Empresário, conheça a ação do Sebrae que está ajudando o desenvolvimento de startups

O projeto Capital Empreendedor, do Sebrae, pretende ajudar startups brasileiras em diferentes níveis de maturidade.

Startups brasileiras terão oportunidade de participar do “Capital Empreendedor”, projeto do Sebrae, que promove a capacitação e conexão da categoria aos grandes players do mercado.
A proposta do programa é auxiliar startups em diferentes níveis de maturidade, conectando as selecionadas com investidores anjo, aceleradoras, plataformas de crowdfunding de investimento, fundos de investimentos e subvenção.
As inscrições serão abertas na próxima semana, dia 26 de abril, quando será lançado um novo ciclo do programa para a edição 2022.
Os interessados devem acessar o site oficial do Capital Empreendedor 2022 e se inscrever gratuitamente.
A analista de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae, Maria Auxiliadora Umbelino, destaca que a proposta do projeto, desde a concepção, é levar conhecimento e conexões para startups de todo o Brasil, principalmente para aquelas que nem sempre têm acesso aos investidores, que estão em sua maioria concentrados no eixo Sudeste-Sul.
Segundo ela, até o momento, o Capital Empreendedor já capacitou 749 startups de 25 estados do país para receber investimentos em diferentes níveis de maturidade do negócio.
Desse total, 125 empresas captaram R$ 90 milhões, oriundos de diversos perfis de investidores. “Ao longo dos últimos quatro anos estamos conseguindo ampliar nossa capilaridade levando a iniciativa para estados que antes não tinham acesso ao universo de investimentos de risco. Hoje temos em torno de quatrocentos investidores em nossa rede”, ressaltou.
Neste novo ciclo, o Capital Empreendedor foi ampliado para 12 estados: Amazonas, Espírito Santo, Rondônia, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.
Fonte: Contábeis
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Ir à falência: saiba como evitar!

12 motivos que fazem sua empresa ir à falência e que você deve evitar

Conheça os principais motivos para sua empresa ir à falência e saiba como evitá-los

Quando iniciamos um novo negócio ou mesmo quando já estamos com o nosso empreendimento funcionando, a última coisa em que queremos pensar é na falência.
No entanto, infelizmente, é algo que pode acontecer com qualquer empresa. Por isso, é fundamental que você se prepare para evitá-la, bem como é preciso conhecer os motivos que podem levar sua empresa a decretar falência. Esse é o primeiro passo para se proteger desse infortúnio.
Dessa forma, no artigo de hoje, preparamos os 12 principais motivos que fazem sua empresa ir à falência e mostramos como evitá-los.
Acompanhe!

O que significa ir à falência?

Quando falamos em falência, um dos primeiros pensamentos que nos vem à cabeça é o encerramento das atividades. No entanto, é importante que você saiba que ir à falência, nos termos legais, consiste em um fato jurídico, um processo judicial em que são realizadas a apuração e a venda dos bens do empreendimento que não possui mais condições de honrar suas dívidas. 
Ou seja, a falência acontece quando o negócio passa ao estado de insolvência, estado em que as receitas e os ativos empresariais não são mais o suficiente para quitar as dívidas.
Dessa maneira, um administrador judicial passa a ter o controle do empreendimento, sendo responsável pela venda dos bens e dos ativos da empresa, bem como pela quitação das dívidas

O que leva as empresas à falência?

São muitos os motivos que podem levar sua empresa à falência. Separamos, no artigo de hoje, os 12 principais. Confira!

  1. Não realizar pesquisa de mercado;
  2. Não investir em estratégias de marketing;
  3. Falta de um planejamento estratégico;
  4. Falta de um planejamento financeiro efetivo;
  5. Não realizar o planejamento tributário;
  6. Realizar a precificação incorreta dos produtos e/ou dos serviços;
  7. Não investir na capacitação e na motivação dos colaboradores;
  8. Excesso de gastos e de despesas desnecessárias;
  9. Não manter o fluxo de caixa atualizado;
  10. Não separar as contas pessoais das contas da empresa;
  11. Ter medo de inovar e de investir;
  12. Negligenciar as finanças e os clientes.

Como já foi falado, conhecer os motivos que fazem sua empresa ir à falência é o primeiro passo para se proteger desse infortúnio. Desse modo, agora que você já os conhece, é hora de saber outras formas de evitar a falência.

Como evitar sua empresa de ir à falência? Conte com o nosso suporte especializado!

Para evitar a falência é necessário ter uma gestão financeira efetiva e lucrativa, bem como uma gestão tributária econômica. Para tanto, é necessário contar com o suporte de uma empresa de contabilidade para que esses profissionais especializados possam prestar o suporte necessário para que seja realizado:

  • A gestão e a atualização do fluxo de caixa;
  • Elaboração de um planejamento financeiro alinhado às metas e às necessidades da empresa;
  • Elaboração de um planejamento tributário efetivo para que a sua empresa seja enquadrada no regime tributário mais vantajoso, ocorrendo a redução da carga tributária e uma maior compreensão fiscal do empreendimento, reduzindo os atrasos e o descumprimento das obrigações;
  • Identificação e redução de custos desnecessários;
  • Controle financeiro efetivo;
  • Precificação correta de produtos e de serviços etc.

Diante disso, não hesite em contar com quem é especialista no assunto. Entre em contato conosco agora mesmo para que os nossos profissionais altamente qualificados e experientes possam prestar o suporte de que a sua empresa precisa para se manter saudável, legal e longe de ir à falência.
Fonte: Abrir empresa simples
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Problemas fiscais: Quais são e como evitar

Problemas fiscais: Veja quais são e como evitá-los

Apesar de ser uma questão que não agrada o empreendedor, qualquer empresa está suscetível a ter problemas fiscais, a melhor forma de evitá-los é conhecer quais são e saber como agir em relação a cada um. Fique longe desses problemas fiscais, leia o artigo e veja como.

Ao gerenciar um negócio o empreendedor tem que lidar com uma série de desafios e problemas que podem surgir, muitos empresários têm que lidar com muitos problemas fiscais por exemplo, saber como contornar essas questões é essencial para manter o bom funcionamento da empresa.
De fato é impossível uma empresa não lidar com algum problema, porém no geral, os problemas fiscais são causados por falta de conhecimento da área ou falta de organização nos processos necessários.
Pensando nisso, preparamos este artigo para te auxiliar quanto a problemas fiscais. Entenda quais são eles e como evitá-los em sua empresa.

O que é problema fiscal?

Basicamente, se o problema é fiscal envolve o governo e tem relação com a tributação e impostos pagos ao fisco, ou seja um problema fiscal surge quando, por algum motivo, a empresa não paga os impostos devidos, esses problemas podem ter diversos motivos e consequências.

Quais são os principais problemas fiscais?

  • Regime tributário incorreto;
  • Complexidade da legislação;
  • Não se atentar a prazos;
  • Falta de organização do setor fiscal;

Como evitar os problemas fiscais?

  • Faça um planejamento fiscal;

Se sua empresa está enfrentando problemas fiscais está na hora de analisar o que vem sendo feito e mudar, o primeiro passo é fazer um planejamento fiscal e verificar o regime tributário da sua empresa, além disso com o planejamento fiscal é possível analisar as possibilidades legais de diminuição de encargos tributários.

  • Cuide das escrituração contábil e fiscal;

A organização é o fator chave para manter um gerenciamento efetivo e claro de todas as áreas de uma empresa, por isso é fundamental manter sempre uma organização com os documentos, dados fiscais e gerais da empresa, a fim de ter sempre os prazos em dia e as obrigações fiscais em dia.

  • Ter organização na armazenagem de documentos e dados;

Além disso, estar sempre atento aos prazos a serem cumpridos é essencial para evitar problemas com o fisco, uma vez que o imposto é atrasado sua empresa fica suscetível a consequências impostas pelo governo e a multas altas por atraso que podem custar muito para seu negócio.
E nesse ponto manter uma organização de dados e documentos é essencial para manter tudo em dia.

  • Utilizar a tecnologia para automatizar processos;

Agora um dos pontos de maior importância na organização e gestão de uma empresa na atualidade é a tecnologia.
O uso da tecnologia é essencial e facilita vários processos, além de diminuir erros e diminuir o tempo gasto nas tarefas.

  • Contar com uma empresa de contabilidade;

O profissional contábil dispõe do conhecimento necessário para analisar e resolver e evitar os problemas fiscais.

A importância de contar com uma empresa contábil!

Com o apoio de uma empresa contábil essa tarefa fica fácil de ser realizada, além disso, seu empreendimento garante assertividade e eficiência nesse processo, sendo possível analisar as sua particularidade e saber quais ferramentas utilizar e quando utilizar para resolver os problemas fiscais existentes.
Com esse apoio especializado é possível contornar esses problemas e dificuladades, além de ser possível a ação estratégica visando evitar futuros problemas fiscais.
Fonte: Abrir Empresa Simples
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Plano de contingência empresarial: entenda como desenvolver o da sua empresa.

Uma vez que a importância do plano de contingência empresarial é entendida pelos empreendedores, saiba como desenvolver uma para cada tipo de negócio.

O plano de contingência é um plano essencial feito pelas empresas para garantir a segurança e estabilidade para qualquer estrutura de negócio. Sendo assim, ter um planejamento bem estruturado, inclusive para casos de imprevistos, é um fator determinante para a sobrevivência do negócio.
Um plano de contingência para empresas deve ser implementado em etapas, garantindo o planejamento, a comunicação entre os setores, o treinamento de colaboradores e a simulação de situações previstas.
Confira algumas dicas para criação e implementação do plano de contingência empresarial realizado pela consultoria de recursos humanos Robert Half.

Reconheça e identifique os riscos e as necessidades da empresa

Essa é a primeira etapa que consiste no reconhecimento e previsão de todas as formas de adversidades que podem acontecer na sua empresa.
Os profissionais responsáveis devem indicar a probabilidade de acontecimentos negativos à empresa e os possíveis impactos, tanto técnicos, quanto humanos ou naturais. A listagem desses casos facilitará a elaboração do documento.

Defina as prioridades e analise os recursos disponíveis

Com a lista de possíveis riscos em mãos, é preciso separar quais são as prioridades. A partir disso, será mais fácil chegar a uma solução para o momento de crise.
Para isso, é fundamental analisar os recursos disponíveis na organização e estabelecer quais os elementos, processos e setores precisam ser priorizados. Por exemplo: em caso de instabilidade de energia, manter os servidores e o ERP online em funcionamento deve ser uma prioridade para o andamento das atividades.

Organize os planos de ação

Quais serão as ações a serem tomadas durante as situações listadas? Essa é a pergunta chave para escrever um bom plano de contingência para empresas. Em caso de incêndios, por exemplo, uma prioridade é contar com um sistema de alarmes, placas sinalizadoras e saídas de emergência no empreendimento.
Além disso, deve ter um passo a passo para guiar os colaboradores até a saída mais segura. Portanto, comece a elaborar o documento pelos eventos que têm mais chances de ocorrer.

Garanta que o plano chegue a todos os colaboradores

Com o plano de contingência pronto e revisado, é importante divulgá-lo para todos os colaboradores e garantir que eles sejam devidamente treinados.
Por isso, organize um treinamento para cada tipo de risco e invista em uma comunicação eficiente. Por meio das simulações que a empresa conseguirá sobreviver e diminuir os riscos em situações adversas.

Disponibilize um guia de execução

Para facilitar a leitura pelos colaboradores, e até ajudar em situações críticas, elaborar um guia de execução é muito importante. Trata-se de uma versão condensada do plano de contingência completo.
Nele, é possível destacar as principais ações que podem ser tomadas diante de crises, seja com soluções imediatas ou de longo prazo.

Revise o plano de contingência constantemente

O mundo está em constante mudança e a todo momento surgem novos riscos e soluções para diversos problemas. Sendo assim, deixar o plano de contingência da empresa parado pode ser um risco para o negócio, e atrapalha todo o trabalho árduo destinado à elaboração do material.
Portanto, o plano de contingência para empresas é uma ferramenta essencial para minimizar danos e reduzir ou evitar prejuízos que podem interromper as atividades do negócio.
Para desenvolver um bom planejamento, reúna uma equipe de profissionais especializados no assunto e/ou conte com a ajuda de uma consultoria que consiga antecipar crises e prever soluções para as diferentes situações.
Fonte: Contábeis
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Dicas importantes para otimizar a gestão da sua pequena e média empresa

O CEO de fintech elenca 4 dicas essenciais na condução da contabilidade de uma empresa.

Entre os meses de janeiro e setembro de 2021, 3,2 milhões de novas empresas foram abertas no Brasil, reflexo também da pandemia, quando muitas pessoas ficaram desempregadas e encontraram a saída no empreendedorismo. Sobreviver no mercado não é fácil e pequenos e novos negócios lideram as estatísticas de empresas que fecham antes mesmo de completarem cinco anos de existência. Em alguns casos, os erros cometidos são básicos e motivados pela falta de experiência, como dar atenção insuficiente a um aspecto fundamental do negócio: a contabilidade.
“A contabilidade é parte estratégica do que faz uma empresa se manter no mercado e crescer. Um bom trabalho unificado entre a administração e a contabilidade ajuda na tomada das melhores decisões. Quando não é bem feito, pode levar um negócio à ruína”, afirma Guilherme Baumworcel, CEO da fintech Rupee, plataforma de tecnologia Kanban e inteligência artificial aplicada à contabilidade, gestão tributária e folha de pagamento.
Para auxiliar empresários em busca de saúde contábil nos negócios, Guilherme separou quatro dicas básicas, porém essenciais, para o bom funcionamento de uma empresa.

1- Contrate um profissional

Um bom contador dará o direcionamento necessário que a empresa e o cliente necessitam. As obrigações fiscais brasileiras são de difícil compreensão e exigem uma pessoa especializada para fazer cumprir o aspecto legal do negócio. Um contador ainda pode dar orientações sobre finanças e quais as melhores decisões a serem tomadas, visando sempre à saúde contábil da firma.

2- Guarde os documentos

Todo e qualquer documento da empresa é importante. Os principais que devem ser armazenados são notas fiscais de vendas e de compras, guias de tributos fiscais e trabalhistas, declarações enviadas às autoridades fiscais e trabalhistas (no Brasil existem 97 obrigações acessórias), contratos de trabalho e recibos. Vale lembrar que boletos e comprovantes de pagamentos não são considerados documentos elegíveis para contabilidade e para as autoridades fiscais e trabalhistas. Essa organização é necessária para ter uma empresa com finanças saudáveis e na hora de apresentar alguma defesa, para não ter prejuízos futuros.

3- Faça análise mensal

Para uma correta organização da empresa, é preciso fazer o fechamento contábil mensal. É importante prestar contas e entregar relatórios aos gestores. O fechamento mensal auxilia a identificar problemas, adaptações necessárias, entender como cada área se comportou naquele período. Além disso, serve de apoio para o fechamento anual.
Peça o Balancete ao seu contador mensalmente, esse documento é a combinação do Balanço e da Demonstração de Resultado com todas as transações registradas no mês. Mas para isso, não se esqueça de enviar todos os documentos que seu contador lhe pedir, caso contrário ele não estará apto para realizar os registros dessas transações.

4- Use as melhores ferramentas

A tecnologia chegou para trazer benefícios em todos os setores e na contabilidade não é diferente. Com ela, processos se tornam mais fáceis e seguros. Algumas dessas ferramentas são armazenamento em nuvem, sistema de gestão de documentos e certificado digital.
“Existem várias tecnologias e metodologias que foram desenvolvidas para garantir uma melhor gestão da atividade a ser realizada e para gerenciar o tempo e controlar os processos de cada etapa das tarefas. Um sistema eficiente melhora a comunicação e a colaboração com a contabilidade. Além disso, o contador é o prestador de serviço que calcula e entrega para você, mas no final, você é o responsável legal. Vale a pena pesquisar mais sobre essas soluções e de que forma você pode aplicá-las em sua rotina de trabalho”, sugere Baumworcel.
Fonte: Contábeis
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A estética da sua empresa transmite a identidade do seu negócio?

Estética visual e afetiva para empreender

A uniformidade das práticas reforça a identidade do negócio

Uma empresa vistosa é o sonho de muitos empreendedores e donos de lojas e prestadores de serviços. Por isso, setores, mesmo aqueles que já prestavam elevados níveis de excelência em atendimento, comunicação e relacionamento com os clientes, passaram nos últimos anos a investir na impressão visual que podem ainda causar em seus potenciais clientes.
Assim, empresas de consultoria e design, especialistas em moda, identidade visual, design de interiores e urbanismo, viram nos últimos anos a demanda por seus serviços aumentarem. Isso porque ciências como economia comportamental, neurolinguística e os próprios estudos de mercado e de comportamento do consumidor avançaram fortemente no delinear de aspectos que levam o consumidor a adquirir ou não um produto. Eis que agora, ainda mais do que no passado, o livro pela capa é a realidade do padrão de consumo.
Mas é importante não parar apenas no aspecto estético-visual. Para muitas empresas que reestilizaram seus logos para um padrão mais clean e minimalista ou refizeram a fachada de seu prédio com um urbanismo floral e aumentaram despesas com jardinagem ou adotaram em seus canais um padrão Nu de atendimento, talvez falte ainda um padrão dentro dos processos de trabalho que precise ser alinhado também a essas novas práticas.
Substituir o bom por um melhor também é um movimento para frente. Somente o desapego justificado e equilibrado predispõe de fato algum caminho para a evolução e para o futuro.
Note que a questão não é a inexistência de padrão, mas a qualidade deste padrão e a escala que ele atinge em uma métrica que relativize sua adequação às novas demandas de clientes, do mercado, ou do setor do seu negócio e das demais práticas organizacionais da sua empresa.
Neste sentido, pense por exemplo, em quando um novo colaborador passa a fazer parte da sua empresa e como é feito o treinamento deste novo colaborador. Principalmente em casos onde um treinamento fora ministrado no passado e ao longo do tempo houve um rodízio de colaboradores, com alguns que saíram da empresa e outros que ingressaram, o treinamento não apenas envelheceu, pois muitas práticas técnicas e principalmente tecnológicas mudaram, como também muito se perdeu ou se descaracterizou.
Por isso, e não à toa, especialistas falam da importância de treinamentos periódicos, onde deverão ser considerados indicadores e mesmo possíveis cíclicas de erros em setores-chave da empresa, para realinhar a organização em vias de um melhor desempenho em suas atividades.
Reconhecimento de demandas são importantes. Os canais são importantes para esse reconhecimento. Todos os canais. Por isso, a visão dos colaboradores sobre o negócio é tão essencial quanto os dados, relatórios e insights de Business Intelligence e das campanhas de marketing. Isso reforça a importância de investir em T&D e de transformar sua equipe em uma equipe de líderes, de pessoas empoderadas, com visão de negócios e de empreendedorismo.
A estética visual hoje nos transmite a sensação de ser o carro-chefe da relação entre oferta e consumo. Porém a continuidade do consumo demanda muito mais de padrões que estão além do visual e que atingem graus mais elevados de notoriedade e satisfação quando alicerçadas em questões às quais os afetos estão muito mais colocados do que os sentidos.
Lembrem-se sempre, comércios e serviços precisam sempre oferecer algo de autorrealização para seu cliente e colaborador. Isso também é estética.
Fonte: Administradores.com
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