por Marketing CCR | dez 8, 2021 | Planejamento tributário
Planejamento tributário 2022: elabore já o seu!
O ano está chegando ao fim, logo é necessário que a sua empresa realize a análise de planejamento tributário para o ano de 2022.
Estar atento à área fiscal da sua empresa é de suma importância, por isso, você já deve começar a pensar no planejamento tributário 2022.
Sabemos que ao fim de cada calendário anual, toda empresa passará novamente por um processo de definição de novas metas.
Pensando nisso, reunimos, neste texto, os temas mais importantes que você, empresário, deve considerar antes de realizar o planejamento do próximo ano.
Se você atua como empresário geral, e está procurando informações para te ajudar, está no lugar certo!
Gostou deste tema? Se a resposta for sim, então permaneça com a gente e interaja conosco.
Planejamento tributário 2022: listamos as principais informações para a sua empresa, vejamos juntos!
O regime tributário não pode ser mudado em qualquer momento. É uma decisão que precisa ser tomada uma vez por ano.
Por este motivo, a Receita Federal já estipula os prazos, na intenção de você, empresário, não perdê-los.
Via de regra, você tem até o dia 31 de janeiro para efetuar essa alteração.
Uma vez que o regime foi alterado, você não terá como tributar em outro regime. Ou seja, não se trata apenas de cumprir um prazo para entrega, mas realizar uma análise assertiva, com o objetivo de entregar ao Fisco o regime que, de fato, está elencado no seu negócio.
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Faça uma análise profunda para um planejamento tributário 2022
Seguindo a linha de raciocínio, conforme vimos acima, é necessário realizar uma análise de planejamento tributário que esteja dentro das expectativas de lucro do seu negócio, mas, sobretudo, que também te permita ser favorecido.
Uma dica muito importante no momento da análise é que você, empresário, se questione a respeito de:
- quanto eu gastei?
- quanto eu faturei?
- quanto é a minha margem de lucro?
- quais eram as despesas?
Essas questões são os primeiros passos para um efetivo planejamento tributário 2022.
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Tenha a compreensão de cada tipo de regime
Você cumpriu os prazos e realizou uma análise assertiva. Mas tem a compreensão dos tipos de regime e como cada um se dá?
Caso a resposta seja não, então será necessário entender cada um deles.
Temos temas aprofundados a respeito dos tipos de regime, você pode lê-los em nosso site.
São eles: MEI (Microempreendedor Individual), Lucro Presumido, Simples Nacional e Lucro Real.
Você deverá levar em consideração os prós e contras de cada regime. Deverá comparar eles entre si, e, então, escolher o mais adequado.
Conte com uma assessoria especializada em tributação para elaborar o melhor planejamento tributário para a sua empresa
A vida do empresário tem outras rotinas, então a nossa dica de ouro é: tenha um contador te auxiliando em todo o processo de análise para elaboração de um planejamento tributário 2022.
Assim, você garante a eficácia dos fluxos e minimiza qualquer tipo de erro.
É importante que você compreenda que realizar a análise certa vai ajudar a sua empresa a reduzir custos e ainda ter saldo para investir.
Então, não perca mais tempo e entre em contato conosco agora mesmo! Vamos juntos elaborar o melhor planejamento tributário para o seu negócio!
Fonte: Abrir Empresa Simples
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por Marketing CCR | jan 26, 2021 | Abertura de empresa, Abrir Negócio, Empreendedorismo, Planejamento tributário
Não tenha dor de cabeça na abertura de empresa. Comece certo!
Hoje vou falar dos principais pontos que precisam de atenção para abertura de empresa e iniciar a trajetória de empreendedor da forma correta.
Olá pessoal, tudo bem? Hoje vou falar dos principais pontos que precisam de atenção para abertura de empresa e iniciar a trajetória de empreendedor da forma correta, aqui vou falar os mais comuns, existem casos mais específicos que cada ramo de negócio exige, como nosso universo burocrático e muito extenso, vou me ater aos corriqueiros.
PLANEJAMENTO: “ Quem não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve” Célebre frase de Alice no país das maravilhas, mas muito real, não apenas nos negócios, mas para a vida em geral. Saber o que quer fazer, onde quer chegar é tão fundamental quanto ter a ideia e praticá-la. Na abertura da sua empresa não é diferente, onde você quer chegar? Quais metas e objetivos do seu negócio?
SABER ONDE: cuidados com o lugar onde você vai se estabelecer também é primordial, cuidados como documentação do prédio, se o zoneamento do município permite a sua atividade, e se houve outra empresa no local que está irregular. São pontos importantíssimos, que todo empresário tem que estar atento, saber as leis, restrições, documentações necessárias da cidade, porque muitas vezes cada município tem a sua forma de tratar a abertura de empresas.
SOCIEDADE: A sociedade é um casamento, é uma maravilha começar, mas terminar na extensa maioria das vezes é doloroso. Então como diria Arnaldo “Galvão a regra é clara! ” E tem que ser mesmo, desde o início, tanto para a entrada, saída e também em caso de falecimento.
TRIBUTOS: Sim, dá para saber o quanto se paga de tributos e deixar isso planejado, uma boa ajuda de uma contabilidade experiente faz muita diferença, pois esta escolha é válida por um ano, quando se erra aqui, não é incomum perder 3 a 7% do faturamento nestas decisões erradas. E com certeza o planejamento lá do seu primeiro item que falamos não está essa perda de faturamento, mas sim um ganho, por isso é de extrema importância esse planejamento tributário.
Gente a lista é grande aqui, mas estão aqui demonstradas as que nestes 19 anos de empresa foram as mais frequentes. E é importante sempre ter o seu contador como um parceiro de negócios, ele saberá o caminho das pedras e te ajudará na abertura de empresa da melhor forma.
Hoje o texto foi rápido, mas é de grande ajuda, se estiver com casos assim, chama a gente nas redes sociais, será um prazer ajudá-los. Até a próxima.
Fonte: Contábeis
por Marketing CCR | jan 25, 2021 | COVID-19, Planejamento tributário, Regime tributário, Tributos
Planejamento tributário 2021: muita coisa mudou!
Todos os parâmetros normais foram alterados, por isso, é preciso planejar novamente o que vai ocorrer até o fim do ano.
Como diz o grande Roberto Dias Duarte, não dá para pensar mais fora da caixa, pois não há mais caixa, o que ele quer dizer com isso? Todos os parâmetros normais foram alterados, ou seja, novas realidades, novas tendências, novos mercados. Isso nos leva a planejar novamente o que irá ocorrer até o final do ano e onde queremos chegar no ano que vem e quais os passos necessários pra que isso ocorra.
Dentre estes planejamentos um dos principais é o planejamento tributário, que consiste em saber com base nas tendências e na nova realidade qual será o melhor sistema de tributos a ser usado, e este tem data para entrar em vigor, janeiro de 2021.
Por que devemos olhar o planejamento tributário, pois muita coisa mudou desde o início do ano, basicamente pouca coisa do que se planejou efetivamente ocorreu por conta da crise do covid-19. Então neste tempo pode ter ocorrido, mudança de fornecedor, de clientes, níveis de faturamento, perfil de clientes (outros estados ou regimes tributários), diminuição de margem bruta ou mesmo diminuição de custos. E sim, tudo isso influencia na escolha do regime a ser escolhido.
Existem 3 regimes a sua escolha, cada um deles com características próprias e não existe uma receita pronta que dá certo para todos, tudo depende dos fatores que ocorrem no seu negócio. Mesmo que você tenha aquele amigo que tem um negócio como o seu e diz que determinado regime é o melhor do mundo e que se você não está nele está perdendo dinheiro.
Perder dinheiro?? Essa é uma notícia muito preocupante hoje em dia não?
Mas para se definir um planejamento tributário, deve se levar em conta a sua realidade, que em alguns casos, pode ser bem diferente daquele seu amigo que adora buzinar na sua orelha que está perdendo dinheiro.
É muito importante que você esteja bem amparado por um profissional competente e que conheça seu negócio, e que juntos vocês possam atuar em prol de um planejamento eficiente, com as tendências e realidades da sua empresa, aliada ao conhecimento e experiência do seu contador e assim definirem juntos e que você entenda os alicerces de estar escolhendo este regime.
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | jan 4, 2021 | Contabilidade na crise, Impostos, Planejamento tributário, Regime tributário
Planejamento Tributário: Por que a maioria das empresas paga Impostos Excessivos?
Pode parecer absurdo, mas é realidade no Brasil. Mesmo sob umas das mais altas cargas tributárias do mundo, cerca de 95% das empresas brasileiras pagam impostos a mais que o devido, segundo estudo do IBGE em parceria com a Associação Comercial de São Paulo. E isso acontece mesmo em um cenário de crise econômica, como o atual, em decorrência da pandemia da Covid-19.
Mas por que as empresas pagam mais impostos que o devido se isso vai contra a lógica de qualquer bom gestor? Quem responde é o advogado Weslen Vieira, especialista em Direito Tributário: “Principalmente por falta de planejamento tributário e do excesso de burocracia e de normas tributárias existentes hoje no Brasil”.
Para se ter uma ideia do emaranhado que é o sistema tributário brasileiro, um dos mais complexos do mundo, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), mais de 30 normas tributárias são criadas diariamente, o que só tende a tornar ainda mais difícil a vida das organizações. Além disso, há uma excessiva carga tributária.
Um estudo global de 2017 (ICDE/IBGE) colocava o Brasil na 14ª posição entre as maiores cargas tributárias do mundo, com 35,04%, perdendo apenas para nações desenvolvidas.
A boa notícia, segundo Weslen Vieira, é que é possível resolver o problema dos impostos pagos a maior com um bom planejamento tributário. Já a questão do excesso de tributos e a burocracia poderão ser amenizados com a reforma tributária, cuja discussão está caminhando no Congresso Nacional.
PLANEJAR É ESSENCIAL
Em relação ao planejamento tributário, este é essencial para qualquer organização, segundo o advogado, independentemente se micro, pequena, média ou grande empresa.
“Percebo que falta a cultura do planejamento e daquela revisão necessária, de tempos em tempos, para verificar se a empresa está enquadrada no regime mais adequado ou no ramo de atividade que lhe proporcione tributação menos onerosa. Tem empresas, por exemplo, que uma mudança do Simples Nacional para o Lucro Presumido, por exemplo, poderia resultar em uma redução de carga tributária de até 100%”, aponta o advogado.
E QUAL O PERÍODO IDEAL PARA SE FAZER ISSO?
O ideal é não deixar esse trabalho somente para o final ou início de ano, segundo o especialista, mas que se faça essa revisão pelo menos a cada seis meses ou sempre que houver uma alteração no faturamento da empresa, por exemplo.
“É lógico que, no final do ano, naquele período de férias coletivas, de revisão de metas para o ano seguinte, é um bom momento para que os gestores, a cúpula das organizações, tirem um tempo para pensar e avaliar o negócio. Mas o ideal é que façam isso pelo menos a cada seis meses”, comenta Weslen Vieira, sócio da Advocacia Vieira Spinella e Marchiotti, com sede em Maringá/PR.
POR ONDE COMEÇAR O PLANEJAMENTO
Segundo Vieira, que também é especialista em Controladoria pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), “o planejamento deve começar pelo levantamento do faturamento, das despesas, da margem de lucro, principais operações e operações secundárias, fornecedores e o histórico para verificar se há alguma pendência tributária”, aponta. A partir daí, de acordo com ele, é possível analisar qual o regime tributário pode ser o mais adequado.
REGIMES TRIBUTÁRIOS
No Brasil há três possibilidades de enquadramento tributário: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. “Definir o regime tributário é fundamental, como já destaquei, pode onerar mais ou menos a empresa. É preciso analisar, verificar inúmeras variáveis, como faturamento, número de funcionários, ramo de atividade etc”, explica.
Simples Nacional
O Simples Nacional, de acordo com o advogado, é um regime tributário simplificado e ideal para microempresas e empresas de pequeno porte. Atende faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.
Por se tratar de um recolhimento unificado e com uma menor quantidade de obrigações acessórias, se torna um regime prático, o que pode ser uma vantagem no momento da escolha.
Segundo o Portal do Simples Nacional, o ano de 2019 representou mais um recorde para este regime tributário, que encerrou o exercício com 5.098.050 optantes pelo regime simplificado dos tributos — cerca de 71.484 empresas a mais, em comparação a 2018. Este foi o maior número desde a criação do regime.
Diferente dos outros regimes, o Simples Nacional apresenta uma tributação baseada no faturamento e não no lucro da empresa, o que pode se tornar uma desvantagem. Além disso, por se tratar de recolhimento unificado, não é possível destacar nas notas fiscais os valores pagos em ICMS e IPI, o que impede que clientes e parceiros de negócios utilizem créditos referentes aos tributos.
Há ramos de atividade, portanto, que não faz sentido o enquadramento no Simples, a exemplo das clínicas médicas. “Dependendo do tipo de serviço e como é emitida a nota fiscal, por exemplo na prestação de serviço hospitalar, poderia haver redução de mais de 100% do Imposto de Renda e da Contribuição Social caso optasse pelo lucro presumido.”
Lucro Presumido
Já no Lucro Presumido, a Receita Federal presume o lucro das empresas com base na sua receita bruta auferida no ano-calendário anterior. Esse regime tributário tem como requisito o faturamento anual de até R$78 milhões e o enquadramento da atividade empresarial nas categorias permitidas para este regime. As alíquotas variam de acordo com o objeto da atividade e o valor devido pode ser apurado de modo mensal ou trimestral.
Esse regime é mais vantajoso do que o Lucro Real por haver alíquotas menores para PIS e COFINS. Porém, pode ocorrer de a empresa ter um lucro menor que o presumido e acabar sofrendo uma tributação maior do que seria devido no Lucro Real.
Lucro Real
Por fim, no Lucro Real, os tributos incidem sobre o valor da apuração contábil do resultado, levando em conta acréscimos e deduções permitidos em lei. Os optantes podem escolher pela apuração trimestral ou anual.
Uma das vantagens é que os tributos são pagos de acordo com o resultado real da empresa, que pode isentá-las do pagamento de alguns tributos, como o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, caso tenha havido prejuízo no ano-calendário.
Como desvantagem, o regime exige maior burocracia na gestão tributária devido a sua maior complexidade e, também, maior atenção em relação ao cumprimento das obrigações acessórias – o descumprimento, por sua vez, pode gerar a incidência de multa tributária.
O advogado Weslen Vieira explica que a mudança de regime pode ser feita a qualquer época do ano. Por exemplo, se a empresa estiver no Simples e aumentou o faturamento, pode ir para o regime de Lucro Presumido. Apenas a opção de enquadramento no Simples Nacional que é feito no início do ano.
ATENÇÃO AOS REFIS
Outro ponto importante quando se fala em planejamento tributário é ficar atento aos Refis (refinanciamento de dívidas), tanto municipal, estadual ou federal. Isso porque muitas empresas podem se beneficiar dos descontos de juros e multas na hora de acertar as contas com o Fisco.
“Muitas empresas, que hoje estão com débitos, devem ficar atentas aos refis e isso tem que entrar também no planejamento tributário a ser feito”, comenta.
Inclusive Vieira chama a atenção para a possibilidade de um refis nacional, embora a equipe econômica do Governo Federal seja contrária. Ele explica que a Câmara dos Deputados decidiu dar início à tramitação de uma nova renegociação de dívidas de pessoas físicas e jurídicas.
A proposta estava parada desde maio deste ano e foi denominada Programa Extraordinário de Regularização Tributária durante a pandemia, popularmente batizada de “Refis da Covid-19”.
O advogado Weslen Vieira, que é presidente da Comissão de Direito Tributário da OAB Maringá, destaca ainda que, especialmente neste ano, as empresas devem considerar em seus planejamentos a reforma tributária.
“Ao que tudo indica poderemos ter aprovada, finalmente, em 2021, a tão aguardada Reforma Tributária. E esta irá impactar, com toda certeza, a quase totalidade das empresas. Por isso, os gestores devem analisar os textos que estão em discussão hoje no Congresso e considerar mudanças de regime, no ramo de atividade, se for o caso, levando em consideração possíveis mudanças a serem trazidas pela reforma.”
Em resumo, aponta o advogado, independentemente do tamanho, ramo de atividade, situação financeira, todas as empresas devem gastar um bom tempo no planejamento tributário. E isso faz sentido ainda mais diante da situação econômica do país, em que muitas organizações passam por dificuldade financeira. Vale a pena planejar.
Fonte: Jornal Contábil
por Marketing CCR | abr 3, 2020 | Negócios, Planejamento tributário
Entenda o que é o planejamento tributário e como realizá-lo corretamente fará com que sua empresa economize em tempos de crise!
Períodos de dificuldade chegaram para os empreendimentos, e sabemos que muitas pessoas fecharão as portas por não saber o que fazer…
Mas, afinal, há o que fazer em meio à crise econômica atual?
De fato, não podemos dizer que a crise não estava rondando os empreendedores, pois, antes do estopim com a pandemia, muitos problemas já estavam prejudicando os negócios de todo o mundo.
Contudo, há sim o que fazer – e ainda não é tarde para ninguém, muito menos para você!
Hoje, o nosso artigo é destinado a ajudar todos os que estão passando por dificuldades, mas não conseguem ver uma saída para essa situação.
O seu empreendimento irá sobreviver! Venha com a gente e descubra o que é um planejamento tributário e como realizá-lo será benéfico para a permanência de sua empresa no mercado!
E então, vamos lá? Boa leitura!
O que é o planejamento tributário?
O planejamento tributário é uma análise, geralmente, feita por profissionais da área contábil, que faz um levantamento de aspectos sobre os diversos tributos e suas especificidades, e como eles são aplicados na sua empresa.
Assim, é possível enxergar com clareza como o seu negócio está pagando seus impostos e, portanto, analisar se existem opções mais viáveis – e menos custosas – para economizar com os pagamentos ao Fisco.
Como o planejamento tributário pode diminuir os impactos da crise no seu negócio?
De fato, a crise chegou para todas as áreas da economia e, se quiser diminuir ao máximo os impactos dela no seu negócio, precisa saber como um planejamento tributário pode te ajudar.
Como falamos no tópico anterior, esse plano é muito indicado para reduzir impostos diversos e, inclusive, é possível que você encontre tributos pagos a mais ao Governo!
Ou seja, são duas alternativas para a sua empresa encontrar meios de sobreviver aos desafios do cenário atual para contar sua história posteriormente, mantendo-se ativa.
Portanto, com um planejamento tributário eficiente, é possível diminuir a incidência de impostos, economizando com as despesas, e ainda verificar a possibilidade de ressarcimento de pagamento indevido ao Governo – também conhecido como recuperação de crédito tributário.
Conte com profissionais para fazer o seu planejamento tributário!
Muitas vezes, é difícil enxergar as melhores possibilidades que estão disponíveis para um empreendimento, ainda mais em meio a uma crise, pois tudo fica muito mais complicado do que era antes.
Então, para que o seu negócio sobreviva ao período de desavenças que vem assolando o mundo econômico, é preciso de um planejamento tributário feito por quem entende do assunto e, assim, mostre as soluções mais vantajosas para o seu caso.
Sendo assim, a ajuda de contadores é imprescindível, pois esses profissionais são capazes de analisar a sua empresa e conciliar todos os aspectos contábeis, fiscais e financeiros que você precisa levar em conta para, dessa forma, apresentar muito mais que dados, mas a saída para sobreviver à crise.
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Fonte: Abrir Empresa Simples
por Marketing CCR | mar 31, 2020 | Contabilidade na crise, Coronavírus, Planejamento tributário
O planejamento tributário tem como principal objetivo o de revisar a atual carga tributária e seu regime tributário, visando redução de custos, aumento de caixa e adequação tributária com o tipo de operação, mas ainda assim, muitos negócios desconhecem como devem proceder no que se refere à gestão tributária.
Em tempos difíceis para a economia do Brasil e do mundo, o planejamento tributário pode ser uma das ações para manter a empresa no mercado.
Muitas organizações sofrem com o nível de tributação sobre as empresas e pessoas físicas no Brasil, que chega até mesmo a inviabilizar muitos tipos de negócios. Muitas organizações podem vir a quebrar por conta das elevadas dívidas fiscais, sendo que nem mesmo as renegociações são capazes de reverter uma crise.
O consultor empresarial e diretor da T4 Consultoria, Marcelo Viana, explica que o planejamento tributário, com a recuperação de impostos, aproveitamento de crédito de despesas de serviços não considerados no diagnóstico tributário (Pis, Cofins, IPI, ISS, IRF, PCC, IRPJ, CSLL, ICMS e IRRF), se torna uma necessidade vantajosa para as empresas.
Vale destacar que no Planejamento Tributário, não se pode deixar de lado o diagnóstico previdenciário, que visa a recuperação de encargos sociais e redução da contribuição destinadas a terceiros, lançadas no cálculo do INSS. Imagina então apurar tais benefícios de redução no recolhimento de impostos e geração de caixa sobre valores recolhidos dos últimos 5 anos!
“O planejamento tributário na redução da carga tributária, no recolhimento de menos impostos e aumento de caixa e isso de maneira legal, se utilizando da interpretação da legislação fiscal”, acrescenta o especialista.
Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), no Brasil, aproximadamente 33% do faturamento empresarial é destinado ao pagamento de tributos. O que esses dados revelam é que é fundamental que os negócios adotem um sistema de economia legal. O planejamento de tributos é tão importante quanto os demais planejamentos financeiros em uma empresa.
O planejamento tributário para empresas também pode ser chamado de elisão fiscal ou economia legal. Há duas maneiras de elisão fiscal.
- Decorrente da própria lei;
- Resultado de lacunas e brechas existentes na própria lei.
A elisão decorrente da lei é quando a própria legislação induz à economia de tributos. Incentivos fiscais, por exemplo, representam a elisão induzida por lei. Outro importante exemplo são os Incentivos à Inovação Tecnológica (Lei 11.196/2005).
Já a elisão decorrente de lacunas e brechas existentes na própria lei se caracteriza por aqueles negócios que optam por um planejamento que gere menor ônus tributário, se utilizando de brechas na lei em que não haja proibição e que possibilitem a redução de tributos dentro da própria lei.
Planejamento Tributário para empresas – O momento certo
Uma das dúvidas entre muitos negócios é sobre qual o melhor período para o planejamento tributário e a recuperação de impostos. Segundo Viana, o melhor momento é agora:
“Quando a empresa se encontra em condições de reduzir a carga tributária com impostos e contribuições federais é o momento, ou seja, o quanto antes melhor. Vale ressaltar que esse é um contexto dos negócios dentro do regime do Lucro Presumido e Lucro Real”, esclarece.
A redução da carga tributária é uma maneira que muitas empresas encontram, inclusive, para sair de uma crise. Essa é uma alternativa dentro da lei que possibilita aos negócios devolver ao caixa, montantes que possam até mesmo impulsionar as suas finanças.
A recuperação de crédito tributário é realizada via minuciosa revisão tributária, com o levantamento de todas as informações detalhadas. Após a análise técnica, é possível apontar os créditos que precisam ser recuperados, em um caso em que tenham sido pagos de maneira indevida.
“No caso de ocorrências, a empresa pode solicitar a recuperação de crédito tributário por via administrativa, através do Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e a Declaração de Compensação (PER/DCOMP). O valor passível de recuperação já sofre a atualização de acordo com a taxa Selic”, explica Viana.
O planejamento tributário e a recuperação de impostos são mais vantajosos às empresas do regime tributário de Lucro
Presumido e Lucro Real: “Por conta do aproveitamento de créditos como ICMS, IPI, PIS e COFINS e despesas que podem ser tratadas como redutoras da base de cálculo do PIS e COFINS”, acrescenta o especialista.
Empresas públicas e privadas, independentemente do porte, podem se beneficiar da redução da carga tributária.
“Um diagnóstico é realizado para o levantamento de casos que possam ter como consequência a recuperação de créditos”, acrescenta o consultor.
Dentre os principais benefícios da recuperação tributária, estão:
- Identificação de falhas que podem ser corrigidas para minimizar riscos de autuações e multas;
- Ajuste da carga tributária, já que identifica o que deve ou não ser pago pelo contribuinte;
- Melhoria no geral da gestão financeira do negócio.
Uma empresa no Brasil pode ser enquadrar no Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido, sendo os dois últimos regimes tributários os mais beneficiados. Trata-se de uma decisão realizada todo ano e que definirá quais impostos devem ser recolhidos e como os procedimentos ocorrerão.
“Essa escolha deve partir da análise da realidade da empresa, para isso, pode ser essencial o apoio de um especialista com pleno conhecimento sobre a legislação e que saberá como orientar a empresa à melhor decisão”, conclui.
Marcelo Viana – Diretor da T4 Consultoria, especialista em finanças empresariais. Possui experiência de mais de 20 anos em Controladoria e Administração Financeira, tendo atuado em cargos executivos em inúmeras empresas como: Carrefour, Grupo Itavema, Grupo Vigorito, etc.
Fonte: Jornal Contabil