por Marketing CCR | jun 12, 2020 | Adaptação empresarial, Coronavírus, Gestão Empresarial, Home Office
Como Será O Processo De Adaptação Das Empresas No Pós-coronavírus?
A sua empresa está preparada para passar pela adaptação?
As notícias e o seu próprio arredor são o suficiente para deixar claro como o momento atual é complexo e tem impactado a vida de todos.
Afinal, a pandemia do Coronavírus, além de ameaçar a saúde e bem-estar da população, ainda obrigou que a sociedade como um todo encontrasse novas formas de se comunicar, trabalhar e consumir.
Todo este cenário também impactou os setores da economia, fazendo com que empresas precisassem encontrar meios de se manter atuando ao mesmo tempo em que promovem as melhores condições para garantir a saúde de todos.
Todos temos esperado pela “volta ao normal”, todavia, o mundo pós-coronavírus não será o mesmo, e se você não estiver preparado para uma adaptação, o futuro da sua empresa estará comprometido.
Mas não se preocupe, hoje, vamos te ajudar com isso!
Observe o agora para entender o futuro
É claro que prever com certeza o que irá ocorrer é impossível, porém, os acontecimentos e as medidas atuais dão uma projeção do que está por vir.
Observando o que já está sendo implementado agora e, claro, começar a adaptação é uma forma efetiva de realizar essa transição sem se deparar com grandes obstáculos.
O digital se estabeleceu de vez!
Já faz um tempo que ouvimos falar sobre como a era digital iria se estabelecer e como a internet seria uma parte intrínseca da nossa sociedade.
Bom, essa já é a realidade!
Com a necessidade de distanciamento social, o digital se tornou uma forma de manter a comunicação, o entretenimento, o emprego e o consumo ativos.
E isso não vai, simplesmente, se dissipar no pós-coronavírus, muito pelo contrário, pois o mundo digital abriu as portas para nossas possibilidades que podem e vão ser potencializadas.
Sendo assim, vamos falar mais especificamente de alguns aspectos que você, com certeza, vai precisar se adaptar e até pensar implementar como algo comum em sua empresa.
Videoconferências
Bom, atualmente não são poucos os aplicativos disponíveis para isso, com as mais variadas funções e, a melhor parte, acessíveis a todos.
As videoconferências se mostraram uma forma efetiva de manter a comunicação mesmo cada um em sua casa, e mais, é algo vantajoso!
Afinal, você realiza reuniões no melhor horário para ambas as partes, sem precisar se deslocar e de forma muito mais prática e confortável.
Home office
Um modelo de trabalho que não surgiu agora, mas que muitos empresários tinham receio em adotar.
Porém, no momento em que foi necessário, conquistou muitas empresas pelas facilidades que apresenta.
Claro que é preciso potencializar a gestão do seu pessoal para garantir a produtividade da equipe, porém, especialmente no pós-pandemia, manter uma empresa home office é, inclusive, uma opção menos custosa.
Presença na internet
Não tem mais como fugir: a internet é, há tempos, uma rede ampla para alcance de público – e isso aumentou ainda mais agora.
Para se destacar em um mundo pós-pandemia, a presença na internet precisará ser ainda maior, buscando engajar seu público e mostrar seus diferenciais e responsabilidade social.
Torne a adaptação mais fácil!
Todos os aspectos que apresentamos terão que ser pensadas por você, porém, é importante não deixar de lado as suas obrigações contábeis, fiscais e, especialmente, seu financeiro!
Mas, para tudo isso, você pode contar conosco!
Com o suporte de quem te entende, você terá a tranquilidade necessária para realizar a adaptação sem dores de cabeça.
Fonte: Abrir Empresa Simples
por Marketing CCR | jun 8, 2020 | Contabilidade na crise, Coronavírus, Pronampe
Micro e Pequenas empresas que optarem pelo empréstimo do Pronampe, vão poder contar com até oito meses de carência.
O Governo Federal fez mais um ajuste no Pronampe, o Programa Nacional de Apoio às Microempresa e Empresas de Pequeno Porte durante a crise de coronavírus. A partir de agora, empresas poderão contar com empréstimos com carência de até oito meses.
Essa possibilidade de ampliação de carência estava no projeto original do Pronampe, que foi apresentado pelo Congresso. Porém, foi vetada por Bolsonaro. Ao sancionar a lei do Pronampe, no mês passado, o presidente alegou que a carência “contraria interesse público e gera risco à própria política pública, ante a incapacidade dos bancos públicos executarem o programa com as condições apresentadas pelo projeto, as quais poderão ser determinadas por regulamento”.
Agora, contudo, o governo decidiu voltar atrás sobre o assunto e autorizou os bancos a ofertarem uma carência de até oito meses de pagamento para as micro e pequenas empresas que tomarem crédito através do Pronampe. A carência foi retomada na regulamentação do Pronampe, que foi aprovada em uma reunião do Fundo Garantidor de Operações (FGO) realizada nessa quarta-feira,0 .
Carência Pronampe
Uma fonte da equipe econômica explicou que a carência foi considerada inviável anteriormente porque o texto do Congresso não previa a cobrança de juros durante esse período.
Depois que os pequenos empresários reclamaram do veto, contudo, o governo viu que os bancos estariam dispostos a oferecer a carência desde que pudessem cobrar juros nesses oito meses. E, como o Pronampe vai operar com uma taxa de juros baixa, o setor produtivo não viu um problema nesta condição. Por isso, a carência voltou ao regulamento do Pronampe.
O regulamento aprovado nessa quarta-feira pelo conselho do governo no FGO diz, então, que o Pronampe terá um prazo de até 36 meses para o pagamento, incluído o período de carência de até 8 meses, com capitalização de juros.
Juros
O documento, ao qual o Correio teve acesso, ainda confirma que os juros máximos dessa operação devem ser equivalente à taxa básica de juros (Selic) acrescida de 1,25%. Como hoje a Selic está em 3% ao ano, a taxa será, portanto, de 4,25% anuais.
“A medida atende ao setor produtivo e também ao setor financeiro. Foi só uma questão de ajuste”, confirmou a sub-secretária de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia, Antonia Tallarida.
Operações
Ainda não está claro, contudo, quando esses empréstimos estarão disponíveis nos bancos. Segundo Antonia Tallarida, a aprovação do regulamento do Pronampe no FGO praticamente encerra a fase de regulamentação do programa no governo.
Agora, o Executivo só precisa enviar para os empreendedores a declaração da Receita Federal que vai informar quanto eles faturaram em 2019 e quanto eles poderão tomar de crédito neste ano. E a expectativa é que essas comunicações comecem a ser feitas já no início da próxima semana. Depois disso, caberá aos bancos, portanto, incluir o Pronampe nas suas prateleiras para começar a atender as micro e pequenas empresas.
“O regulamento está pronto e a Receita vai começar a enviar essas correspondências na próxima semana. Então, agora, é a fase de os bancos avaliarem o produto com as suas diretorias e colocarem a linha para rodar. […] Já está com os bancos a questão de estruturar e aprovar a linha. O governo está disponível para dar o suporte e esclarecer o que for necessário”, afirmou Tallarida.
Fonte: Contábeis
por Marketing CCR | jun 5, 2020 | Comércio, Contabilidade para comércio, Coronavírus, Gestão Empresarial
Entenda O Processo De Reabertura De Comércio E Saiba Como Proceder!
A Reabertura Se Aproxima, E Você Já Sabe De Tudo O Que O Seu Comércio Precisa Seguir Para Não Agravar A Pandemia?
A pandemia foi, infelizmente, o “fim da linha” para muitos empreendedores.
E se você não foi surpreendido pelo fechamento do comércio e, dessa forma, teve que dar uma “pausa” nas suas atividades empreendedoras, não foi o único a pensar que iria falir.
Mas, depois de diversos debates, foi decidido: as atividades serão retomadas e os estabelecimentos do país voltarão à ativa.
Se você já ficou animado com a notícia, calma, que nem tudo são flores.
Você precisa entender o que está acontecendo antes de abrir as portas do seu comércio novamente.
Por isso, vamos te falar os aspectos mais importantes sobre a reabertura dos estabelecimentos no Brasil!
Como Vai Funcionar A Reabertura?
É complicado falar em reabertura, afinal, cada estado está lidando de uma forma diferente com essa retomada das atividades.
Mas, mesmo com múltiplas divergências entre os planejamentos estatais, há um consenso inegável sobre fazer tudo isso de forma gradativa.
Além disso, os últimos estabelecimentos que terão permissão para abrir as portas são os que promovem, mesmo que indiretamente, a aglomeração de pessoas – como cinemas, por exemplo.
Mesmo assim, é necessário manter e incentivar certas práticas, afinal…
Ainda Estamos Em Tempos De Pandemia, Então, Como Você Pode Se Preparar Para A Reabertura?
Não dá para esconder: se preparar para a reabertura é uma questão que muitos empreendedores ainda estão resolvendo.
Então, para que você realize as suas atividades com responsabilidade, afinal, ainda estamos em um período de pandemia e todo cuidado é pouco, é crucial seguir as recomendações da OMS e do Ministério da Saúde.
A grosso modo:
- Evitar aglomerações – separe as cadeiras com, no mínimo, um metro de distância da outra, marque os locais que as pessoas podem ficar em filas, etc.;
- Disponibilize álcool em gel para clientes e funcionários;
- Deixe o álcool em lugares estratégicos e de fácil utilização – de preferência, sem o manuseio, como é o caso do acionamento por pedal;
- Não permita clientes sem máscara dentro do estabelecimento; entre outros.
Não Se Esqueça De Cuidar Da Sua Saúde E A Das Suas Finanças!
Por fim, a saúde sempre vem em primeiro lugar e, em tempos de crise sanitária, é necessário cuidar do seu bem-estar e o de todos que podem ser afetados ao seu redor.
Mas isso não quer dizer que pode haver descuidos para com a saúde do seu comércio!
Afinal, ele também vai voltar à ativa, então, manter tudo alinhado é crucial para que você não quebre depois de tanto esforço para abrir as portas.
Sendo assim, você precisa de um auxílio contábil para estar do seu lado, te ajudando com o desempenho do seu negócio e, ao mesmo tempo, te dando liberdade para se estabilizar novamente.
Então, entre em contato com a gente para esclarecer as suas dúvidas nesta reabertura e manter o seu negócio firme!
Fonte: Quero Abrir Um Negócio Lucrativo
por Marketing CCR | jun 4, 2020 | Contabildiade na crise, Coronavírus, Gestão Empresarial, Imposto
O Dia Livre de Impostos é uma maneira de mostrar ao consumidor como a alta tributação afeta no poder de compra, ainda mais em tempos de pandemia do coronavírus.
A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) fará um evento online na quinta-feira (4) com venda de produtos com descontos de até 70%.
A 14ª edição do Dia Livre de Impostos (DLI) será uma forma de protesto contra alta carga tributária no País e, por isso, a entidade garante que não repassará os tributos aos consumidores.
O evento foi criado pela CDL Jovem em 2003 e acontece nas principais cidades do País. O intuito não é a sonegação, pois nesse dia o empresário arca com os tributos, para não ser repassado aos consumidores.
De acordo com a entidade, o Dia Livre de Impostos é uma maneira de mostrar ao consumidor como a alta tributação afeta no poder de compra, ainda mais em tempos de pandemia do coronavírus.
Durante o DLI, os produtos e serviços podem ter descontos, mas diferentes em cada Estado, tendo em vista a tributação diferenciada em cada ente federativo.
“Essa é uma grande oportunidade para as empresas venderem nesse momento tão difícil e ainda protestarem contra a alta carga tributária e as dezenas de obrigações acessórias no nosso país”, Diz Jean Carlos, Coordenador Estadual da CDL Jovem em São Paulo.
O brasileiro trabalha cerca de 153 dias (5 meses) para pagar impostos, segundo outro estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
Para o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de SP (FCDLESP), que apoia o evento, Maurício Stainoff, “a reforma tributária pode ser um grande aliado quando tratamos sobre o crescimento econômico do país, principalmente em tempos de COVID-19”.
Fonte: Istoé Dinheiro
por Marketing CCR | jun 1, 2020 | Contabilidade na crise, Coronavírus, Gestão Empresarial, Pós-crise
A quarentena e a pandemia do novo coronavírus podem gerar estresse e ansiedade entre os funcionários e empresas devem olhar para o tema de saúde mental.
De uma hora para outra, a pandemia do coronavírus obrigou empresas a olhar para um aspecto de seu negócio até então pouco valorizado: a saúde mental de seus funcionários.
O tema de saúde mental ainda é um tabu para a maior parte das pessoas mas, aos poucos, se torna mais comum nas rodas de conversa e mais relevante para as empresas, diz Segundo Tatiana Pimenta, fundadora e presidente da Vittude, startup de atendimento psicológico virtual.
Com o aumento da relevância desse tema, a Vittude viu o número pacientes subir 400% em março e abril em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de psicólogos cadastrados na plataforma também aumentou 32,5% e o agendamento de consultas online aumentou 230%.
Com a pandemia do coronavírus, e a quarentena imposta para diminuir a transmissão, a estrutura tradicional de trabalho e vida pessoal foi alterada.
“Esse período pode gerar ansiedade, mexer com o organismo, mudar a rotina de sono e de exercícios”, diz Pimenta. “Por ser uma crise de saúde, muitos passam a se preocupar excessivamente com a limpeza e o alto número de mortes, muitas vezes sem despedida, leva a um sentimento de luto. “
Em casa, colaboradores com filhos pequenos ou que moram com os pais podem ter mais dificuldades e nem todos têm uma estrutura adequada para trabalhar.
“Nós ainda somos privilegiados e temos acesso a internet para trabalhar e se conectar com o mundo e a Netflix para distrair”, diz a empreendedora. “Precisamos ver a realidade do Brasil, a maioria mora sem muita estrutura e com muitas pessoas na mesma casa.”
Por isso, o grande aprendizado das empresas será ter empatia pelos seus funcionários, diz a empreendedora. O foco das empresas sempre foi gerar lucro e continuará sendo, afirma, mas agora é preciso prestar atenção para outro ponto para alavancar os números.
“Conciliar a busca pelas metas com a empatia é o segredo das empresas que estão na vanguarda.”
Investimento que se paga
Esse adoecimento mental traz um desafio gigantesco para as empresas. Sem motivação, funcionários produzem menos – e geram menos lucro para as empresas. “Essa preocupação se torna estratégica para as empresas”, diz Pimenta.
Se antes os grandes ativos das empresas eram máquinas e fábricas, hoje é o capital humano. Funcionários engajados e felizes produzem mais e atingem metas superiores, diz a empreendedora. Não apenas isso, a preocupação com a saúde mental – e física – do funcionário pode ajudar a empresa a reduzir custos com plano de saúde, internações e afastamentos.
“Temos estudos que mostram que o investimento em saúde mental geram retorno de quatro a cinco vezes para as empresas”, conta.
Outra vantagem é a preparação da liderança. Há empresas com dificuldades para contratar executivos em altos níveis pela falta de habilidades comportamentais nos candidatos, muitas vezes chamadas de soft skills em inglês, como dar um bom feedback ou lidar com a ansiedade, por exemplo. Ao desenvolver essas capacidades entre seus próprios funcionários, a empresa economiza na contratação de consultorias para recrutamento, diz Pimenta.
Fonte: Exame
por Marketing CCR | maio 30, 2020 | Contabilidade na crise, Coronavírus, Crédito, Recuperação Judicial
Devido a crise de coronavírus, 7 mil empresas estão em Recuperação Judicial e o número pode crescer.
Mais de 7 mil empresas estão em recuperação judicial e outras 220 já entraram em processo de falência no Brasil.
O número foi revelado nesta quinta-feira, 28, pelo secretário especial da Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, que admitiu haver uma preocupação do governo em relação ao número de empresas que podem falir em meio à crise econômica causada pelo novo coronavírus.
“Hoje, existem cerca de 220 empresas em estado falimentar. […] Existem 7,2 mil ou 7 mil e poucas empresas em recuperação judicial, que remontam um total de crédito ligado a elas de R$ 285 bilhões”, revelou Waldery Rodrigues, que representou o Ministério da Economia em audiência pública promovida pela comissão mista que acompanha o enfrentamento da covid-19 no Congresso Nacional nesta quarta-feira.
Recuperação Judicial
De acordo com Waldery, esses números de empresas que estão em recuperação judicial podem crescer ainda mais.
“Esse número pode crescer. Mas a gente não deseja isso. Queremos criar condições de manutenção das cadeias produtivas e não uma série de falências solicitadas. […] Esse número está sendo olhado com uma lupa, para que não cresça, para que tenhamos condições de recuperação da economia e de reverter esse quadro tão logo possível”, afirmou.
Para isso, Waldery disse que o governo vai entrar em contato com os parlamentares para alinhar os projetos que estão tramitando no Congresso Nacional com o intuito de atualizar a lei de falências e de recuperação judicial brasileira.
Crédito
O secretário da Fazenda também foi questionado, contudo, sobre o que o governo vai fazer para destravar a concessão de crédito para as empresas brasileiras e, assim, ajudar esses negócios a sobreviver a essa crise. Houve pressão, sobretudo, para a liberação de crédito para as micro e pequenas empresas, que foram duramente afetadas pelo coronavírus, mas estão há semanas reclamando da dificuldade de obter crédito na pandemia.
Waldery alegou que o governo está de olho nas linhas de crédito emergenciais anunciadas em meio ao coronavírus e no que é preciso fazer para “empurrar esses recursos”, para que eles de fato cheguem na ponta e não fiquem empoçados nos bancos. Porém, não apresentou novas medidas em relação ao crédito.
O secretário lembrou que o Executivo já está fazendo os ajustes burocráticos necessários para colocar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) para rodar. O Pronampe foi aprovado há mais de um mês pelo Congresso e foi sancionado na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas ainda está sendo regulado e, por isso, ainda não está atendendo os pequenos negócios.
Waldery ainda disse que o programa de financiamento da folha das pequenas e médias empresas, que não teve o retorno esperado no primeiro mês de operação, deve ter uma procura maior na sua segunda parcela, segundo estudos do Banco Central. E garantiu que outra linha de crédito focada das médias empresas também deve ser lançada em breve através do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI), bem como o socorro a grandes empresas como as companhias aéreas.
Fonte: Contábeis