por Marketing CCR | abr 11, 2022 | Contabilidade, Contabilidade digital
Entenda melhor sobre a contabilidade digital e online e a contabilidade tradicional como ela pode ajudar no modelo de negócios do seu escritório.
As necessidades sociais moldam a vida da comunidade, que se adapta e acompanha cada novo episódio. As transformações no ramo da tecnologia estão mudando a forma como pensamos ou fazemos as coisas e nenhum setor do mercado está isento disso. A contabilidade digital é o resultado que podemos acompanhar dessas transformações.
A contabilidade é uma ciência mutável, que vive em uma transição constante, exigindo novas ações e conceitos para melhorar a vida das pessoas que dependem tanto desses serviços. Entretanto, ainda é motivo de confusão e preocupação de algumas pessoas.
O digital está presente com intuito de otimizar os processos e disponibilizar mais tempo para que os profissionais possam se preocupar com o que realmente importa. Para isso, esse profissional do ramo precisa estar atento às mudanças e tendências que vão surgindo com o tempo.
Com plataformas digitais, armazenamento em nuvens, versão mobile, entre outras novidades que cercam a contabilidade digital, os escritórios estão melhorando o atendimento e fluxo de processos internos. Entre dois tipos de modelos de negócio vamos abordar neste artigo como cada um é importante para os negócios. Confira!
A transição entre a contabilidade tradicional e a contabilidade digital
A história da contabilidade data de muitos anos antes do que conhecemos como realidade. As civilizações antigas, como os incas, maias, gregos e persas já praticam a ciência contábil para contabilizar e proteger os bens que possuíam. A contabilidade era muito diferente e passou por muitas fases para ser o que é – e ainda vai mudar muito.
Hoje é uma profissão regulamentada, lecionada e praticada por pessoas competentes e que seguem uma diretriz com regras e ensinamentos. A tecnologia, principalmente, foi responsável pela formação da contabilidade com a que conhecemos hoje. Nossas necessidades foram alteradas e ela precisou se adaptar a elas.
Em 2012 acompanhamos o surgimento da contabilidade online, que se baseou na automação dos processos rotineiros no cotidiano de um escritório. Apesar de limitado, foi uma solução que garantiu agilidade e facilidade para os colaboradores. Alguns profissionais da área, naquela época, sentiram-se inseguros, acreditando que aquela nova tecnologia poderia ser responsável pela perda de seus empregos. O que não aconteceu.
Após um período de adaptação, as pessoas começaram a entender o quanto essa tecnologia era benéfica e proporcionou mais trabalhos em menos tempo, entre outras vantagens. E, cerca de três anos depois, em 2015, o setor teve outra surpresa.
A contabilidade digital surgiu como um novo conceito no Brasil, entretanto já existia e era utilizada à exaustão por outros países na Oceania e na Europa, porém com um objetivo diferente do que já conhecíamos como contabilidade online. Neste caso, agregar valor ao cliente, com baixo custo e utilizando a tecnologia era o foco.
Foi importante para introduzir nos profissionais que melhor do que competir com valores, é a satisfação do cliente.
Atuação: como a contabilidade afeta a vida do empresariado
Essa é uma das parcerias mais comuns no mundo dos negócios, porque um empreendedor sempre irá precisar de um profissional para contabilizar seus bens, lucros e impostos. Essa relação é pautada em acordos e contratos físicos e verbais.
Assim como um advogado, o cliente não pode mentir ou omitir informações sobre sua receita de maneira a dificultar o trabalho de seu contador. Tudo que diz respeito a questões contábeis e fiscais são necessárias para ele – assim como o profissional precisa estar ciente e atualizado sobre a legislação do país e impostos, dessa forma, seu cliente estará sempre de acordo com a lei.
Contabilidade digital e contabilidade online: entenda as diferenças
Os dois métodos são muito utilizados atualmente pelos escritórios contábeis, mas ainda podem causar dúvidas e confusão na cabeça de algumas pessoas, principalmente quando o intuito é a contratação de serviços.
Selecionamos as principais diferenças entre estes dois modelos de negócio para que esta dúvida nunca mais surja, confira!
Contabilidade online: este modelo de contabilidade trabalha de uma forma bem simples: através de sistemas. O contador vai alimentar um sistema com todos os dados e informações necessárias e assim obterá como resultado o balanço das contas.
Contabilidade digital: já este modelo de contabilidade absorve todas as informações sobre a empresa e faz uma análise mais estratégica com uma visão geral. É por este motivo que a contabilidade digital é capaz de agregar valor ao cliente.
Torna-se uma contabilidade mais consultiva, entregando eficiência e melhorias ao cliente, firmando uma parceria verdadeira.
Benefícios em adotar a contabilidade digital no seu negócio
Trabalhar com este modelo de negócio, sem dúvidas, resulta em diversos benefícios que podem colocar seu negócio à frente dos concorrentes, uma vez que o mercado está tão competitivo.
Reunimos algumas vantagens na adoção desse modelo de contabilidade no seu negócio.
Aumento de produtividade
Ao automatizar as tarefas e obter tantos resultados interessantes em um único sistema, fica fácil aproveitar o tempo para fechar mais contratos, analisar melhor a situação dentro do escritório e, claro, ficar com as pessoas que ama.
Insights in real time
Os dados em tempo real são responsáveis pelas análises estratégicas do negócio, uma vez que é possível monitorar resultados positivos e negativos de decisões.
Segurança
Esse modelo de contabilidade é extremamente seguro, evitando qualquer vazamento de informações importantes sobre os clientes.
Planejamento estratégico
As ações estratégicas começam a se desenhar facilmente com as análises rápidas dos dados que a contabilidade digital é capaz de proporcionar às empresas. Com isso, a obtenção de sucesso nos serviços prestados demonstra resultados positivos.
Com dados em tempo real, equipe contábil produtiva e muito mais tempo para pensar e trabalhar em parceria com os seus clientes, a tendência é a otimização do planejamento estratégico das empresas e muito mais capacidade de crescimento.
Isso se deve ao fato de que, organizar as informações e centralizar os dados, permite maior qualidade na criação deste planejamento, seja ele de curto, médio ou longo prazo, e o mais importante, permite que as melhores decisões sejam tomadas assim que preciso.
Seja um contador digital e saia do comum
Para fazer parte desse mercado tão promissor, o ideal é que escolha com cautela as plataformas para o seu escritório, estude as estratégias que a contabilidade digital pode resultar, adquira sistemas de gestão contábeis que integrem o ERP que os clientes do seu escritório já utilizam para que as informações sejam unificadas e administradas da melhor forma.
Capacite seu pessoal para estarem preparados no caso de qualquer mudança ou necessidade de um olhar mais estratégico. Quanto mais todos saberem, melhor será o trabalho em equipe!
E claro, lembre-se de treinar e capacitar a sua equipe! Ofereça treinamentos efetivos para que todos estejam alinhados e engajados com os novos recursos do seu escritório e com todas as novidades que vocês agora podem oferecer para os clientes.
Fonte: Jornal Contábil
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por Marketing CCR | abr 17, 2020 | Contabilidade, Empreendedorismo, Empresarial, Gestão Empresarial
Conheça Os 5 Principais Erros De Gestão Empresarial Que Podem Arruinar Seus Negócios Durante A Crise!
Não Deixe A Crise Vencer O Seu Negócio! Confira Os 5 Erros De Gestão Empresarial Que Todos Os Empreendedores Cometem Em Momentos Críticos Como O Que Vivemos!
O seu estabelecimento está pronto para enfrentar a crise econômica atual?
Muitas dúvidas, como essa que falamos, rondam a sua cabeça, não é mesmo?
De fato, é complicado não pensar nisso quando estamos sendo bombardeados a todo momento com notícias, informações e outras coisas mais sobre o Coronavírus e a crise econômica.
Contudo, não entre em pânico, estamos aqui para te ajudar a salvar o seu empreendimento, e não para te alarmar ainda mais!
Hoje, vamos falar sobre os 5 principais erros de gestão empresarial que muitos empreendedores cometem em tempos difíceis como o que estamos passando e, assim, você poderá guiar o seu negócio pelo melhor caminho!
E então, vamos lá? Boa leitura!
Os 5 erros de gestão empresarial que os empreendedores sempre comentem durante crises econômicas!
De nada adianta ter o maior empreendimento do mundo se o gestor cometer os mesmos erros que levam, sem dúvidas, qualquer negócio à falência.
Essa consequência, em tempos de crise, se agravam ainda mais!
Por isso, confira os 5 erros de gestão empresarial que os empreendedores sempre cometem e os evite para não ter que assinar uma certidão de falência!
1. Entrar em desespero
Sabemos que o momento é delicado – e muito angustiante -, mas o desespero em si é um grande impeditivo para tomar as ações necessárias para manter o seu estabelecimento de pé.
Não vamos mentir: o quanto antes você tomar atitudes assertivas, mais chances a sua empresa terá para sobreviver, e entrar em desespero é o começo de um efeito dominó negativo para uma grande tragédia grega.
2. Não separar as finanças pessoais das empresariais
Muitíssimo comum em tempos emergenciais – e com viajantes de primeira viagem no empreendedorismo -, misturar as finanças pessoais e as empresariais é “batata”!
Sabemos que o momento é complicado, mas sempre mantenha tudo separado, mesmo que você tire do seu próprio bolso para suprir alguma demanda, não se esqueça que isso “não veio dos rendimentos da empresa”, então, não pode ser considerado como uma entrada comum em seu caixa.
Pode parecer bobo, mas isso pode te levar a decisões de gestão empresarial equivocadas para o seu futuro – e erros como esse não podem ocorrer justo agora, caso contrário, os prejuízos serão cada vez mais acumulados.
3. Não monitorar as novas entradas e saídas
Como já citamos acima, as suas entradas e saídas mudaram, pois tudo ao seu redor mudou também.
Por isso, é necessário que você faça novamente uma análise minuciosa das movimentações que estão ocorrendo de dois a três meses para cá, principalmente, desde que a quarentena foi decretada.
4. Não analisar a nova situação do seu mercado
O mercado mudou, como falamos, mas o que isso pode te afetar?
De fato, “dar uma olhada em como está a grama do vizinho” é uma ótima ideia para implementar mudanças no seu negócio, desde aspectos de gestão empresarial até físicos (como o delivery e o home office).
5. Não efetuar um controle de estoque rigoroso
Por fim, vamos falar de um dos erros que mais dá prejuízo para os empresários em tempos de crise e, inclusive, é a causa de diversas falências: o controle de estoque.
Assim como as entradas, as saídas e o próprio mercado, o seu controle de estoque mudou – e você precisa tratar essa atividade de forma diferente também.
Por isso, é crucial adaptar o seu armazenamento com a demanda atual do seu empreendimento.
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Fonte: Abrir Empresa Simples
por Marketing CCR | mar 20, 2020 | Contabilidade, Coronavírus, Empresarial, Notícias
O governo federal vai enviar uma medida provisória com regras que valerão para o período de emergência, modificando, temporariamente, regras previstas pela CLT
Para tentar evitar o aumento do desemprego no Brasil durante a crise do coronavírus, o governo vai permitir que empresas e órgãos públicos cortem até metade dos salários e da jornada de trabalho de funcionários, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
A permissão vai valer até 31 de dezembro deste ano e será feita por medida provisória ou projeto de lei.
No primeiro caso, entra em vigor assim que for editada. No segundo, ainda precisaria de aprovação do Congresso.
O Ministério da Economia anunciou nesta quarta-feira (18/3) a medida, que terá que ser negociada entre o trabalhador e o patrão. A redução será proporcional:
O desconto no salário será correspondente ao número de horas que deixarão de ser trabalhadas. A empresa não poderá diminuir o valor pago por hora ao trabalhador.
A proposta faz parte do pacote “antidesemprego”, em reação à crise econômica gerada pela Covid-19. Segundo o governo, a medida flexibiliza a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) temporariamente, mas não altera o teor da legislação trabalhista. “Não é algo simples.
Mas é muito mais grave perder o emprego e não ter salário”, disse o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco.
Propostas
Outras providências prometidas pelo governo para conter o desemprego incluem o incentivo ao teletrabalho, que já tem sido adotado em órgãos públicos, a antecipação de férias individuais e de feriados não religiosos.
“Se o trabalhador está empregado há seis meses, não completou ainda o período necessário para as férias. Agora, será permitido tirar as férias”, explicou o Secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcomo.
A equipe econômica também sugere que as empresas concedam férias coletivas e flexibilize o banco de horas temporariamente.
Tanto para férias individuais quanto para coletivas, o prazo para aviso será de 48 horas.
No segundo caso, podem ser determinadas para toda a empresa ou apenas para um setor, sem precisar que o sindicato avise com duas semanas de antecedência, como nas regras atuais.
Na segunda-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou outras propostas, que foram reforçadas nesta quarta.
Uma delas é a possibilidade de que os empregadores deixem de contribuir para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) durante o estado de emergência. Os valores serão pagos em parcelas, depois de três meses.
Ainda para evitar que empresas precisem fechar as portas, o governo vai diminuir a parcela das contribuições sociais sobre a folha de pagamento e anunciou a suspensão de “quesitos burocráticos e administrativos” no âmbito de saúde e segurança do trabalho.
por Marketing CCR | nov 22, 2019 | Contabilidade, Contabilidade para o Terceiro Setor, Empreendedorismo, Gestão Empresarial
Você já pensou como empresas sem fins lucrativos cuidam da gestão financeira? A contabilidade para terceiro setor é crucial para o desenvolvimento dos serviços de utilidade pública. Neste texto, você aprenderá o que é a contabilidade para o terceiro setor, qual a sua importância para a saúde financeira de empresas sem fins lucrativos e como o contador possui papel central nessa área.
O que é a contabilidade para o terceiro setor
A contabilidade para terceiro setor é aquela que acomete empresas que prestam serviços sem visar o lucro, como ONGs (Organizações Não Governamentais) e OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público).
O dinheiro utilizado para manter esse projetos em pé advém de iniciativas privadas e doações feitas por empresas públicas e privadas. Em alguns casos, também podem receber dinheiro por meio de repasses públicos.
A instituição do terceiro setor também poderá criar e vender produtos/serviços, no qual o dinheiro captado será utilizado para manter os seus serviços de qualidade. Por conta do seu condicionamento, o terceiro setor possui uma série de benefícios, como o pagamento de menos impostos. Por outro lado, o primeiro setor corresponde ao governo, enquanto o segundo setor refere-se às empresas da iniciativa privada, com a comercialização de bens e serviços para a população visando o lucro.
Qual a importância da contabilidade para terceiro setor?
Empresas que fazem parte do terceiro setor, mesmo que tenham obrigações menores, são fiscalizadas constantemente pelo governo, já que empreendedores mal intencionados podem criar ONGs para lavagem de dinheiro ou maquiar informações de recebimentos e gestão das doações. Por isso, é muito importante que a instituição tenha uma equipe de contabilidade eficiente, para se certificar de que toda as obrigações fiscais estão sendo cumpridas. Além disso, é por meio da contabilidade que sairão as instruções para uma melhor gestão do dinheiro arrecadado, já que além de bancar as atividades propostas pela instituição, a própria empresa precisa se manter. É importante se atentar que empresas originárias do exterior, mas que atuam no Brasil, também precisam cumprir as leis locais.
Afinal, qual o papel do contador neste contexto?
O contador na área de contabilidade para terceiro setor ficará responsável por manter a instituição na legalidade e cumprindo todas as suas obrigações fiscais. Além disso, ele deverá fazer um planejamento financeiro dos valores arrecadados, de forma a possibilitar que os serviços prestados pela ONG continuem e sua estrutura seja mantida. Um contador também agregará credibilidade para futuros doadores, pois mostrará que o dinheiro oferecido será bem investido e trará um real retorno para a sociedade. Uma outra atividade realizada por este profissional é a criação de balancetes, que são documentos para verificar movimentações em intervalos de tempo específicos. E então, conseguiu compreender o que é a contabilidade para terceiro setor, quais empresas fazem parte desse grupo e qual o papel do contador para este tipo de negócio? É de demasiada importância saber que a gestão financeira para empresas do terceiro setor é diferente dos demais setores. Precisa de uma contabilidade eficiente e que, realmente, lhe traga resultados? Então entre em contato conosco! Fonte: Gestão Terceiro Setor
por Marketing CCR | nov 8, 2019 | Contabilidade, Contabilidade para construção civil, Contabilidade para Prestadores de Serviços
O pagamento de tributos é uma obrigatoriedade presente em qualquer empresa. Um desses tributos é o ISS.
Compreender o que é esse imposto e qual a base de cálculo do mesmo na construção civil é fundamental para garantir que o seu pagamento seja feito da forma correta, evitando problemas com o Fisco.
Neste artigo vamos falar sobre o ISS, te auxiliando a compreender com ele funciona dentro do segmento de construção civil.
Confira!
O que é o ISS?
ISS é a sigla de Imposto Sobre Serviço e, como o próprio nome indica, deve ser pago sempre que um serviço for realizado, ou seja, qualquer empresa que preste serviços deve pagar esse tributo.
Ele foi criado para substituir o ISSQN – Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza e é regido pela Lei complementar 116/2003.
É preciso considerar, também, que o valor da alíquota pode variar de cidade para cidade, ou seja, é importante se atentar a esse detalhe.
Qual é a base de cálculo na construção civil?
A alíquota varia entre 2% e 5% dependendo do serviço, entretanto é preciso considerar algumas variáveis como, por exemplo, se o regime tributário da sua construtora for o Simples Nacional, o ISS será cobrado através do DAS, juntamente com os outros tributos que o DAS abrange.
As mercadorias utilizadas para a prestação do serviço não são contabilizadas no cálculo do ISS, pois, são contabilizadas no ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.
A base de cálculo do ISS de uma construtora civil é o preço do serviço, logo, é o valor total da receita bruta.
Como funciona o cálculo?
Vamos ver na prática como é feito o cálculo:
Base de cálculo X Porcentagem da alíquota (entre 2% e 5%)
Suponhamos que o valor total da receita bruta seja de: R$ 100,000.00.
E a porcentagem da alíquota seja de: 5%.
R$ 100,000.00 X 5% = R$ 5,000.
Ou seja, o valor que deve ser pago de ISS é de R$ 5,000.
A importância de contar com uma contabilidade especializada em construção civil
Por mais que seja um cálculo simples, lidar com tributos é sempre algo que exige muita atenção para que não ocorram problemas com o Fisco.
Além disso, é necessário analisar detalhes da empresa, analisar a porcentagem da alíquota de acordo com a cidade, dentre outras variáveis que exigem atenção.
Para garantir que tudo isso seja feito de forma minuciosa e eficiente, é fundamental contar com uma contabilidade que entenda do ramo de construção civil. Dessa forma, você vai contar com profissionais especializados que vão cuidar para que todos os tributos necessários sejam pagos em dia, além de proporcionar outras vantagens financeiras.
Investir em um serviço contábil é a chave para evitar dores de cabeça por problemas fiscais, afinal, sua empresa estará nas mãos de profissionais qualificados para cuidar desses aspectos enquanto você estará livre para promover um serviço de construção civil extraordinário.
Quer contar com o auxílio de uma contabilidade para traçar o caminho do sucesso da sua empresa? Entre em contato conosco, estamos preparados para te ajudar!
por Marketing CCR | nov 6, 2019 | Contabilidade, Contabilidade para setor de hotelaria
O setor de hotelaria é um dos segmentos que permite a inscrição nos três regimes tributários existentes no Brasil: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido.
Em todos eles o empresário deve ficar atento às suas obrigações tributárias, que se dividem em obrigações principais e acessórias.
Enquanto como obrigações tributárias principais consideramos o pagamento de tributos e impostos, o foco das obrigações acessórias é a informação de toda essa movimentação ao Fisco. Tais obrigações possuem caráter declaratório.
Acompanhe o conteúdo e saiba quais as obrigações acessórias que a rede hoteleira deve apresentar ao governo e seus órgãos.
Tenho um hotel: quais são minhas obrigações acessórias?
Antes de tudo, é válido saber que contratar um suporte contábil é decisão crucial para as redes hoteleiras. Mesmo conhecendo todas as suas obrigações, apenas um profissional qualificado é capaz de gerenciar as informações.
Lembre-se: se o seu empreendimento não entregar as obrigações acessórias nos prazos determinados, há a possibilidade de paralisação das atividades por requisição da Receita Federal. Por isso, vale ficar atento às informações.
Mas vamos lá. Veja a seguir as obrigações acessórias incidentes em uma rede de hotéis, seja pelo Lucro Presumido, seja pelo Simples Nacional.
Hotéis no Simples Nacional
As empresas que adotam o Simples Nacional possuem mais facilidade da hora de entregar suas obrigações acessórias. Isso porque, neste regime, o recolhimento de impostos já é mais simples do que nos demais regimes.
O Simples Nacional conta com 5 obrigações tributárias acessórias:
1. DAS
Documento de Arrecadação do Simples Nacional, o DAS é o documento que reúne todos os impostos que o estabelecimento deve pagar. A data de vencimentos de todos os impostos é única,
2. DEFIS
Considerado um modelo mais básica e simplificado do Imposto de Renda, a Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais – DEFIS – reúne informações dos sócios, do que diz respeito a documentos e percentuais de participação.
3. DIRF
Como o próprio nome se auto explica, a DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte – informa ao Fisco todos os valores que foram retidos na fonte.
4. DESTDA
Já na DESTDA, Declaração de Substituição Tributária Diferencial de Alíquota e Antecipação, o foco são os valores destinados ao Fundo de Combate à Pobreza e ao ICMS.
5. eSocial
Por fim, o eSocial – que provavelmente será substituído pelo Governo Federal – é um sistema que reúne as informações sobre os funcionários da empresa.
Hotéis no Lucro Presumido
As obrigações acessórias definidas pelo Lucro Presumido são um pouco mais complexas, uma vez que exigem o recolhido individual dos impostos. Aqui, o cálculo das contribuições se dá de acordo com o segmento da empresa.
Neste regime, o empresário deve cumprir 3 obrigações acessórias:
1. DES
Exigida em alguns municípios do país, a Declaração Eletrônica de Serviços possui a mesma função de uma nota fiscal e é emitida por prestadores de serviços. Sua emissão é mensal.
2. DCTF
A Declaração de Débitos Tributários Federais contempla as informações sobre o pagamento dos impostos incidentes em empresas de Lucro Presumido, sendo estes: IPI, IRRF, CSLL e IRPJ.
3. EFD
As contribuições EFD, por sua vez, abrangem o CNAE e o NCM do negócio. Tal obrigação é parte importante do SPED Fiscal, software utilizado para organizar as versões digitais de todos os documentos contábeis.
Além de garantir a regularização dos estabelecimentos para fins de fiscalização, principalmente partindo do Fisco, conhecer as obrigações acessórias e proceder com sua entrega dentro do prazo estipulado auxilia na gestão do negócio.
Afinal, assim como as obrigações principais, as acessórias são essenciais para a sustentabilidade do hotel.
Gostou do artigo? Possui alguma dúvida sobre obrigações acessórias para hotel? Fale conosco!