no dia a dia dos gestores, que precisam saber como evitar o problema.
De acordo com o administrador de redes e infraestrutura na Supero, Ronald Glatz, casos como o da Americanas fazem com que a cibersegurança pareça uma ação necessária para evitar o extraordinário, um grande ataque hacker. Porém, no dia a dia da maioria das empresas, ela envolve um cuidado muito mais básico, como o controle aos acessos de um sistema.
“A cibersegurança acaba tendo a ver com coisas bem mais simples do dia a dia, pois uma segurança frágil pode liberar até mesmo o acesso de pessoas leigas que fazem o uso indevido de um sistema”, explica.
Ele acrescenta que outro ponto que precisa ser levantado é que o modelo de negócio de uma empresa pode não ser atraente o suficiente para chamar a atenção  para um ataque hacker, mas essa empresa pode ser intermediária para um ataque em outro local. No final das contas, a cibersegurança se torna uma necessidade da mesma forma.
Diante desse cenário, a contratação de profissionais especializados na área se torna uma demanda crescente.
De acordo com o LinkedIn, o cargo de profissional especializado em cibersegurança será o quarto mais demandado em 2022. Apesar da real necessidade de contar com pessoas que conheçam o assunto profundamente, de acordo com Glatz, a análise dos processos da empresa é um primeiro passo ainda mais importante.
“É comum percebermos que as empresas não conhecem seus processos e usam meios equivocados para se proteger. Se uma empresa é organizada e bem estruturada, os gestores podem avaliar o risco existente em cada procedimento e eliminar os que apresentam algum risco”, explica Glatz.
Segundo ele, segurança é, antes de tudo, uma ação comportamental. “Se eu não preciso ter ou fazer algum processo e cortá-lo vai aumentar a segurança da minha empresa, então esse é o primeiro grande passo. Depois eu avalio em quais recursos técnicos eu preciso investir”, pontua o especialista.

Como conhecer os processos de uma empresa para investir em cibersegurança

Técnica que tem como principal objetivo descobrir, monitorar e melhorar processos reais: essa é a definição de process mining, tecnologia relativamente nova, mas que vem ganhando espaço entre empresários e organizações.
O que a tecnologia faz é descobrir,  automaticamente e com base em dados, como os processos de uma instituição acontecem na prática para, então, identificar problemas e ineficiências.
De acordo com Glatz, tecnologias como o process mining são importantes no cenário atual. “Existem ramos de negócios que exigem detalhamento muito grande de processos. A indústria automobilística é um exemplo. Nesses casos, não dá nem para imaginar a modelagem de processos sem o auxílio de uma ferramenta”.
No Brasil, já existem startups e empresas que utilizam a tecnologia, que mapeia automaticamente os processos da empresa e, então, gera insights sobre o que pode ser melhorado a partir de regras que a própria empresa define como o padrão a ser seguido.
Segundo o CEO da UpFlux, pioneira na tecnologia, Alex Meincheim, o movimento de adesão ao process mining marca um novo passo na construção de uma cultura guiada por dados.
“Nos últimos anos, as empresas fizeram grandes esforços para fomentar uma cultura data-driven. Porém, por algum tempo isso foi sinônimo de acompanhamento de indicadores. Com a tecnologia de mineração de processos, a expectativa é que o olhar para os dados fique mais completo e que eles não sirvam apenas para indicar um problema, mas também para ajudar na construção de soluções”, finaliza.
Fonte: Contábeis
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Entenda como o 5G promete contribuir para otimizar o seu atendimento

Neste artigo, leia sobre o 5G e de que forma ele atinge o usuário.

O leilão do 5G aconteceu no ano passado e a tecnologia está prevista para chegar ao Brasil na metade deste ano.
A próxima geração de rede de internet móvel traz a proposta de tornar as conexões muito mais rápidas e estáveis, permitindo que bilhões de dispositivos sejam conectados entre si e à internet simultaneamente.
Essa evolução vai além da velocidade com que iremos navegar pela internet e ajudará a aumentar a produtividade, além de criar oportunidades para a criação de novos aplicativos e modelos de negócios, gerando também melhorias significativas em relação ao comportamento do consumidor.
“Nos próximos anos, vamos testemunhar a verdadeira transformação digital no Brasil. Empresas ampliando o 5G, casas mais conectadas, novos modelos de negócios impulsionados pela conectividade 5G, entre tantas outras inovações. A nova rede fará com que as empresas utilizem em larga escala o Big Data, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada, entre outras tecnologias”, comenta a sócia e COO da Attri, Cristina Fragata.
Segundo a COO, isso permitirá a coleta de inúmeras informações e dados em tempo real, que até o momento são coletados de forma isolada. “Será um prato cheio para marcas, que agora poderão usar essas informações para melhorar a experiência do cliente, aumentar o seu engajamento e a sua fidelidade”.
A especialista listou algumas tendências que a tecnologia irá proporcionar na melhora da experiência do usuário em diversas áreas.
1- Atendimento automatizado
O atendimento automatizado – não executado por humanos – poderá ganhar mais espaço no Brasil e deve transformar a experiência do cliente. Com o 5G, será possível realizar coleta de dados do usuário, identificar suas demandas e oferecer experiências personalizadas. Essa coleta ocorrerá de maneira mais veloz e em maior volume.
Como resultado, empresas conseguirão automatizar seu atendimento, otimizando o customer experience com o marketing, venda e pós-venda. “Dados sobre hábitos e padrão de consumo criam experiências mais assertivas. Aplicativos, sites e um marketing orientado para as necessidades do usuário fidelizam clientes e o preparam para a próxima compra”, comenta Fragata.

2- Machine learning e Inteligência artificial

Machine learning e AI poderão no futuro se beneficiar com a chegada do 5G, já que podem ser usadas em diversos cenários: para apoiar estratégias de segurança, automatizar pagamentos, otimizar a jornada e o relacionamento com o cliente, além de melhorar performance nas operações, como gestão de funcionários, estoque e logística.

3- Reconhecimento facial em diversas áreas

Essa é uma tecnologia que permite inúmeras usabilidades, indo desde a questão de segurança até a modernização da jornada do cliente. Ao incorporar o recurso na experiência de compra física ou online, as empresas podem implementar estratégias personalizadas.
Um dos principais desafios para aderir ao conceito – que já é utilizado em diversos lugares do mundo – é acompanhar o nível de conectividade exigido pelo modelo. É aí que o 5G se destaca.

4- Realidade aumentada e IoT no Varejo

Com a chegada do 5G, a Realidade Aumentada tem grande potencial de se popularizar, principalmente no varejo. Isso porque será possível realizar as ofertas dos varejistas de forma personalizada, permitindo que os clientes visualizem os produtos em diferentes configurações, até mesmo em casa. Isso impulsionará a tendência de maior integração entre as compras físicas e online e mudará a forma como os consumidores se conectam com as marcas, refletindo diretamente na experiência do consumidor.
“O varejo integrado reflete as soluções de IoT que estão sendo aplicadas cada vez mais pelos e-commerces no Brasil. Será possível rastrear produtos por meio de etiquetas eletrônicas personalizadas com chips, por exemplo. Esse rastreio controla e informa, com dados em tempo real, quais são os itens mais vendidos, a velocidade de giro, quantidade de estoque e mercadorias que vendem menos. Assim, fica mais fácil tomar a decisão certa durante o processo de venda e prever futuras transações”, finaliza a especialista.
Fonte: Contábeis
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Conheça as tecnologias que prometem tornar sua empresa mais segura

Intelbras oferece ferramentas inteligentes e acessíveis a negócios de qualquer porte

Resistindo aos impactos socioeconômicos da covid-19, o empresariado brasileiro chega a 2022 com o desafio e a esperança de retomar os rumos do crescimento. Em períodos delicados como este, donos de negócios de diferentes portes e segmentos precisam de uma mobilização ainda maior de suas equipes, elaborando e executando um planejamento estratégico mais adequado ao contexto para, por exemplo, reduzir os gastos sem comprometer a qualidade na entrega do produto ou serviço.
A tecnologia, nesse sentido, tem sido uma importante aliada das empresas, provendo tanto recursos que auxiliam no corte de custos não essenciais quanto alternativas mais eficientes para investimentos essenciais. Marketing, Recursos Humanos e o departamento de TI das companhias estão entre os segmentos mais notoriamente transformados pelas novas soluções digitais; mas uma outra área que vem sendo contemplada por ferramentas cada vez mais sortidas e sofisticadas é a segurança patrimonial.
Em um panorama social marcado pelo aumento da violência urbana e deficiências na segurança pública, aportes estratégicos nessa esfera são, de fato, extremamente relevantes para se manter a lucratividade dos negócios, garantindo a preservação da integridade física e material da empresa e seus colaboradores contra riscos de depredação, invasão, furto ou assalto.

Inovação e variedade para vigiar e proteger

Por prevenir, de maneira prática e muito eficaz, prejuízos financeiros decorrentes de perdas e danos ao patrimônio empresarial – incluindo ações de sabotagem, fraude e roubo de dados -, dispositivos avançados de proteção e vigilância integral vêm sendo instalados por um número crescente de companhias. Eles já deixaram de ser exclusividade de grandes organizações e, hoje, também estão acessíveis a pequenos e médios empresários, numa diversidade de ofertas adequadas para cada tipo de orçamento.
Com câmeras Wi-Fi especiais, por exemplo, o proprietário de um estabelecimento comercial consegue acompanhar as atividades no local em tempo real e conversar com seus funcionários através de um aplicativo próprio. Caso tenha uma frota ou apenas um veículo para serviço, pode investir em opções que registram e alertam sobre o comportamento do motorista – quando este, por exemplo, fala ao celular, demonstra sinais de cansaço ou se envolve em acidentes.
Outra solução vantajosa de monitoramento em vídeo para lojas ou escritórios é o Circuito Fechado de Televisão (CFTV), que permite o acesso remoto a imagens da propriedade transmitidas ao vivo via smartphone, tablet ou computador. Para combater intrusos, o dono do empreendimento também pode optar por um sistema de alarmes e sensores sem fio ligados a uma central de vigilância, que envia notificações com fotos em caso de tentativa de invasão.
Em lugares de fluxo mais intenso, a propósito, a entrada e a saída de pessoas são melhor controladas por mecanismos de acesso por senha, tag, impressão digital ou reconhecimento facial, que ainda podem registrar horários de passagem e limitar o ingresso em locais específicos. Já com a instalação de um videoporteiro, o profissional que atende em consultório, salão de beleza ou outro negócio de menor porte pode visualizar, atender e liberar visitas de onde estiver, por meio de app ou tela touchscreen.
Não se pode esquecer dos aparelhos de prevenção e alerta de incêndio, outro tipo de ocorrência de grande risco contra as vidas de funcionários e o patrimônio empresarial. Ideais para propriedades como fábricas e mercados, há opções que reúnem detectores de fumaça, placas de sinalização e luzes de emergência para rotas de fuga, além de uma central que possibilita a identificação do ponto exato do fogo.

Intelbras: tecnologia, inovação e solução completa

Todas essas ferramentas estão entre os destaques do portfólio de produtos da Intelbras, um dos maiores nomes do mercado de segurança eletrônica do Brasil.
Ciente de que a prevenção é fator primordial para a sobrevivência e manutenção das pequenas e médias empresas, a companhia – referência nacional do setor há 45 anos -, fornece soluções inovadoras e eficazes mesmo para investimentos reduzidos, atendendo às necessidades de negócios de todos os tamanhos com rigor e qualidade reconhecidos.
Amplie e aprimore os níveis de preservação de seu local de trabalho, maquinário, acessórios e documentos com recursos práticos, modernos e inteligentes.
Fonte: Administradores.com
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Saiba o que fazer para melhorar os resultados do seu e-commerce nas datas comerciais de 2022

Soluções tecnológicas podem apoiar o empreendedor para melhorar seu e-commerce nas principais datas deste ano.

O começo do ano é sempre um momento adequado para avaliar as estratégias adotadas nos últimos tempos pelo empreendedor em sua  empresa e nas suas plataformas de comercialização, e pensar qual a melhor forma de fazer seu negócio decolar neste novo ano.
Em 2020, as datas sazonais representaram 34% do faturamento do e-commerce, atingindo um total de R$ 30,1 bilhões, segundo um estudo do relatório Webshoppers. Ficar atento às datas especiais é uma oportunidade de aumentar o reconhecimento da sua marca e impulsionar as vendas online.
De acordo com João Drumond, CEO e fundador da Crawly, para tornar sua loja virtual mais competitiva nestas datas, uma solução altamente tecnológica é o uso da mineração de dados por meio de bots inteligentes que acessam, coletam e estruturam dados da internet para que as informações contidas neles sejam analisadas e resultem num processo de tomada de decisões mais assertivo e fundamentado, como por exemplo, na análise comparativa prática e rápida dos preços oferecidos por empresas do mesmo setor.
“O uso de plataformas de automação para pesquisa de dados em lojas virtuais e marketplaces permite, por exemplo, que empresas possam mapear seus concorrentes, identificar nichos de mercado em potencial e investir em marketing, vendas e logística com mais assertividade. A partir de informações de qualidade, é possível prever o comportamento de consumidores e oferecer melhores condições para comercialização de produtos na internet”, garante Drummond.
Outra estratégia de Business Intelligence muito recomendada é a RPA, sigla em inglês para Automação Robótica de Processos. Com a RPA, empresas de todos os segmentos podem utilizar robôs virtuais pré-programados para executar tarefas manuais e repetitivas com mais agilidade e precisão do que um ser humano conseguiria.
João elucida que aderir a estas estratégias é um caminho para se adaptar com mais rapidez às mudanças do mercado em momentos de crise, permitindo conduzir análises em tempo real e possibilitando um processo de tomada de decisões mais ágil e assertivo.
Ainda segundo a Webshoppers, os principais caminhos até a loja são os sites e as redes sociais. E se 2022 seguir o ritmo de 2021, a expectativa é que o mercado digital seja inundado por outra leva de novos consumidores.
Fonte: Contábeis
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Tendências digitais para 2022: conheça as principais!

Mobile commerce, foco na experiência do usuário, integrações entre serviços e sistemas e modelo managed de gestão estão entre os destaques na área de Digital Sales para o próximo ano

A crise ocasionada pela pandemia segue modificando os hábitos de compra dos consumidores, criando diferentes perfis de compradores. Durante o ano de 2020, quando a transformação digital em massa engatou marcha acelerada e irreversível, estima-se que 10 milhões de pessoas fizeram sua primeira transação digital na América Latina, segundo dados da Worldpay.
Isso se deve, principalmente, à inclusão digital – cerca de 70% da população do continente tem acesso à internet via celular, o que torna a América Latina líder mundial em termos de mobile commerce, com crescimento de 30.4% em comparação com a média global de 19.4%, conforme aponta relatório Global Ecommerce 2020 da eMarketer.
Ainda segundo o estudo, o período teve crescimento exponencial nas vendas online, sobretudo dentro da vertical de Varejo, com crescimento de 13.6% para 16.8% nas vendas por ecommerce. A expectativa para os próximos 4 anos é de que esse número supere 21%.

A Nova Jornada Digital

A transformação digital em grande escala trouxe consigo um perfil de consumidor ainda mais exigente na demanda por serviços de alta qualidade e experiência do usuário. E, enquanto os consumidores buscam obter a melhor vivência em sua jornada digital, os sites de compras online se ajustam para atender ao mercado.
Diante desse contexto, uma das principais tendências se torna o grande foco em UX (sigla em inglês para experiência do usuário) e tudo o que rodeia o mundo mobile: aplicativos, site responsivo, integrações com redes sociais e ofertas personalizadas.
Análise da Kantar aponta que o principal fator de decisão na compra online é a experiência. Logo depois, vem facilidade de compra, a variedade de produtos e, em quarto lugar, o preço.
“É preciso considerar que a experiência de usuário não tangencia apenas a parte comunicacional. Existem diversos fatores de infraestrutura operativa que levam o consumidor a ter uma boa experiência ou não. Por exemplo, soluções de pagamento, informações sobre pedido e status de entrega, disponibilidade de estoque, checkout simplificado, rapidez de resposta e serviço de atendimento ao consumidor são alguns dos fatores que o consumidor leva em consideração na hora de optar fazer uma compra por um site ou outro”, explica Luísa Marchiori, head de Digital Sales Service na Softtek, multinacional mexicana do setor de TI .

Tendências em alta

No Brasil, especificamente, o varejo online é dominado por empresas que seguem o modelo managed, no qual um intermediário intervém para garantir o funcionamento do mercado e fornecer suporte, análise logística e tarefas de manutenção.
Porém, o momento também propiciou a inclusão digital de setores que antes não atuavam tão fortemente no online, como por exemplo saúde e bancos, que agora investem em suas próprias plataformas.
Exemplo dessa tendência são os “neobanks”, por exemplo, que lançaram seus próprios e-commerces já integrados com as suas soluções de pagamento e associados a um programa de fidelidade, o que faz com que o correntista prefira comprar produtos através deles e não de outros competidores do mercado.
“Independentemente do setor de atuação, é preciso investir na modernização através de soluções de tecnologia que ofereçam e aprimorem um serviço ou capacidade que não têm internamente, para poder entregar o que o consumidor espera e manter-se em competitividade. As empresas devem apostar na simplicidade operativa e experiência do usuário, considerando desde a geração de demanda até o processo logístico e de pagamentos”, conclui Luísa.
Fonte: Contábeis
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