Comece seu negócio da maneira correta, seguindo essas 8 dicas que separamos!

Especialistas alertam que escolha implica em analisar a concorrência, fazer um planejamento financeiro e de negócios e criar uma relação com prestadores de serviços.

Início de ano é sempre uma época boa para começar um negócio, mas a decisão exige calma e preparação.
Essa escolha implica em analisar a concorrência e o mercado, fazer um planejamento financeiro e de negócio, criar uma relação com prestadores de serviços e, principalmente, se preparar para não entrar para as estatísticas de encerramentos de CNPJs.
Para auxiliar quem está pensando em abrir um negócio,veja dicas do que é preciso fazer.

Tenho perfil para empreender?

Antes de abrir um negócio próprio, é preciso confirmar se o seu perfil é de empreendedor. Essa autoanálise pode evitar a transformação do sonho do próprio negócio em um pesadelo.
“Com a pandemia de Covid-19, muita gente decidiu empreender após testemunhar o sucesso do vizinho. Isso é um erro. Ele pode ter o perfil de empreendedor e você, não”, alerta Silvia Machado, mentora financeira.
A dica, portanto, é ser sincero e analisar se você realmente se sentiria confortável com a responsabilidade de ter um negócio próprio e se está disposto a enfrentar esse desafio.
Pense em qual é o seu principal ativo, ou seja, seu talento e em qual área poderia abrir um negócio.

Faça um plano de negócios

Com a ideia em mente, é hora de montar um plano de negócios, que é a base para qualquer projeto desse tipo, segundo o analista de negócios no Sebrae-SP Caio Ribeiro Monteiro.
O plano deve trazer uma análise aprofundada de possíveis fornecedores, clientes e concorrentes. Precisa incluir indicadores de rentabilidade e lucratividade, além de previsões com três cenários: otimista, pessimista e normal.
É a partir disso que será possível identificar o quanto será preciso para o investimento inicial, o volume de capital de giro e toda a estratégia para atrair clientes, como o plano de marketing.
“Investimento representa a compra de equipamentos, ferramentas, móveis, reformas e, em alguns casos, aquisição de softwares. A quantia destinada para cada item deve constar nesse plano de negócios”, explica.
“Explore tudo o que pode dar errado, pesquise cada item de um segmento, identifique o público, sonde os locais onde se deseja atuar, qual o fluxo, a renda dos moradores e de quem circula pela região. Tudo deve fazer parte do plano de negócios”, diz Silvia.

Veja se é a hora certa para o negócio

O futuro empresário também deve ficar atento para não cair nos modismos. “Temos os casos das paletas mexicanas, das brigaderias e tantos outros.
O interessado passa por vários desses negócios e percebe que eles estão sempre lotados. Mas já é tarde quando ele abre o seu”, diz Silvia.

Escolher bem a equipe pode fazer diferença

Ter um bom time, seja ele com dez ou duas pessoas, é essencial para aumentar as chances de sucesso do negócio.
Também é preciso considerar os gastos e atenção que será necessária dar aos prestadores de serviço.

Lembre-se de considerar o período inicial dos negócios

Ribeiro lembra que todo projeto tem custos fixos e variáveis, independentemente da realização ou não de vendas. É preciso ter em mente que o período inicial de operação será para o posicionamento no mercado, ou seja, ficar conhecido pelo consumidor.
Dessa forma, dificilmente o negócio garantirá o pagamento de todas as contas da família do empreendedor logo no começo.
“Nos primeiros três meses, você saberá se tem um público para, por exemplo, pagar R$ 10 ou R$ 30 em um hambúrguer. Neste período, o desafio é executar o planejamento e, na sequência, iniciar as primeiras vendas.”
Silvia lembra também que os gastos da família vão além dos negócios. “Há casos em que a pessoa tem uma reserva financeira e, ao dividir esse valor por mês, acredita que poderá se manter até o negócio engrenar. Mas não é bem assim”, diz.
“Você não é só seu salário. Você é o custo com assistência médica, vale-refeição, transporte e outras despesas. A primeira pergunta a ser respondida é: eu realmente tenho dinheiro para me manter nos primeiros meses de empreendedorismo?”

Separe as finanças

A gestão de um negócio exige uma separação total entre a vida financeira da pessoa física e a da jurídica. Ribeiro reforça que é preciso ter clareza dos gastos pessoais e não permitir uma interferência no caixa da empresa.
“Lembro sempre do seguinte caso: temos a empresa pobre com empreendedor rico e a empresa rica com empreendedor pobre. No segundo caso, a situação pode mudar com o tempo. Agora, por mais recursos que tenha, o primeiro empreendedor não conseguirá manter o negócio deficitário funcionando por muito tempo”.

Tenha tudo em contrato

Outro ponto importante é, nos projetos em sociedade, estipular tudo em contrato. Silvia afirma que para evitar brigas judicias nos momentos em que relação entre os sócios termina, ela sugere a indicação oficial do que pertence a cada parte.
“Isso vale para tudo, dos móveis até a máquina de café.  Tudo deve ser listado”.

Se optar por franquia, estude opções

A escolha por uma franquia também é uma opção para quem decide abrir o próprio negócio. De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising), o Brasil conta hoje com cerca de 2,5 mil opções de negócios nesse segmento, cujos valores para aquisição vão de R$ 5.000 a R$ 5 milhões.
Segundo o presidente da ABF, André Friedheim, a vantagem dessa modalidade é o acesso a informações e serviços que podem reduzir riscos. “O franqueado tem acesso a uma marca conhecida, a um know-how operacional, a fornecedores, a uma rede de negócios e a um plano de negócios mais elaborado. Isso representa risco zero? Claro que não”.
Porém, na avaliação de Friedheim, ao participar de uma rede, o investidor tem a possibilidade aprender com os erros e os acertos dos outros.
Ele sugere que, antes de assinar um contrato, o interessado faça também uma análise para saber se conseguirá seguir características básicas de um franqueado, que são seguir regras, padrões, abrir os números com o franqueador e trabalhar em rede.
Após essa avaliação, elencar dois ou três segmentos com os quais se tenha maior afinidade e, em seguida, realizar uma pesquisa detalhada sobre eles.  “Hoje, o candidato a franqueado tem diversas fontes de informações. Ele pode se cadastrar no site das empresas e solicitar números daquele segmento, onde é possível montar uma unidade, custos da estratégia de marketing e quais os canais de comunicação”, diz Friedheim.
Ele orienta a execução de uma avaliação cuidadosa do contrato e uma pesquisa com empresários que estão na rede e com aqueles que a deixaram.
Com relação à taxa de retorno, o presidente da ABF explica que há diversos fatores que podem influenciar nesse prazo, desde uma alta expressiva do dólar a um incidente que dificulte o acesso ao local onde se instalou um negócio. Ele diz que, no caso brasileiro, esse período pode variar de 24 a 36 meses.
“Esse prazo não constará em contrato. É impossível fazer esse tipo de previsão. Quem iniciou as atividades em 2019, por exemplo, teve um impacto direto da pandemia da Covid-19. Provavelmente esse período irá superar os 36 meses”.
Fonte: Contábeis
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Pequeno empreendedor: conheça as dificuldades de atuar no Brasil devido à legislação

As dificuldades encontradas pelos empreendedores, de forque que a legislação impõe regras desproporcionais para o tamanho da empresa e seu faturamento.

Os empreendedores brasileiros têm forte tendência, em geral, de querer progredir e “tocar” seus empreendimentos, mas as dificuldades encontradas pelos mesmos, devido as exigências burrocráticas, nos fazem ficar na vergonhosa posição no ranking de países com maiores dificuldades para se desenvolverem e abrirem seus negócios, numa escala de 190 estamos com a  184.

Legislações mal elaboradas atrapalham

Uma das piores legislações do mundo, em matéria de facilitar a ampliação dos negócios, bem como sua sustentabilidade, traz como consequência disso, inumeras empresas que não conseguem suportar as dificuldades e fecham logo nos primeiros anos de sua fundação, com isso, milhares de empregos se perdem. Por mais que apregoem melhoras nas mesmas, elas são pifis, diante das nescessidades que temos de alavancar as atividades como um todo.

 O “Simples Nacional” de simples só tem mesmo o nome 

Inúmeros profissionais e empresários, em geral, que atuam e conhecem o funcionamento das legislações, são unamimes em dizer essa frase e sinônimo das dificuldades encontradas por todos, em tocar seus negócios devido as dificuldades burocraticas e as legislações desproprocionais para as diversas faixas, ou seja padronizam uma legislação, não levando em conta, diversos fatores das empresas enquadradas nessa modalidade, pois nivelam o que jamais poderia ser nivelado.
Não é, concebível uma empresa enquadrada no Simples que fatura 48.000, ter que cumprir exigências de quem fatura 4.800.000, e por ai vai. No caso do número de empregados, outros disparates, com empresas com um empregado e outras com 300. Isso sem contar a papelada e os procedimento. É preciso fixar o mínimo de obrigações e exigências para as empresas, pois os recursos são poucos, principalmente nos anos iniciais de suas atividades.
Criam programas para passar informações ao estado constantemente e, igualmente nivelados, o que torna impraticável para a maioria. O E-social, tem seus méritos, sem dúvida alguma, mas os desméritos estão a sobrepujar os mesmos, tamanha burocracia em cima de quem mal recebe na mão para ter o que comer na boca.

Criando problemas em vez de soluções para a sobrevivência

A maioria das empresas do Simples, são formadas por pessoas e profissionais que têm entusiasmo e idealismo porém, uma grande parte não possui conhecimento suficiente da parafernalia que infelizmente é abrir uma firma  e mantê-la funcionando.
Levados pela nescessidade, por vezes, se arriscam sem uma avaliação correta e um planejamento de todos os pontos a serem avaliados e, mesmo gente experiente, acaba se atrapalhando e tentando dar solução à uma situação presente, de forma que acabam por se comprometerem com um negócio, tendo em vista as dificuldades, e criam problemas desgastantes, e que cada vez mais requer recursos e sofrimentos.
Muitos no desespero do que investiu e na esperança de recuperar e conseguir “tocar” o negócio à frente, se endividam de todas as formas possíveis e imagináveis, contando com uma recuperação atrapalhada, dívidas com Estado, funcionários, fornecedores, bancos e até agiotas.

Melhorias existem e foram implantadas, porém estão muito aquém das necessidades

Seria ignorância não reconhecer melhorias, pois as mesmas houve porém, as que houve e quando houve, vieram muito tarde, comparando com outros países, mesmo aqui da America Latina, e com isso ficamos a comer poeira na corrida para o desenvolvimento, e nossa classificação no rankig é vergonhosa em todas as comparaçoes, exceto no Agro-Negócio.  Ou seja, dá pra notar que os outros setores, ficaram a mercê de legisladores, digamos, alheios a realidade mundial e do conjunto econômico nacional.
Quero crer que, evidentemente, que suas assessorias, bem como seus compromissos politicos, não estão envolvidos corretamente com a realidade dos fatos econômico e sociais. Daí as leis mal feitas que não funcionam como deveriam funcionar.

Tecnologia sim, mas com funcionalidade e aplicabilidade

Na área de tecnologia avançamos muito, e graças a ela, muita coisa mudou, e para melhor. Entretanto, na tecnologia não se deve aplicar o modismo, ou seja, nem tudo e nem em todas as atividades deve-se aplicar a tecnologia com a complexidade que a mesma exige. Têm empresas e setores em que a tecnologia precisa ser aplicada com cautela. Na administração pública é uma. Não se deve, e nem se pode, sair criando programas e aplicativos a granel, no atacado, sem uma avaliação da aplicabilidade da mesma, nos vários setores envolvidos, e nas atividades que realmente se necessita de mais sofisticação tecnológica.
Fonte: Contábeis
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Você deseja ser um empreendedor de sucesso? Então, siga essas dicas!

Dados são da Troposlab e indicam que o êxito de um negócio está diretamente ligado a comportamentos específicos liderados por motivação, realização e relação

O sucesso do empreendedor está diretamente relacionado às suas habilidades empreendedoras. Por isso, visando a promoção de desenvolvimento para pessoas que desejam ser mais empreendedoras e mais inovadoras, a Troposlab, empresa especialista em inovação e empreendedorismo, com base em uma série de pesquisas e investigações realizadas desde 2015, preparou um estudo detalhado sobre as habilidades essenciais para empreender com sucesso. Nele, é possível compreender melhor o que é comportamento empreendedor, quais são as habilidades essenciais para se obter sucesso, dicas de desenvolvimento, cuidados sobre os excessos de comportamento e sobre autoconhecimento.
O estudo aponta que o empreendedor é caracterizado pela geração de mudanças e impactos, pode ser feito de várias formas e classificado em vários tipos e acontece necessariamente via comportamentos das pessoas. Além disso, o seu sucesso está diretamente relacionado às suas habilidades empreendedoras, ou seja, comportamentos que cumprem a função de aumentar as chances de realizar algo. São generalizáveis a diferentes contextos, inclusive extrapolando o ambiente de trabalho. Como por exemplo, habilidades em planejamento geral, em formação e manutenção de relacionamentos, entre outras. A Troposlab foi capaz de identificar que esses comportamentos variam ao longo do tempo e, a depender do contexto, ambiente e ou desafio, a capacidade de emitir um comportamento com eficiência pode ser aprendida, desenvolvida e aprimorada a partir desses fatores, passando a se tornar habilidades e não de características pessoais inatas.
“A Troposlab propôs uma inversão de pensamento, de “se é empreendedor, vai empreender” para “se empreender, precisará ser empreendedor”. Isto é, uma jornada empreendedora de sucesso depende do desenvolvimento de algumas competências específicas daqueles que decidem empreender. O ambiente empreendedor vai exigir, à medida que o empreendedor avançar, que ele desenvolva e aprimore também novas competências e, muitas vezes, é o que mais explica o resultado de seus projetos ou negócios” afirma Marina Mendonça, sócia e diretora de cultura e times da Troposlab. Dessa forma, o estudo elencou as 10 principais habilidades empreendedoras, apoiadas sob 3 diferentes pilares: a motivação, a realização e a relação.
O pilar motivação foca na disposição do empreendedor em seguir adiante no que se propõe, acreditar no que faz e no que vai alcançar a partir disso, e ter interesse por esses possíveis resultados. Nele estão as seguintes habilidades:

Autoconfiança

É a habilidade de confiar em sua própria capacidade, especialmente na execução de uma tarefa difícil ou ao enfrentar desafios; conseguir manter suas crenças e opiniões mesmo mediante oposições ou resultados desanimadores.

Coragem para riscos

É a habilidade de saber calcular riscos, avaliando alternativas e possibilidades, mantendo o controle de uma situação de modo a controlar os seus resultados, buscando envolver- se em situações desafiantes, de risco moderado.

Comprometimento

A habilidade de manter comportamentos e esforços/ações que beneficiem a sobrevivência e constante desenvolvimento de sua organização/de seu projeto.

Persistência

É a capacidade de ação perante obstáculos e desafios, variando seu comportamento quando necessário, mas se mantendo firme rumo às suas metas e objetivos.
Já o pilar de realização entende as maneiras como o empreendedor busca aumentar a probabilidade de realizar algo, buscando descrever o que deve ser feito para atingir seus objetivos, e tudo aquilo que pode contribuir para isso. Esse pilar é o resultado do repertório que o empreendedor possui para planejar, buscar oportunidades,aprender e criar com inovação:

Planejamento

É a habilidade em planejar atividades, tarefas e objetivos de maneira a estipular prazos e datas de execução, detalhando estratégias e modos de execução, e mantendo o controle sobre atividades presentes e futuras de seu negócio/projeto.

Busca por aprendizagem

Habilidade que envolve a atualização constante de dados e informações sobre clientes, fornecedores, concorrentes e sobre o próprio negócio, bem como a busca por desenvolver pessoalmente habilidades técnicas e empreendedoras.

Busca por oportunidades

Habilidade em identificar e também criar oportunidades de negócio, com novos produtos e serviços, ou mesmo visando possibilidades de expandir e agregar valor ao negócio/ projeto que já possui.

Criação Inovadora

Refere-se ao desenvolvimento de criatividade ao buscar resolver dores e problemas, criando soluções efetivas a partir da investigação a fundo de tais problemas.
Por fim, o pilar de relação trata-se das habilidades do empreendedor em interagir bem com outras pessoas, a fim de inspirá-las e conduzi-las na direção de realização de seus projetos e suas ideias. Isto é, a busca e orientação de contribuições a um projeto, ideia ou negócio, e geração de colaboratividade. Fazem parte dele as seguintes habilidades:

Formação de Rede

Habilidade em formar conexões, criando e mantendo uma rede de relações de maneira a pôr-se em contato com pessoas-chaves que possam auxiliar no alcance de seus objetivos, bem como a expansão e desenvolvimento de seus negócios. Redes de relação são fundamentais não só para a identificação de oportunidades de negócio, mas também para a ampliação do impacto social e cultural de um empreendimento, auxiliando na disseminação sistemática de inovação.

Liderança

De maneira geral, trata-se da habilidade em influenciar indivíduos, reforçando-os positivamente quanto à execução de ações rumo ao alcance de objetivos determinados por este. Na prática, a liderança efetiva implica uma série de papéis e funções rumo ao sucesso do negócio.
Porém, ainda de acordo com o estudo, o excesso de algumas ou todas essas habilidades empreendedoras pode ser prejudicial para os negócios. “Parece contraditório dizer que uma habilidade gera impactos negativos, mas é isso mesmo que pode acontecer. Por exemplo, quando uma empresa quer mudar, inovar e crescer, ela vai precisar mudar os seus padrões de comportamentos, mas isso pode ser totalmente contra o que garantiu sucesso dela até o momento. E o que normalmente acontece é uma resistência, até inconsciente, perante as mudanças necessárias. O desconforto é tão grande que muitas vezes esse processo leva anos para acontecer”, afirma Mendonça. “Outro efeito colateral é o excesso de emissão do comportamento que gerou impactos positivos no passado. O primeiro é gerado pelo viés da pessoa que se comporta, em que ela passa a perceber somente as consequências positivas do comportamento excessivo e não mais percebe os efeitos negativos gerados e o segundo tem a ver com a magnitude do impacto positivo, no qual em algum momento o comportamento pode ter gerado um resultado importante demais para quem se comportou e ele ganha um valor muito grande na vida dessa pessoa”, complementa.
A executiva pontua ainda que é preciso entender todas as situações que levaram o empreendedor a ter o excesso dessas habilidades, e identificar em sua trajetória os momentos que fizeram pensar que eram habilidades importantes para realizar o seu empreendimento, comparando com o momento em que está vivendo agora e para onde quer ir. “Da mesma forma que o projeto, a ideia e o negócio mudam ao longo do tempo, o empreendedor enquanto recurso humano precisará mudar também. E é nesse sentido que o autoconhecimento praticado de forma humilde e sistemática pode ser um de seus maiores aliados”, finaliza.
Fonte: Contábeis
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Saiba quais são os cuidados que a sua gestão precisa ter para otimizar os resultados do seu negócio.

Segundo Jorge Bahia, com a variante ômicron, a retomada das operações ainda é uma incógnita; e as ferramentas de planejamento econômico e financeiro são a saída para bons resultados

O Consultor e CEO Jorge Bahia, cita que o cenário para 2022 pede alerta das empresas para os seguintes pontos: planejamento estratégico com viabilidade de alterações rápidas de ações e projeções, periodicidade de revisão do plano operacional e do orçamento e na análise de custos e despesas; na qualidade nos apontamentos, no envolvimento do time e em fazer da crise uma oportunidade.
Segundo ele, em 2020 a ênfase desses aspectos quanto a planejamento, orçamento, fluxo de caixa, etc. estavam atrelados ao fato das empresas manterem suas operações em momento de pandemia, se moldando a instante econômico e mercadológico mundial nunca visto antes, considerando fatores como lockdown, home office, internações, caos hospitalares, busca por vacinas eficazes, e outros desdobramentos que conhecemos e sabemos o desfecho.
Jorge explica que em 2021 com a iniciativa relacionada a vacinação tivemos a volta de boas expectativas de consumo, reaquecimento da economia, e novamente, as ferramentas de planejamento econômico e financeiro estavam na linha de frente buscando prever mudanças, sendo que muitas que surgiram de forma inesperada, outras de forma já aguardada, como falta de insumos para a produção, aumento de custo de transporte internacionais, falta de perspectiva de atendimento de mercados que até então eram o celeiro mundial de fornecimento seja lá do que se pensasse era necessário produzir. Basicamente se lidava com preços altos, escassez e problemas para a entrega do que se havia adquirido – grave questão logística. Mesmo com esses “entraves” para muitos mercados, e para muitas empresas, o resultado não foi tão ruim.
E agora para 2022, o que se esperava ser, pós pandemia, o reequilíbrio de operações industriais, comerciais e de serviços, como nos tempos de 2019 na pré pandemia, ou seja, plenitude de atividades econômicas, parece não terá a projeção otimista que se esperava, considerando a variante ômicron que se torna mais uma incógnita, mas que as ferramentas de planejamento econômico e financeiro devem encarar com a certeza de sucesso, explica o CEO.

O consultor Jorge Bahia cita alguns pontos devem ser observados pelas empresas:

1- As projeções para esse próximo período são de inflação alta e juros também altos, isso faz com que a empresa necessite ter planos de ações alternativas para suportar a sua operação, assim como, o seu planejamento estratégico e seu orçamento devem estar totalmente em linha com essas alternativas, e com possibilidade de alterações rápidas de ações e projeções conforme o panorama de mercado.
2 – Periodicidade de revisão do plano operacional e do orçamento deve ser incorporada as reuniões de “staff da empresa”, sendo importante que a cada uma delas haja preliminarmente a atualização das informações considerando as operações próprias e as tendências de mercado, com base em variações de inflação, SELIC, dólar, custos, despesas operacionais, etc..
3 – Análise de custos e despesas, não com o enfoque primário de corte de gastos, mas com a proposta de investimento, ou seja, estamos tendo “X” de dispêndio para a obtenção de “Y” de faturamento com “Z” de lucratividade. Isso está ocorrendo? Caso não esteja onde está o desvio para que possamos praticar a correção. A questão pode não estar relacionada à corte, mas ao melhor aproveitamento do gasto.
4 – A qualidade dos apontamentos que são suporte para essas decisões estratégicas deve ser indiscutível. Esse ponto também faz parte do item anterior quanto a agilidade na correção da informação. Assim, se temos uma perspectiva nova de receita ela deve imediatamente estar refletida nesses dados a analisar. Se temos uma alteração de custos, despesas, a rapidez pela qual essa informação vai compor a atualização do plano de ações é fundamental.
5 – O envolvimento do time nas ações e nos planos operacionais é alicerce para se chegar a bom termo. As decisões estratégicas devem ser levadas ao time, obviamente não detalhando aspectos sigilosos ou críticos de suas abordagens, mas o time deve ser envolvido para conhecimento das ações. A inteligência operacional do time pode racionalizar gastos e otimizar resultados, mas para isso ele (time) precisa saber qual a proposta de trabalho e onde se pretende chegar.
6 – Uma possível crise pode trazer oportunidades, a visão do fato é que diferencia essa análise, mas para isso é preciso estar bem preparado no momento que a oportunidade surge.
O ano de 2022 pode até se apresentar, neste momento, com a perspectiva de um período não fácil, sujeito as variáveis acima comentadas, mas observando os seis pontos acima comentados, as empresas, independente do ramo de atuação e do seu porte estarão comemorando o sucesso no final de dezembro/2022, conclui o consultor.
Fonte: Contábeis
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Dicas importantes para otimizar a gestão da sua pequena e média empresa

O CEO de fintech elenca 4 dicas essenciais na condução da contabilidade de uma empresa.

Entre os meses de janeiro e setembro de 2021, 3,2 milhões de novas empresas foram abertas no Brasil, reflexo também da pandemia, quando muitas pessoas ficaram desempregadas e encontraram a saída no empreendedorismo. Sobreviver no mercado não é fácil e pequenos e novos negócios lideram as estatísticas de empresas que fecham antes mesmo de completarem cinco anos de existência. Em alguns casos, os erros cometidos são básicos e motivados pela falta de experiência, como dar atenção insuficiente a um aspecto fundamental do negócio: a contabilidade.
“A contabilidade é parte estratégica do que faz uma empresa se manter no mercado e crescer. Um bom trabalho unificado entre a administração e a contabilidade ajuda na tomada das melhores decisões. Quando não é bem feito, pode levar um negócio à ruína”, afirma Guilherme Baumworcel, CEO da fintech Rupee, plataforma de tecnologia Kanban e inteligência artificial aplicada à contabilidade, gestão tributária e folha de pagamento.
Para auxiliar empresários em busca de saúde contábil nos negócios, Guilherme separou quatro dicas básicas, porém essenciais, para o bom funcionamento de uma empresa.

1- Contrate um profissional

Um bom contador dará o direcionamento necessário que a empresa e o cliente necessitam. As obrigações fiscais brasileiras são de difícil compreensão e exigem uma pessoa especializada para fazer cumprir o aspecto legal do negócio. Um contador ainda pode dar orientações sobre finanças e quais as melhores decisões a serem tomadas, visando sempre à saúde contábil da firma.

2- Guarde os documentos

Todo e qualquer documento da empresa é importante. Os principais que devem ser armazenados são notas fiscais de vendas e de compras, guias de tributos fiscais e trabalhistas, declarações enviadas às autoridades fiscais e trabalhistas (no Brasil existem 97 obrigações acessórias), contratos de trabalho e recibos. Vale lembrar que boletos e comprovantes de pagamentos não são considerados documentos elegíveis para contabilidade e para as autoridades fiscais e trabalhistas. Essa organização é necessária para ter uma empresa com finanças saudáveis e na hora de apresentar alguma defesa, para não ter prejuízos futuros.

3- Faça análise mensal

Para uma correta organização da empresa, é preciso fazer o fechamento contábil mensal. É importante prestar contas e entregar relatórios aos gestores. O fechamento mensal auxilia a identificar problemas, adaptações necessárias, entender como cada área se comportou naquele período. Além disso, serve de apoio para o fechamento anual.
Peça o Balancete ao seu contador mensalmente, esse documento é a combinação do Balanço e da Demonstração de Resultado com todas as transações registradas no mês. Mas para isso, não se esqueça de enviar todos os documentos que seu contador lhe pedir, caso contrário ele não estará apto para realizar os registros dessas transações.

4- Use as melhores ferramentas

A tecnologia chegou para trazer benefícios em todos os setores e na contabilidade não é diferente. Com ela, processos se tornam mais fáceis e seguros. Algumas dessas ferramentas são armazenamento em nuvem, sistema de gestão de documentos e certificado digital.
“Existem várias tecnologias e metodologias que foram desenvolvidas para garantir uma melhor gestão da atividade a ser realizada e para gerenciar o tempo e controlar os processos de cada etapa das tarefas. Um sistema eficiente melhora a comunicação e a colaboração com a contabilidade. Além disso, o contador é o prestador de serviço que calcula e entrega para você, mas no final, você é o responsável legal. Vale a pena pesquisar mais sobre essas soluções e de que forma você pode aplicá-las em sua rotina de trabalho”, sugere Baumworcel.
Fonte: Contábeis
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Gestão inteligente – Como implementar?

Dicas de ouro para ter uma gestão Inteligente e transformar os resultados de sua empresa!

Saiba o que é preciso para ter uma efetiva gestão inteligente em seu negócio

São diversos os aspectos decisivos para o sucesso de uma empresa, que vão desde a excelência do produto ou serviço prestado até a gestão realizada. 
Dessa forma, é preciso conhecer e prezar por diversos pontos que são essenciais para um bom desenvolvimento empresarial, para, assim, obter os resultados almejados. 
Para isso, uma gestão inteligente é crucial, e nós preparamos este artigo justamente para falar sobre como implementar em seu negócio e conseguir transformar a sua empresa. 

Gestão inteligente – O que é e como funciona? 

A gestão inteligente consiste em uma gestão pensada em cada detalhe do seu empreendimento, ou seja, com planejamentos e ações voltados para potencializar as oportunidades que sua empresa possui e reduzir riscos que possam impedir o seu pleno crescimento. 
Com isso, uma série de benefícios são promovidos, como:

  • Redução de custos; 
  • Maximização de lucros; 
  • Controle dos recursos; 
  • Estratégias eficientes; 
  • Gestão financeira efetiva; 
  • Tomadas de decisões mais assertivas; entre outros. 

Dessa forma, a gestão inteligente é importante para um melhor desempenho. 
O funcionamento da gestão inteligente demanda uma análise minuciosa da empresa para adotar as práticas mais benéficas, e nós preparamos algumas dicas especialmente para auxiliar com isso. 

Mapeie seus processos 

Para aplicar uma gestão inteligente, é preciso mapear os processos da sua empresa e conhecê-los a fundo. 
Dessa forma, você consegue entender o que precisa ser realizado, o que deve ser melhorado e afins. 

Planejamento 

Uma gestão inteligente demanda um planejamento minucioso do que será realizado em prol da empresa. 
Assim, é preciso planejar quais as prioridades, quais ações podem ser aplicadas de acordo com a atual situação financeira da empresa e afins. 
Por isso, é importante ter planejamento a curto, médio e longo prazo. 

Indicadores de desempenho 

Usar indicadores de desempenho, também conhecidos como KPIs, é a forma mais adequada de conseguir mensurar e analisar a performance da empresa. 
Por meio deles, é possível identificar o que ainda precisa ser melhorado e o que tem gerado bons resultados, e isso auxilia na realização de futuros planejamentos mais eficientes. 

Acompanhamento contínuo 

A sua empresa muda, cresce, ganha, perde… Por isso, é crucial ter um acompanhamento contínuo para que a sua gestão seja eficiente, sempre de acordo com cada realidade. 
Por isso, é crucial sempre acompanhar cada aspecto. 

Conte com especialistas

Ter o suporte de especialistas é crucial para uma gestão inteligente, muitas vezes, a terceirização de alguns aspectos é algo essencial para a eficiência da sua administração como um todo. 
Sendo assim, delegue funções a especialistas, principalmente aquelas que você não possui plena expertise ou não consegue dedicar o tempo necessário. 

Tenha a contabilidade como sua aliada!

E, quando se trata de contar com especialistas, confiar seus processos contábeis nas mãos de quem possui expertise experiência no assunto para te auxiliar a manter tudo em dia. 
Assim, você tem a tranquilidade em relação a sua conformidade e consegue focar nos demais aspectos gerenciais. 
E para isso, você pode contar conosco! Basta nos contatar!
Fonte: Abrir Empresa Simples