Você sabia que Star Wars também pode nos ensinar muito sobre empreendedorismo?

Para muitas pessoas, Star Wars não é apenas uma franquia de filmes, mas praticamente um modo de vida. Pensando nisso, vamos identificar a seguir lições importantes que podemos aprender com os filmes e que podem ser aplicadas ao nosso dia-a-dia

Lançado nos Estados Unidos em 1977 por George Lucas, o primeiro filme de Star Wars conquistou uma legião de fãs no mundo todo ao unir elementos de antigas histórias de samurai e de velho-oeste com a modernidade da ficção científica tão popular na época da corrida espacial. De lá pra cá, décadas após a obra original, Star Wars é uma das franquias de filmes mais lucrativas do mundo, tendo faturado mais de 10 bilhões de dólares só em bilheteria.
Hoje, existe uma variedade de produtos de Star Wars a serem consumidos pelo público (filmes, spin-offs, séries de tv, animações, curtas, dentre outros). No entanto, é a trilogia clássica que possui um lugar especial no coração saudosista da maioria dos fãs. Muitos dos empresários de hoje foram moldados pelos ensinamentos de Obi Wan Kenobi, Luke Skywalker e companhia, crescendo e aprendendo os “caminhos da força” que ajudariam a formar suas personalidades.
Para muitas pessoas, Star Wars não é apenas uma franquia de filmes, mas praticamente um modo de vida. Pensando nisso, vamos identificar a seguir lições importantes que podemos aprender com os filmes da trilogia clássica e que podem ser aplicadas ao nosso dia-a-dia como empreendedores.

Uma Nova Esperança – “Saia da sua zona de conforto”

Luke Skywalker vivia uma vida pacata e muito confortável trabalhando na fazenda do seu tio Owen, no planeta de Tatooine. Mesmo após os seus tios terem sido assassinados pelos Stormtroopers, o jovem poderia muito bem continuar no negócio da família e não se envolver com todo o conflito entre a Aliança Rebelde e o Império Galático.
Entretanto, saindo de sua zona de conforto, Luke arrisca e aceita o convite de Obi Wan e o segue em uma aventura para resgatar a princesa Leia e treinar para se tornar um cavaleiro Jedi. Sem esse pequeno (porém importante) passo, a história teria sido totalmente diferente e a opressão do Império continuaria reinando sobre toda a galáxia.
A jornada de Luke é semelhante à de muitos empreendedores. Quando você inicia um negócio novo, muitas vezes é preciso sair da sua zona de conforto e se aventurar no desconhecido. Tentar coisas novas, olhar para os problemas sob uma perspectiva diferente pode fazer enxergar oportunidades que estavam ocultas.
Em tempos de pandemia, por exemplo, muitos empresários se reinventaram para se adequar a essa nova realidade. Restaurantes passaram a investir em sistemas de Delivery, instituições de ensino trabalharam com ferramentas de Educação a Distância e comércios em geral começaram a olhar de forma mais assertiva para o e-commerce. Quem não se adequou e ficou apenas no “território conhecido” acabou fechando as portas.

O Império Contra-Ataca – “Faça ou não faça, tentativa não há”

Escolhi essa frase emblemática do Mestre Yoda para representar o principal ensinamento empresarial desse que é, na opinião de muitos fãs e críticos de cinema, o melhor de todos os filmes da saga.
Ao perceber que Luke não estava confiando plenamente no seu treinamento Jedi, Yoda o ensina que, se for para fazer algo, se deve fazer com total dedicação, dando tudo de si para alcançar o sucesso. Tentar algo já achando, desde o começo, que vai fracassar pode acabar levando de fato ao fracasso. Citando mais uma vez o nosso mestre favorito, “faça ou não faça, tentativa não há”.
É claro que essa frase não pode ser interpretada literalmente, afinal de contas, para fazer algo nós precisamos antes tentar (às vezes mais de uma vez), imprevistos acontecem e devemos estar preparados para eles. No entanto, cada tentativa deve ser feita com positividade e objetivando o sucesso.
Essa determinação faz muita diferença no mundo dos negócios. Como consultor, já presenciei vários empresários que tinham uma ideia boa, com estratégias bem definidas, mas que acabavam desistindo no meio, ao encontrar a primeira adversidade. Portanto, não tente empreender, empreenda de verdade!

O Retorno de Jedi – “Confie nos seus instintos”

No último filme da trilogia clássica, encerra-se a jornada do herói e os membros da Aliança Rebelde conseguem finalmente derrotar o Imperador e destruir o maléfico Império Galáctico. No entanto, a equipe do bem tem uma ajuda inusitada ao final do filme. Darth Vader, que, até então, tinha sido o principal vilão da saga, volta para o lado bom da Força e ajuda o seu filho Luke na batalha final.
É um momento muito bonito de redenção do personagem, o qual deixou todos os fãs de Star Wars emocionados. Além de ser uma das cenas mais marcantes do cinema, essa reviravolta nos trás outra lição importante: confiar nos seus instintos.
Durante todo o filme, Luke afirma que iria conseguir trazer o seu pai, Anakin Skywalker, agora conhecido como Darth Vader, de volta para o lado da luz. Mesmo com muitas pessoas convencidas de que o braço direito do Imperador não tinha mais volta e seria para sempre um vilão, Luke confiou nos seus instintos e despertou novamente a bondade em Vader.
No mundo dos negócios, embora seja sempre bom ouvir os conselhos de outras pessoas para formar a sua própria opinião e montar a sua estratégia, no final das contas, é muito importante confiar nos seus instintos.
Não são poucos os casos de empreendedores que contam em suas biografias como foram desencorajados e desacreditados pelas pessoas ao seu redor. Na nossa vida, existem muitos amigos e colegas que atrapalham muito mais do que ajudam. O ser humano tende a ser acomodado por natureza e ver alguém tentar algo novo assusta.
Portanto, ainda que seja sempre necessário estudar e planejar muito, confie nos seus instintos! Ninguém conhece a sua empresa e o seu negócio melhor do que você mesmo.
Um número incontável de empreendedores cresceu assistindo Star Wars e se imaginando naquela galáxia muito, muito distante. Ainda que de maneira inconsciente, esses gestores de hoje tiveram as suas mentes moldadas pelos personagens criados por George Lucas.
Hoje, Star Wars é uma propriedade intelectual da Disney e, aparentemente, ainda teremos muitas histórias nessa saga (afinal de contas, a empresa do Mickey precisa recuperar o investimento de 4 bilhões de dólares). Vamos torcer para que os fãs de hoje, nossos futuros empresários, também absorvam lições valiosas como essa. Que a Força esteja com todos nós!
Fonte: Contábeis
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Você deseja ser um empreendedor de sucesso? Então, siga essas dicas!

Dados são da Troposlab e indicam que o êxito de um negócio está diretamente ligado a comportamentos específicos liderados por motivação, realização e relação

O sucesso do empreendedor está diretamente relacionado às suas habilidades empreendedoras. Por isso, visando a promoção de desenvolvimento para pessoas que desejam ser mais empreendedoras e mais inovadoras, a Troposlab, empresa especialista em inovação e empreendedorismo, com base em uma série de pesquisas e investigações realizadas desde 2015, preparou um estudo detalhado sobre as habilidades essenciais para empreender com sucesso. Nele, é possível compreender melhor o que é comportamento empreendedor, quais são as habilidades essenciais para se obter sucesso, dicas de desenvolvimento, cuidados sobre os excessos de comportamento e sobre autoconhecimento.
O estudo aponta que o empreendedor é caracterizado pela geração de mudanças e impactos, pode ser feito de várias formas e classificado em vários tipos e acontece necessariamente via comportamentos das pessoas. Além disso, o seu sucesso está diretamente relacionado às suas habilidades empreendedoras, ou seja, comportamentos que cumprem a função de aumentar as chances de realizar algo. São generalizáveis a diferentes contextos, inclusive extrapolando o ambiente de trabalho. Como por exemplo, habilidades em planejamento geral, em formação e manutenção de relacionamentos, entre outras. A Troposlab foi capaz de identificar que esses comportamentos variam ao longo do tempo e, a depender do contexto, ambiente e ou desafio, a capacidade de emitir um comportamento com eficiência pode ser aprendida, desenvolvida e aprimorada a partir desses fatores, passando a se tornar habilidades e não de características pessoais inatas.
“A Troposlab propôs uma inversão de pensamento, de “se é empreendedor, vai empreender” para “se empreender, precisará ser empreendedor”. Isto é, uma jornada empreendedora de sucesso depende do desenvolvimento de algumas competências específicas daqueles que decidem empreender. O ambiente empreendedor vai exigir, à medida que o empreendedor avançar, que ele desenvolva e aprimore também novas competências e, muitas vezes, é o que mais explica o resultado de seus projetos ou negócios” afirma Marina Mendonça, sócia e diretora de cultura e times da Troposlab. Dessa forma, o estudo elencou as 10 principais habilidades empreendedoras, apoiadas sob 3 diferentes pilares: a motivação, a realização e a relação.
O pilar motivação foca na disposição do empreendedor em seguir adiante no que se propõe, acreditar no que faz e no que vai alcançar a partir disso, e ter interesse por esses possíveis resultados. Nele estão as seguintes habilidades:

Autoconfiança

É a habilidade de confiar em sua própria capacidade, especialmente na execução de uma tarefa difícil ou ao enfrentar desafios; conseguir manter suas crenças e opiniões mesmo mediante oposições ou resultados desanimadores.

Coragem para riscos

É a habilidade de saber calcular riscos, avaliando alternativas e possibilidades, mantendo o controle de uma situação de modo a controlar os seus resultados, buscando envolver- se em situações desafiantes, de risco moderado.

Comprometimento

A habilidade de manter comportamentos e esforços/ações que beneficiem a sobrevivência e constante desenvolvimento de sua organização/de seu projeto.

Persistência

É a capacidade de ação perante obstáculos e desafios, variando seu comportamento quando necessário, mas se mantendo firme rumo às suas metas e objetivos.
Já o pilar de realização entende as maneiras como o empreendedor busca aumentar a probabilidade de realizar algo, buscando descrever o que deve ser feito para atingir seus objetivos, e tudo aquilo que pode contribuir para isso. Esse pilar é o resultado do repertório que o empreendedor possui para planejar, buscar oportunidades,aprender e criar com inovação:

Planejamento

É a habilidade em planejar atividades, tarefas e objetivos de maneira a estipular prazos e datas de execução, detalhando estratégias e modos de execução, e mantendo o controle sobre atividades presentes e futuras de seu negócio/projeto.

Busca por aprendizagem

Habilidade que envolve a atualização constante de dados e informações sobre clientes, fornecedores, concorrentes e sobre o próprio negócio, bem como a busca por desenvolver pessoalmente habilidades técnicas e empreendedoras.

Busca por oportunidades

Habilidade em identificar e também criar oportunidades de negócio, com novos produtos e serviços, ou mesmo visando possibilidades de expandir e agregar valor ao negócio/ projeto que já possui.

Criação Inovadora

Refere-se ao desenvolvimento de criatividade ao buscar resolver dores e problemas, criando soluções efetivas a partir da investigação a fundo de tais problemas.
Por fim, o pilar de relação trata-se das habilidades do empreendedor em interagir bem com outras pessoas, a fim de inspirá-las e conduzi-las na direção de realização de seus projetos e suas ideias. Isto é, a busca e orientação de contribuições a um projeto, ideia ou negócio, e geração de colaboratividade. Fazem parte dele as seguintes habilidades:

Formação de Rede

Habilidade em formar conexões, criando e mantendo uma rede de relações de maneira a pôr-se em contato com pessoas-chaves que possam auxiliar no alcance de seus objetivos, bem como a expansão e desenvolvimento de seus negócios. Redes de relação são fundamentais não só para a identificação de oportunidades de negócio, mas também para a ampliação do impacto social e cultural de um empreendimento, auxiliando na disseminação sistemática de inovação.

Liderança

De maneira geral, trata-se da habilidade em influenciar indivíduos, reforçando-os positivamente quanto à execução de ações rumo ao alcance de objetivos determinados por este. Na prática, a liderança efetiva implica uma série de papéis e funções rumo ao sucesso do negócio.
Porém, ainda de acordo com o estudo, o excesso de algumas ou todas essas habilidades empreendedoras pode ser prejudicial para os negócios. “Parece contraditório dizer que uma habilidade gera impactos negativos, mas é isso mesmo que pode acontecer. Por exemplo, quando uma empresa quer mudar, inovar e crescer, ela vai precisar mudar os seus padrões de comportamentos, mas isso pode ser totalmente contra o que garantiu sucesso dela até o momento. E o que normalmente acontece é uma resistência, até inconsciente, perante as mudanças necessárias. O desconforto é tão grande que muitas vezes esse processo leva anos para acontecer”, afirma Mendonça. “Outro efeito colateral é o excesso de emissão do comportamento que gerou impactos positivos no passado. O primeiro é gerado pelo viés da pessoa que se comporta, em que ela passa a perceber somente as consequências positivas do comportamento excessivo e não mais percebe os efeitos negativos gerados e o segundo tem a ver com a magnitude do impacto positivo, no qual em algum momento o comportamento pode ter gerado um resultado importante demais para quem se comportou e ele ganha um valor muito grande na vida dessa pessoa”, complementa.
A executiva pontua ainda que é preciso entender todas as situações que levaram o empreendedor a ter o excesso dessas habilidades, e identificar em sua trajetória os momentos que fizeram pensar que eram habilidades importantes para realizar o seu empreendimento, comparando com o momento em que está vivendo agora e para onde quer ir. “Da mesma forma que o projeto, a ideia e o negócio mudam ao longo do tempo, o empreendedor enquanto recurso humano precisará mudar também. E é nesse sentido que o autoconhecimento praticado de forma humilde e sistemática pode ser um de seus maiores aliados”, finaliza.
Fonte: Contábeis
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IBGE divulga que o número de empresas ativas aumentou após 5 anos em queda. Confira!

IBGE divulga que o número de empresas ativas aumentou após 5 anos em queda. Confira!

Após cinco anos em queda, número de empresas no Brasil cresceu em 2019

Pesquisa inédita foi divulgada hoje pelo IBGE

Pesquisa inédita, divulgada hoje (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que, após cinco anos em queda, o número de empresas ativas no país aumentou em 2019. Houve um acréscimo de 6,6% na comparação com 2018. Da mesma forma, cresceu o total de assalariados que trabalham para entidades empresariais. O aumento de 774,8 mil representa alta 2,4%.
Intitulada Demografia das Empresas e Empreendedorismo, a pesquisa revela as taxas de entrada, saída e sobrevivência das empresas, além da mobilidade e idade média delas. Mostra ainda dados relacionados à ocupação assalariada. Há recortes por atividades econômicas e regiões do país. O IBGE reúne esses indicadores anualmente desde 2008. Não são considerados no levantamento órgãos públicos, entidades sem fins lucrativos, microempreendedor individual (MEI) e organização social (OS).
A análise exploratória das entidades que mais geraram empregos no período considerado pode ser utilizada como material de apoio para estudos futuros sobre o tema, sobretudo os relacionados às políticas públicas que visem a fomentar a geração de empregos no Brasil”, registra o IBGE. O órgão aponta ainda que os indicadores reunidos na pesquisa são importantes para avaliar o dinamismo empresarial no país.
Em 2019, o Brasil tinha 4,7 milhões de empresas com uma idade média de 11,7 anos. Elas contavam com 33,1 milhões de trabalhadores assalariados. Nesse mesmo ano, as entradas de novas empresas totalizaram 947,3 mil. Considerando que as saídas foram 656,4 mil, o saldo positivo foi de 290,9 mil.
O IBGE considera que parte desse resultado pode refletir um ajuste na base de dados. Isso porque a pesquisa usa como referência o Cadastro Central de Empresas (Cempre) do próprio instituto, que é atualizado todos os anos a partir de outros estudos. Ele também leva em conta a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), registros administrativos do Ministério do Trabalho e Previdência. Mas em 2019, ambos começaram a ser substituídos pelo Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).
“Observa-se que as 4,7 milhões de empresas ativas tinham 5,2 milhões de unidades locais também ativas, das quais 50,5% estavam localizadas na Região Sudeste; 22,5%, na Região Sul; 14,9%, na Região Nordeste; 8,4%, na Região Centro-Oeste; e 3,7%, na Região Norte”, constatou o IBGE.
As áreas econômicas de maior destaque foram “atividades profissionais, científicas e técnicas”. O saldo positivo foi de 61.388 empresas. Nesse setor, segundo o IBGE, enquadraram-se muitos profissionais liberais que atuam oferecendo serviços e consultorias em gestão empresarial, engenharia, direito e contabilidade. “Saúde humana e serviços sociais” foi outra atividade econômica que se destacou. O saldo positivo, de 44.294 empresas, se deve principalmente à atenção ambulatorial exercida por médicos e dentistas.
Os números revelam a interrupção da sequência de quedas que se observou entre 2014 e 2018. Antes desse período, o Brasil registrou pelo menos seis anos de crescimento do número de empresas: o saldo anual foi positivo de 2008, quando as análises começaram a ser realizadas, até 2013.
É importante notar que o IBGE não avaliou ainda impactos da pandemia de covid-19, que teve início no Brasil em março de 2020. A influência da crise sanitária no país poderá ser observada na próxima edição da pesquisa, que deverá ser publicada no ano que vem e trará os dados de 2020.

Sobreviventes

Das 4,7 milhões de empresas no país existentes em 2019, 79,8% eram sobreviventes e 20,2% representavam novas entradas. A pesquisa aponta que a média salarial mensal das empresas sobreviventes, de R$ 2.549,36, é superior à média salarial mensal das empresas iniciantes, de R$ 1.553,62. Revela também que 96,9% do pessoal ocupado assalariado estava empregado nas entidades sobreviventes e 3,1% nas iniciantes.
A pesquisa apurou ainda a evolução das empresas que foram criadas cinco anos antes, isto é, em 2014. Os resultados mostram que 77,2% sobreviveram após um ano de funcionamento, 64,9% após dois anos, 54,8% após três anos e 46,3% após quatro anos. Em 2019, passados cinco anos, as sobreviventes eram 37,6%.
É possível notar diferenças na taxa de sobrevivência conforme o porte da empresa. Aquelas que não possuem pessoas assalariadas, com atividades sendo desenvolvidas apenas por proprietários ou sócios, registraram índice de 32,1% após cinco anos. Entre as empresas criadas em 2014 com dez ou mais assalariados, 64,5% estavam ativas em 2019. Nas empresas intermediárias, que têm entre um e nove trabalhadores que recebem salário, esse índice foi de 49,1%.
Fonte: Agencia Brasil
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Saiba agora como adquirir talentos que vão aumentar o crescimento da sua empresa.

Como reter talentos para impulsionar o crescimento da empresa?

Especialista em direito para startups aponta caminhos que auxiliam o processo.

Um estudo realizado pela Inside Fintech Report, mostra que as fintechs brasileiras tiveram uma captação recorde de investimento em 2020, e as startups, no geral, captaram US$ 1,9 bilhão no último ano, 73% a mais do que em 2019. O estudo ainda revela que o segredo é ter uma equipe motivada e alinhada com os princípios da empresa.
A especialista em Direito para startups do Lage & Oliveira Advogados, Lorena Lage, conta que, para startups, a retenção de talentos é muito mais importante do que para empresas tradicionais, ainda mais para aquelas que estão em fase inicial.
“As empresas são criadas e compostas por pessoas. E, para uma startup que está começando, é importante formar um time sólido e estruturado, para que o investimento feito gere resultados. E, em meio a uma dificuldade enorme de encontrar profissionais na área tecnológica, atrair e reter talentos passa a ter uma importância adicional para as startups.”, afirma.
Outra opção é investir em ferramentas que auxiliem o processo dentro das startups, como as que possibilitam ao colaborador adquirir participação societária na startup, de forma progressiva, caso cumpra os prazos e demais condições acordadas.
“Para o empreendedor, a ferramenta possibilita atrair e reter talentos desde o início do negócio. Além de manter um clima organizacional agradável no time”, aconselha a advogada. Este formato permite à empresa selecionar à dedo os colaboradores que pretende reter, oferecendo condições interessantes para o crescimento conjunto.
Também há ferramentas para quem está em busca de um plano de ações para impulsionar o negócio, mostrando o que o colaborador pode ganhar em conjunto com o crescimento da empresa, num médio e longo prazo.
“É um tipo de incentivo de Longo Prazo (ILP), por meio do qual a empresa oferece aos colaboradores a opção de adquirir suas ações a um valor que é definido previamente, após passado certo período de tempo e após cumpridas determinadas atividades para a empresa”, comenta a especialista.
Ela conta ainda que a ideia é tornar a compra de ações um incentivo adicional para se manter na empresa, já que a empresa abre a oportunidade para que os interessados em crescer junto com o negócio, possam entender o que devem fazer para conquistar esse tipo de oportunidade, mirando algo num prazo maior e não forma imediatista.
Independente da ferramenta que o empreendedor escolher, o mesmo deve estar ciente que a otimização de processos, junto com as boas práticas de retenção de talentos, fazem o negócio crescer.
“Não dá para reter bons talentos sem uma comunicação transparente, feedback constante e um bom clima organizacional”, completa Lorena.
Fonte: Contábeis
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Entenda como o BNDES promete acelerar projetos que possuam reflexos socioambientais e prepare-se para crescer

BNDES vai acelerar empresas com projetos de impacto socioambiental

Negócios de impacto de pequenas e médias empresas e startups que ajudem o meio ambiente e reduzam as desigualdades sociais podem participar do Programa BNDES Garagem. A segunda edição foi lançada nesta terça-feira (6) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), durante a abertura virtual da Semana de Impacto BNDES – Empreendedorismo que Transforma.
“Qualquer atividade, qualquer iniciativa, que tenha como objetivo criar um negócio sustentável e ajudar a melhorar o nosso país será bem-vindo”, assegurou o presidente do banco, Gustavo Montezano. Nesta nova edição, serão aceleradas 135 empresas. As inscrições para o BNDES Garagem 2 estão abertas a partir de hoje e se estenderão até o dia 5 de agosto, no site do programa.

Montezano quer que o BNDES seja um local onde os empreendedores procurem investimentos para alocar seus recursos em ações de impacto e, também, para levantamento de capital para ajudar a desenvolver negócios na área socioambiental. O sucesso da primeira edição do BNDES Garagem, realizado em 2019 e que acelerou 74 startups de diferentes segmentos da economia e que recebeu mais de 5 mil propostas, levou o banco a elaborar esta segunda edição lançada hoje, com foco na temática socioambiental.
O presidente do BNDES salientou que “quando a gente fala de negócios de impacto, a gente está falando de algo que é economicamente sustentável, um negócio com rentabilidade financeira, que pague suas contas, traga retorno ao acionista mas que, também, gere na sua atividade principal uma adicionalidade direta para sociedade e o meio ambiente”. Acrescentou que quando se fala de impacto e desenvolvimento ambiental e social, a parceria público-privada é fundamental.

Destaques

Haverá prêmios de R$ 20 mil para os destaques de negócios no módulo criação, voltado às empresas que querem dar os primeiros passos, e R$ 30 mil para destaques do módulo tração, que envolve empreendedores que já têm negócios de impacto e desejam apoio para crescer. O primeiro módulo tem duração de três meses e o segundo, quatro meses. O programa é 100% gratuito. Estão previstos roadshows (apresentações do produto) ao longo deste mês no Sudeste do país (dia 26), Sul (27), Centro-Oeste (28), Norte (29) e Nordeste (30). O BNDES Garagem é realizado em parceria com o Consórcio AWL, formado pelas aceleradoras Artemisia, Wayra e Liga Ventures.
O diretor de Participações, Mercado de Capitais e Crédito Indireto do BNDES, Bruno Laskowsky, informou que o foco dos negócios de impacto são as áreas de saúde, educação, govteh, sustentabilidade e cidades sustentáveis, entre outras. Em vídeo, um dos pioneiros de negócios de impacto no mundo, Cliff Prior, atual presidente executivo do ‘Global Steering Group for Impact Investment’, disse aos jovens empreendedores que eles não devem desistir caso os primeiros negócios não deem resultado. “Como empreendedores e inovadores, vocês vão criar o futuro”, garantiu.

Lições

Essa lição tem sido seguida à risca por Eduardo Lyra, fundador e presidente da Gerando Falcões, organização social que atua dentro de estratégia de rede, em periferias e favelas. Com o pai preso acusado de roubo, o menino Edu ouvia da mãe a frase que mudou sua vida: “Não importa de onde você vem, mas para onde você vai”. “O espírito empreendedor é isso. É olhar para a frente”, afirmou. Com o livro Jovens Falcões, vendido em favelas e periferias ao preço de R$ 9 cada, Edu vendeu 5 mil exemplares e fundou o Gerando Falcões.

Ele não tem dúvida de que empreendedor não é só ter Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), mas “é algo que encontra uma solução para cada problema que aparece no caminho dele”. Na sua avaliação, o Brasil precisa, cada vez mais, de empreendedores sociais. Para empreender dentro da favela, disse que é preciso ter criatividade e vontade de aprender, além de investir em inovação, que considera uma ferramenta para erradicar a pobreza.

Semana

A Semana de Impacto BNDES – Empreendedorismo que Transforma reunirá em painéis na página do BNDES no YouTube  nomes de destaque do mercado privado e do governo para debater a importância da inovação em empresas e do empreendedorismo no setor público como instrumentos para promover impacto socioambiental positivo no Brasil. A programação atualizada está disponível no site.
Fonte Agência Brasil

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Como o overdelivery pode ajudar o seu negócio?

Aprenda, de maneira simples, tudo sobre o overdelivery e como ele pode ajudar o seu negócio

O overdelivery é uma técnica muito utilizada para surpreender positivamente os clientes de um determinado negócio
O overdelivery vem sendo bastante utilizado por muitos restaurantes, mas o que muita gente não sabe é que ele pode ser utilizado por qualquer negócio. E essa é uma tendência muito interessante, pois gera uma satisfação muito grande para seus clientes, consequentemente, fidelizando-os.
Tratamos neste artigo sobre algumas informações importantes e válidas para determinadas situações às quais, com certeza, você poderá aprimorar de acordo com o seu atual cenário.
Boa leitura!

Como o overdelivery pode ajudar o seu negócio

Antes de começar a falar sobre como o overdelivery pode ajudar o seu negócio, se faz necessário explicar do que se trata esse termo.
Na prática, o termo overdelivery refere-se a “entregar mais”, em termos relacionados ao produto final ou até mesmo na entrega do serviço para o seu cliente. Pode estar associado, ainda, ao fator surpresa. 
Por exemplo, ao realizar a entrega de um serviço, você pode conceder algo a mais ao cliente. Essa técnica costuma agradar bastante os clientes e possui um grande viés relacionado ao marketing direto do seu produto ou marca.

Procure conhecer o seu público

Uma das premissas mais importantes para você utilizar em sua estratégia de overdelivery se trata, justamente, de conhecer muito bem o seu público, tendo em vista os seus gostos e costumes.
Assim, você pode aplicar uma estratégia específica, como, por exemplo:

  • Aplicar descontos nas próximas compras;
  • Upgrade no pedido;
  • Embalagens especiais;
  • Pequenos presentes;
  • Personalização.

Cuidado para não exagerar

Exagerar neste tipo de ação pode acabar tendo o efeito inverso com os seus clientes, portanto, você precisa tomar bastante cuidado para não acabar sendo invasivo ou extrapolando na dosagem de overdelivery.
Sabemos também que essas ações costumam gerar algum ônus para o seu negócio, logo, se você perceber que não está alcançando os resultados esperados, procure minimizar ao máximo essa prática, pois ela pode acabar pesando no caixa do seu negócio.

Conte com um apoio especializado

Ter à sua disposição uma contabilidade especializada nesse tipo de ação pode te ajudar com toda a prática necessária para realizar essa tarefa. Contar com a experiência sempre é recomendado para que você não acabe tendo algum tipo de prejuízo.
Contar com uma contabilidade, além de te ajudar com toda essa questão específica do overdelivery, poderá auxiliar com as demais atividades contábeis, permitindo que você foque no seu negócio e deixe toda a questão envolvendo os números com profissionais qualificados.

Conte conosco

Se você precisa de ajuda para implementar a técnica de overdelivery em seu negócio, ou até mesmo gostaria de maiores informações sobre o assunto, conte conosco. Oferecemos um serviço contábil totalmente condizente com uma entrega de qualidade.
Contamos com os melhores e mais qualificados profissionais para te ajudar com todo o necessário, sempre de acordo com o atual cenário em que sua empresa se encontra e com a sua real necessidade.
Entre em contato conosco por meio das informações em nosso site e, caso prefira, você pode utilizar o nosso formulário para que, muito em breve, nossos especialistas entrem em contato.
Fonte: Abrir Um Negócio Lucrativo
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