por Marketing CCR | set 18, 2020 | Empreendedorismo, Gestão de negócios, Gestão Empresarial, Sociedade empresarial
Saiba quais são os tipos de sociedade empresarial e escolha a melhor para ter um negócio próspero
Entenda os principais benefícios ao adotar o modelo de sociedade empresarial mais adequado ao seu negócio e rentabilize desde o início das suas atividades!
Se você está pensando em abrir um negócio próprio, parabéns pela iniciativa, pois o empreendedorismo tem sido um fator muito positivo para alavancar a economia do país.
Mas isso não quer dizer que tudo é lindo e perfeito, pois na realidade você precisa ter um bom conhecimento de como funcionam todos os bastidores, por conta de diversos pormenores que são muito importantes, sendo um deles a questão da sociedade empresarial.
Afinal, no artigo de hoje falaremos a respeito de 9 tipos de sociedade empresarial e a importância de você ter esse conhecimento prévio ao definir o modelo societário do seu negócio.
Então, feitas as considerações iniciais, vamos ao que interessa!
Tipos de sociedade empresarial
A ideia deste artigo é proporcionar um conhecimento inicial a respeito dos tipos de sociedade empresarial, então faremos isto de forma bastante direta e objetiva para que você tenha um bom entendimento
O próprio nome já diz tudo, pouca formalidade, sociedade composta por duas ou mais pessoas, geralmente voltada para prestadores de serviços.
Todas as disposições são colocadas em contrato social.
- Sociedade em nome coletivo
Nesse tipo de sociedade empresarial, o que preza é a coletividade, onde todos os sócios possuem responsabilidade ilimitada e solidária
Porém, cada sócio responde de forma isolada e ilimitada por sua obrigação social.
Neste modelo, possíveis dívidas podem atingir os bens pessoais dos sócios.
- Sociedade em comandita simples
Aqui, prevalecem dois tipos de sócios:
- Comanditados (pessoas físicas responsáveis de forma ilimitada por suas obrigações sociais);
- Comanditários (obrigações referentes, somente, ao valor de sua quota.
É o contrato que especifica cada um deles, dentro de um negócio.
Aqui, neste tipo de sociedade empresarial, duas ou mais pessoas podem ser sócias, porém a responsabilidade é limitada, sendo que os papéis de cada sócio, assim como suas obrigações, são descritos de forma detalhada no contrato social.
Esse modelo de S/A já é voltado para a transação de ações no mercado financeiro, onde existe regulamentação por leis específicas, e o capital da empresa não está atribuído a alguma pessoa específica.
- Sociedade comandita por ações
Da mesma forma que a sociedade anônima, nesse modelo de sociedade empresarial, o capital é dividido em ações, havendo um número mínimo de 2 sócios.
Os sócios respondem pelo preço das ações, enquanto os diretores da empresa assumem as responsabilidades solidárias e ilimitadas com as obrigações.
- Sociedade em conta de participação
É uma sociedade com prazo limitado, com um objetivo já determinado em explorar certo projeto.
Apenas um dos sócios, obrigatoriamente, tem de representar a empresa com seu nome individual e assumindo tais responsabilidades
Não hesite em contar com auxílio profissional!
Já deu para perceber que, por mais que tenhamos explicado de forma objetiva a respeito dos tipos de sociedade simples, a verdade é que o assunto é ainda mais complexo, com uma profundidade maior de detalhes.
Contudo, você não precisa se preocupar com isso quando tem profissionais qualificados para te auxiliar com todos esses pormenores de modelos societários, assim como a abertura efetiva da sua empresa, regime de tributação, dentre outros.
E essa é a nossa proposta para você!
Portanto, amigo empreendedor, entre em contato agora mesmo e tenha um de nossos especialistas à sua disposição.
Fonte: Abrir Empresa Simples
por Marketing CCR | set 15, 2020 | Cultura Organizacional, Empreendedorismo, Gestão de negócio, Gestão Empresarial
Empresas apostam em cultura organizacional para vencer nova economia
As duas primeiras décadas do século XXI mostraram que uma nova cultura de gestão estava surgindo no cenário mundial: a gestão 4.0 pontua inovação e tecnologia como marca desses novos tempos. O advento da pandemia acelerou o processo e escancarou o fato de que uma gestão baseada em certeza, comando e controle ficou ultrapassada num mundo com transformações intensas, marcado pela imprevisibilidade.
Nesse cenário, empresas como Google, Amazon, Verity e outras vêm apostando em formar culturas forte como uma ferramenta para fazer frente aos novos tempos, com novas formas de produzir e entregar valores para os clientes.
De acordo com o Head de Inovação, Agilidade e Cultura da Verity Victor Gonçalves, está mais complexo fazer isso. “Para produzir valor para o cliente no século XXI, as empresas precisam adaptar não apenas o seu modelo de negócio, não apenas a sua operação, mas, fundamentalmente, aquilo que a empresa acredita: as suas crenças e os seus valores”, defende, lembrando que a cultura é o conjunto de crenças e valores compartilhados pelas pessoas dentro de uma organização.

Para Victor Gonçalves, a cultura é o diferencial estratégico de uma empresa ou organização e essa proposta precisa estar clara para os colaboradores ( foto: Divulgação)
Gonçalves salienta ainda que a cultura é o diferencial estratégico de uma empresa. “Se a empresa tem uma visão de onde quer chegar, a cultura indica como as pessoas daquela empresa farão para chegar lá”, diz. Para ele, em meio ao caos atual, é fundamental descobrir novas formas de trabalho e, por isso mesmo, as empresas e organizações precisam assumir novas crenças, compatíveis com o mundo em que se vive. “A gente precisa de pessoas que não estejam simplesmente engajadas para trabalhar, apesar dos desafios, mas pessoas que estejam engajadas para trabalhar por conta desses desafios. Isso é uma cultura forte”, esclarece, destacando que uma cultura forte corporativa traz liberdade e responsabilidade. “Ela garante que as pessoas, em um cenário de complexidade, que exige que as pessoas lidem com imprevisibilidade e experimentação frequente, tenham autonomia para lidar com os desafios, mas responsabilidade para lidar com eles. A cultura forte atrai os melhores profissionais e os melhores profissionais entregam os melhores resultados”, completa.
Construindo cultura
A consultora de Carreira na LHH Fabiana Soares defende que organizações com culturas fortalecidas possuem em comum: o foco na experiência de seus colaboradores, durante todo o processo de permanência na empresa, desde a contratação até o desligamento; investimento na capacitação das lideranças, preparando-as para lidar com o cenário em transformação e estímulo à inclusão e diversidade de perfis, como parte das práticas de gestão de pessoas. “Dessa forma, conseguem, não apenas sobreviver no mercado, como se diferenciar, assumindo um posicionamento comercialmente inovador e socialmente responsável e ético”, completa, alertando para importância desses valores.

Fabiana Soares orienta que cada organização deve adaptar o fortalecimento da cultura ao tipo de negócio realizado ( foto: Divulgação)
Para ela, não existe uma receita única e os caminhos se adaptam conforme a maturidade e complexidade de cada empresa. “Entretanto, ao estruturar uma jornada de aprendizagem, trilhas de crescimento e carreira e assegurar uma comunicação transparente, a tendência é que essas pessoas permaneçam na empresa e estejam mais comprometidas com os objetivos corporativos, realizando entregas com maior qualidade”.
Fabiana Soares lembra que a construção dessa cultura forte passa ainda por promover a inclusão e diversidade, contratando pessoas diversas, sejam elas negras, com deficiência, maiores de 50 anos e também, pessoas LGBTQIA+. “A empresa fomenta à inovação a partir do olhar plural e diverso, gerando maior representatividade também, com o seu cliente final”, afirma, garantindo que essa é uma forma de contemplar o cliente, possibilitando que ele possa escolher de qual empresa consumirá um produto ou serviço.
Passo a passo
Os especialistas defendem que a construção dessa cultura forte que levará o empreendimento para outras dimensões exigirá transparência nas decisões. “Esse empreendimento terá que valorizar novos comportamentos a partir da cultura que espera. Então, é quase como uma declaração das expectativas que a empresa tem sobre os comportamentos dos profissionais. Isso precisa ficar dito e claro”, esclarece Gonçalves.
Para ele, nesse momento os executivos e líderes precisam fazer aquilo que eles esperam das pessoas, sendo espelho das expectativas. “Se você tem uma liderança que é uma referência, ele tem que agir da maneira como espera que você se comporte. É necessário ter essa consciência e responsabilidade”, garante.
O especialista lembra que as organizações, no século XX, adotaram um modelo de gestão que deixou tudo repleto de processos e isso acaba tolhendo um pouco a criatividade das pessoas ao lidar com os desafios do século XXI. “A empresa pode também ter um olhar para eliminar políticas internas, verticalizadas e procedimentos que se tornem burocráticos ou que sejam contra os novos comportamentos esperados”, diz.
Na Verity, por exemplo, foi criado o programa “Guardiões da Cultura”, onde a cultura organizacional foi definida. Nessa proposta, os departamentos e setores mostram, segundo suas expectativas, como para sustentar a cultura que se deseja. “Dentro desse processo de ideação, distribuímos essas ideias para que eles se dividissem em times multidisciplinares e eles conduzirem essas ações. Um dos maiores problemas de gestão é a falta de confiança entre líder e liderado. O que as empresas precisam entender é que funcionário precisa ser lidado como adulto. Eles precisam ser desafiados, assumir responsabilidades e ter voz dentro da estrutura”, finaliza.
10 dicas para vencer nos novos tempos
1. Saia do senso comum, inovando em suas práticas e oferendo mais e melhores produtos e serviços;
2. Some missão, visão e valores. Se chegará à base da cultura organizacional;
3. Engaja o time, a repercussão é percebida diretamente na satisfação do cliente final;
4. As lideranças têm papel fundamental à medida que influenciam os times para os objetivos corporativos e ainda, formam comportamento, geram opinião, influenciam e toma decisões o tempo inteiro;
5. Prepare os líderes para que estejam alinhados com os valores, missão e visão da empresa;
6. Desenvolva a habilidade de gerir colaborativamente com as pessoas. Isso é essencial para consolidar uma cultura que acompanhe as transformações que o cenário atual requer;
7. Prepare a gestão para lidar com o novo, com o diferente e inspirar as pessoas, isso impacta diretamente no sucesso da companhia.
8. Colaboradores que se sentem estimulados, conectados com o propósito de crescimento e desenvolvimento da empresa, entram no jogo e jogam junto com as lideranças.
9. Com isso, cada pessoa na empresa age como disseminador da cultura e reforça o sentimento de pertencer e de orgulho de fazer parte do time;
10. Esse é o melhor dos cenários e a tendência é reter os talentos, melhorar relacionamento entre pessoas e setores e alavancar resultados.
Fonte: Correio
por Marketing CCR | set 1, 2020 | Abrir Negócio, Contabilidade na crise, Empreendedorismo, Transformação digital
Especialista dá dicas para iniciar um novo negócio na pandemia
Brasileira selecionada pela NASA como líder mundial de empreendedorismo e inovação, lista ‘regras de ouro’ para quem quer iniciar um negócio na pandemia.
Embora a pandemia do novo coronavírus tenha colocado o mundo sob uma das mais severas crises econômicas dos últimos tempos, ela abriu a oportunidade para o surgimento de novos negócios. Essa é a avaliação da engenheira Lindália Junqueira, brasileira selecionada pela NASA como líder mundial de empreendedorismo e inovação e especialista em empreendimento, que assegura: é tempo de empreender.
Em entrevista ao G1, ela apresentou dez “regras de ouro” para quem deseja tocar um novo negócio ou mesmo para quem já tem um negócio próprio, mas enfrenta dificuldades para se manter e crescer.
Não se desespere, o mundo não acabou!
Continua a ser uma relação P2P, “pessoa a pessoa”, mesmo nos canais digitais. Reforce esse relacionamento e conheça melhor cada um de seus clientes atuais ou novos usuários.
Teste e experimente antes de lançar e investir tempo e dinheiro. Pergunte se de fato essa sua nova ideia, esse seu negócio resolve uma “dor” real do mercado.
Busque parcerias
Não existe inovação sem colaboração. Se você ainda não faz parte de nenhuma comunidade de startups ou redes de empreendedores do seu setor, se associe. Essa união traz força e caminhos coletivos alternativos, que ajudam a impulsionar a todos juntos.
Gestão, gestão, gestão!
Cuide desde o início do fluxo de caixa, planejamento financeiro, orçamentos, gestão de recursos, metas, resultados esperados. Renegocie com seus fornecedores e crie uma nova condição para sustentabilidade com custos mais reduzidos.
Cuide de seus colaboradores
Os colaboradores devem ser interpretados como sua família. Eles são os que mais precisam de serem apoiados nesse momento e que podem te ajudar a encontrar saídas e trazer mais resultados positivos.
Digitalização
A digitalização acelerada, foi positivo para continuarmos conectados nos negócios e redes, mas cuidado pra evitar ataques cibernéticos. Cuide da segurança dos seus sistemas e principalmente oriente seus colaboradores e familiares a não clicarem em mensagens por email ou redes sociais que desconheçam a fonte. Muitos enviam mensagens dizendo que você ganhou um prêmio, ou que o banco pediu uma “confirmação de dados”, e ao clicar, abre essa “porta” pra todo sistema e até contas bancárias serem invadidas.
Transformação digital
Isso não é só a mudança de um sistema na área de TI, mas, sim, mudança de cultura, uma nova engenharia social. Os processos digitais servem para facilitar e agilizar o trabalho e não para criar mais processos. Na educação, muitas universidades estão agora focadas em criar, de fato, plataformas de ensino à distância, mas que sejam capazes de engajar e gerar uma trilha adaptativa de aprendizagem personalizada e continuada.
Cuidado com agenda
Evite agendas de muitos calls diretos, reuniões demoradas, todos estamos em casa, porém sem um ambiente propício para trabalhar. Esse equilíbrio físico, mental e motivacional é importante para a saúde e produtividade de todos.
Humanicity
Não adianta pensarmos em smart city, cidade inteligente, sem colocar o humano no sempre das decisões. Impacto social, ambiental, cultural, inovação, aceleração de startups, deixam de ser só “anexos” das empresas, e passam a ser foco de atenção do novo planejamento estratégico.
Não fique em cima do muro
Se por medo de tomar decisão do que fazer, você parar no meio do caminho, aí que não terás chance de se salvar dessa.
O “empreendedor raiz” não desiste nunca da luta. Supera crises, Pivota, muda sua estratégia de negócio, muda nicho, tomba para o digital, abre novos negócios necessários nesse momento, faz M&A, une várias empresas, até concorrentes para ganhar escala. Vá à luta!
por Marketing CCR | ago 14, 2020 | Contabilidade na crise, Crise empresarial, Empreendedorismo, Gestão Empresarial
A crise afetou sua empresa? A alternativa está ao seu alcance
Diversas são as ilegalidades promovidas pelo fisco, mas que podem e devem ser expurgadas judicialmente sob o risco de comprometer a Gestão, o Negócio e seu Patrimônio!!!
É muito comum – já que real – encontrar empresários reclamando das dificuldades que enfrentam para empreender no Brasil e, principalmente, das diferenças encontradas nas condições entre a pequena/média e a Grande Empresa.
O pequeno e médio empresário no Brasil é de fato desamparado, vez que encontra barreiras e dificuldades de difícil transposição, seja em razão dos altos custos financeiros, seja pela alta carga Tributária, seja pela burocracia, seja pela complicada legislação.
Apesar das dificuldades, números apontam a grande importância e enorme significado desses empreendedores para a economia nacional.
Segundo reportagem veiculada no Jornal O ESTADÃO, as Pequenas Empresas geraram 87% das Vagas Formais de Emprego Abertas em 2018.
E conforme estudo do SEBRAE, as pequenas e médias empresas representam próximo de 27% do PIB brasileiro, 52% da mão de obra formal e mais de 40% da massa salarial.
Assim, é imprescindível que os olhares se voltem para esse nicho de mercado, como forma de alavancagem de nossa economia e retomada da redução dos índices de desemprego.
Entretanto, tendo em vista o estágio em que se encontra nosso mercado, se sairá melhor quem primeiro enxergar a necessidade de reestruturação da empresa e do alinhamento da Gestão, visando buscar negócios seguros, revisar passivo oneroso, dar sustentabilidade à estrutura e segurança aos parceiros para conquista de confiança.
Há que se considerar os custos de manter uma estrutura de Gestão com a expertise necessária para levar em frente o projeto de reposicionamento, buscando as mesmas condições encontradas nas grandes empresas, sim é possível, e trazer as experiências das grandes Organizações para implementação nas pequenas e médias empresas.
Vejamos algumas das medidas e ferramentas que devem ser utilizadas para a escalada e retomada do crescimento empresarial:
Revisão da Carga tributária
Considerando a alta carga tributária brasileira e considerando ainda nossa conturbada legislação, muito cuidado há que se determinar nesta área, pois se faz necessário sistematicamente revisão da classificação tributária da empresa,
Porque sistematicamente buscando sempre se enquadrar na menor tributação possível, de forma a permitir trabalhar com menores ou melhores margens, preços sem infringir a legislação tributária.
Planejamento Tributário
Planejamento tributário implica em trabalhar nos termos da legislação, buscando trazer o máximo de benefícios legais permitidos em Lei, visando evitar pagamentos indevidos ou desnecessários e evitando riscos de autuações.
Endividamento Tributário
A alta carga tributária frente às dificuldades enfrentadas em razão do aperto na economia, redução do faturamento, aumento de custos e redução de margens, levam a grande maioria das empresas a endividarem-se com o fisco e, em alguns casos entendendo-se inviáveis, acreditando terem acumulado dívidas impagáveis.
De outro lado, o fisco vem fechando o cerco com medidas coercitivas, como protesto, restrições, execuções, deixando o empresário sem saía.
Contudo o acesso ao Judiciário, com o fim de corrigir ilegalidades, neste caso no tocante à composição do débito tributário, é Direito do Contribuinte garantido pela Constituição brasileira. Direito esse assegurado pelo princípio da Segurança Jurídica e devidamente reconhecido pelos Tribunais Superiores já que nossa Constituição Federal assegura a segurança de que não serão violados os Direitos Adquiridos!!!
Nestes termos é direito do contribuinte discutir seu débito Tributário!! Não se pode abrir mão desse direito, como não se pode abrir mão de direito algum, posto que duramente conquistado.
Em uma economia em que a carga Tributária é absurda e incompreensivelmente maior que a margem de contribuição, muitas vezes inviabilizando a já difícil atuação de gestão da empresa, o empresário tem que buscar TODAS as ferramentas legais disponíveis para manter a saúde de sua empresa.
Diversas são as ilegalidades promovidas pelo fisco, mas que podem e devem ser expurgadas judicialmente sob o risco de comprometer a Gestão, o Negócio e seu Patrimônio!!!
Há alternativas para viabilizar a empresa devedora!!
O Débito Fiscal/Tributário pode ser reduzido em até 70% e Parcelado à razão de pequeno percentual do faturamento, de forma a ser suportado pelo Fluxo de Caixa, tornando viável o pagamento do débito e a empresa.
Ter um Bom Contador
O contador pode ser de grande ajuda, se bem utilizado, muitas informações sobre a empresa podem ser extraídas da contabilidade permitindo tomada de decisões acertadas. Ademais, boas orientações e bons serviços podem ser buscados com esse profissional.
Avaliação da Estrutura
É de muita importância que o empresário faça sistematicamente avaliação de sua estrutura, buscando encontrar ponto de equilíbrio entre receitas e despesas, mantendo a empresa sustentável.
Plano Estratégico
Conhecer suas deficiências e potencialidades, seu mercado, ter definido um plano de ação e um projeto para alcança-lo, é muito importante para a manutenção e crescimento da empresa, para isso é de suma importância que se elabore um bom, factível e sustentável plano estratégico.
Revisão de Passivo
Há que se considerar a possibilidade de, em algum momento, mas antes que seja tarde demais, elaborar uma avaliação do endividamento e, se necessário, pôr em prática um plano de revisão do passivo oneroso, como forma de revitalização, reestruturação e manutenção da empresa.
Referida revisão, não necessariamente há que ser judicial, a Assessoria deverá avaliar e eleger a melhor estratégia para chegar aos melhores resultados, pensando sempre na manutenção dos negócios e na empresa.
Revisão de Passivo Financeiro pode resultar em expressiva redução do débito e/ou reescalonamento, permitindo a manutenção da saúde financeira da empresa.
Revisão do Passivo Tributário trará benefícios surpreendentes e poderá alterar substancialmente os índices financeiros e o gerenciamento da empresa.
Aproveitar Oportunidades
Dentro do contexto do projeto de revitalização, reorganização e reestruturação da empresa, há que se estar atento às oportunidades de negócios possíveis, não se pode permitir negócios nefastos, mas também não se pode perder boas oportunidades. Muitas vezes os bons negócios existem entre os parceiros existentes, é preciso olhar atento para saber aproveitar ou recuperá-los.
Há que se ter olhar atento aos pontos positivos e negativos da operação, que muitas vezes o empresário, envolto em tantos problemas deixou passar despercebidos ou não pode aproveitar.
Neste sentido se faz necessário buscar Assessoria Empresarial e Jurídica, sim as duas assessorias e muito melhor se as duas estiverem alinhadas em uma única estrutura, pois assim trará melhor alinhamento nas decisões e maior eficácia nas medidas à se aplicar.
Para tanto, as ferramentas acima mencionadas devem ser implementadas e por profissionais experientes e capacitados em atuações nessas áreas, de forma a trazer seus conhecimentos e experiências para promover o necessário equilíbrio da empresa.
Assessoria/Consultoria Empresarial e Jurídica competente, com experiência em reestruturações e revitalizações, tem condições de avaliar os melhores caminhos, conduzindo de forma Administrativa e/ou Jurídica se necessário, de forma a preservar o maior patrimônio: a empresa, os empregos, o negócio.
Por tudo isso, considerando o potencial demonstrado das pequenas e médias empresas, mesmo com todas as dificuldades pelas quais passam em razão dos desafios a que são expostos, das desigualdades de condições em relação às grandes empresas, solução deve ser aplicada, tal como o fazem as grandes corporações, em Gestão de Passivo Financeiro e Fiscal/Tributário, Elaboração e Revisão de Contratos seja para o credor seja para o devedor, Avalição de Viabilidade Econômica e aplicação de medidas de correção de curso, de forma a promover a reestruturação e revitalização de empresas desse importante nicho de mercado.
Uma Empresa pode estar em uma das quatro possibilidades de situações Econômico-Financeiras:
Viável e Saudável > Requer Assessoria para manter-se nesta condição preservando a sustentabilidade do negócio, dos sócios e a empregabilidade de seus funcionários;
Viável mas em Dificuldade > Requer Assessoria para correção de curso: Ajustes Pontuais, perfeitamente reversível;
Viável mas em Crise Estrutural > Requer Assessoria para Recuperação Administrativa ou Judicial, ainda reversível, contudo há que tomar as precauções e medidas necessárias e a tempo de Recuperação;
Inviável > Falência: estágio que é possível evitar, buscando preventivamente e em tempo hábil Assessoria Competente.
A lei 11.101/2005 – Lei de Recuperação de Empresas e Falência, foi instituída com a finalidade de viabilizar judicialmente a recuperação de empresas em dificuldades, não espere que o Judiciário defina o destino da sua empresa, busque Assessorar-se de profissionais competentes e experientes em Assessoria Jurídico Empresarial, para mantê-lo Saudável ou enquanto há tempo de Recuperação, e se for definitivamente necessário ingressar com a Recuperação Judicial, que seja definida e planejada por você!
“De tantos solavancos da economia, nós brasileiros já somos especialistas em turbulência de mercado, assim, qualquer crise pode ser superada, se a empresa estiver bem Assessorada.”
Fonte: Contábeis
por Marketing CCR | ago 11, 2020 | Abrir Franquia, Contabilidade na crise, Empreendedorismo, Franquia
Franquia: Vale a pena abrir um negócio na pandemia?
A abertura de uma franquia traz menos riscos para o empreendedor, mesmo em época de crise.
Com taxas de juros mais baixas, devido aos cortes provocados pela pandemia de coronavírus, investidores vão ter de escolher onde aplicar o seu dinheiro.
Para Rony Meisler, CEO da Reserva, muita gente está buscando oportunidades, e, por isso, “nasce uma estrada perfeita para o empreendedorismo no Brasil.” Meisler, assim como diversos empresários do varejo, esperam que esse empreendedorismo se converta em novas franquias.
Abertura de franquia
De fato, abrir uma franquia representa um risco menor do que se aventurar sozinho na abertura de uma loja. Com o apoio de uma empresa já estabelecida no mercado, que possui uma base de clientes e processos definidos, além de uma marca forte, empreender fica mais fácil. E, com a crise e a quantidade de descontos no mercado, está mais barato abrir uma franquia.
Os candidatos a empresários, no entanto, precisam levar em conta fatores como a diminuição do consumo e da renda durante a crise antes de assinar um contrato.
O tempo da pandemia serviu para mostrar aos franqueados que o sonho não é tão bonito quanto muitos vendem. O faturamento médio do setor de franquias caiu 30,1% em junho – enquanto o varejo, medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado, reduziu cerca de 24%.
A situação ainda não é boa, porém tem melhorado em comparação aos últimos meses. Em maio, a queda nas vendas foi de 41%, enquanto em abril, o pior de todos, a redução foi de 48,2%. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF).
“Eu vejo uma recuperação do setor de franchising. Cada mês que passa, com as reaberturas, vamos conseguir recuperar o faturamento”, diz o presidente da ABF, André Friedheim.
Crise
Mesmo na crise, abrir uma franquia tem as suas vantagens. A principal delas é o apoio das franqueadoras em todas as áreas da operação, da abertura do negócio às operações do dia a dia.
Essa relação de “pai e filho” faz das franquias um bom tipo de investimento, mesmo no meio de uma crise. Pelo menos é o que dizem representantes do setor – e é bom destacar que existem bons e maus franqueadores (como existem bons e maus franqueados).
“O franqueado nunca se sentiu tão perto da franqueadora. Se estivessem sozinhos nesse momento, os empresários teriam muito mais dificuldade”, diz Adir Ribeiro, especialista em gestão estratégica do Franchising e CEO da consultoria Praxis Business.
Mais barato
Como o momento é de recuperação na maioria dos setores da economia, negociar ficou mais fácil. As franqueadoras que ainda pensam em expandir suas operações precisam oferecer benefícios a quem
Entram nos pacotes benefícios como redução das taxas de franquia – valor pago pelos franqueados após a assinatura do contrato pelo uso da marca da empresa –, descontos no primeiro estoque e conversão das taxas iniciais em investimentos em marketing digital para as novas operações.
Além da negociação com as franqueadoras, outros fatores ajudam a enxugar os custos iniciais para abrir uma franquia. As empresas conseguem melhores condições com as gestoras de shopping centers, espaços comerciais e outros fornecedores que tiveram seus negócios impactados pelo isolamento social e agora tentam retomar o faturamento pré-crise.
Faturamento menor
Contudo, o que os potenciais franqueados poderiam economizar na abertura dos negócios pode ser visto como compensação pelo baixo nível de faturamento que vão enfrentar até que o desemprego diminua e os consumidores estejam mais confiantes para gastar.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que mostra a sensação do consumidor em relação à sua situação econômica e a do país, chegou a 71,1 pontos em junho. A escala vai de zero a 200. O índice abaixo de 100 mostra pessimismo.
A pesquisa da ABF, mostrou que 31,4% dos empresários do setor esperam retomada dos níveis de faturamento pré-crise somente no primeiro trimestre de 2021.
Por outro lado, as franqueadoras querem atrair os investidores e afastar a possibilidade de ter em suas redes “franqueados ruins”. Ana Paula Tozzi afirma que, durante a crise, viu franqueados investindo na estrutura de seus negócios para “diminuir o risco de ter um franqueado ruim”. Essas empresas investiram para oferecer aos franqueados treinamentos melhores.
Isso mostra que as franqueadoras não estão preocupadas apenas em crescer. Manter um padrão de qualidade ganhou ainda mais importância num contexto onde o consumidor não quer arriscar e recorre às marcas em que já confia. “Modelos mais enxutos vão prosperar, agora não há mais espaço para gordura”, diz Adir Ribeiro.
Oportunidades
De fato, abrir uma franquia está mais barato diante do montante de descontos por aí. Mas não é preciso ser especialista em economia para saber que preços baixos significam demanda menor. Portanto, o investidor tem sim boas oportunidades nesse setor quando o assunto é custo, mas precisa calcular se consegue aguentar meses com faturamento abaixo do normal. Ou seja, é preciso pensar como um investimento de longo prazo.
Esse é um movimento que pode ser interessante para quem já planejava empreender antes da crise, o que (provavelmente) significa que essa pessoa guardou dinheiro e se preparou para esse investimento. Quem está nesse grupo consegue preços mais baixos e tem uma reserva para resistir à redução do consumo.
Fonte: Contábeis
por Marketing CCR | ago 7, 2020 | Conta PJ, Empreendedorismo, Empresarial, Negócios
Entenda por que você precisa de uma conta PJ na sua empresa!
Em meio a um mercado que se adapta cada vez mais ao “novo normal”, manter um velho costume, como uma conta PJ, pode te livrar de sérios problemas financeiros!
O que mantém a sua empresa viva é o seu capital.
Desse modo, manter uma boa gestão sobre o seu patrimônio é essencial para que seu capital seja preservado e otimizado.
Em outras palavras, quanto menos custos e mais lucros a sua empresa tiver, mais próspera ela será no mercado – independente da crise que enfrente.
Contudo, nós sabemos que o mercado atual lesou seriamente diversos setores e, por isso, manter alguns velhos costumes pode ser o que seu negócio precisa para voltar o foco a essa lógica simples de entender, mas difícil de se aplicar…
Sendo assim, no artigo de hoje, vamos te mostrar a importância de obter uma conta PJ para a sua empresa e como essa simples ação pode salvar o seu negócio de terríveis problemas financeiros…
Por que você precisa ter uma conta PJ?
Para que você possa entender melhor a necessidade de abrir uma conta PJ, vamos a um exemplo bem prático…
Um primo seu pede dinheiro emprestado para você, para completar o tanque na viagem que vocês estão fazendo…
Você não tem esse dinheiro fácil, mas está com seu cartão, da conta onde são depositados os pagamentos dos seus clientes…
Você pensa:
“Não há nada demais em usar esse dinheiro agora, depois eu coloco como despesa no fluxo de caixa!”
E segue viagem!
O tempo passa, nada de atualizar o fluxo de caixa e, quando chega o boleto do Simples Nacional, cadê o dinheiro para pagar o imposto?
Conta PJ significa organização e profissionalismo com o seu negócio!
A questão principal é: negócios são negócios!
Misturar as coisas só gera confusão e uma falsa sensação de flexibilidade, quando, na verdade, você está amarrando suas finanças em uma bola de problema que só aumenta com o tempo.
Por isso, abrir uma conta PJ, além de separar o que é SEU e o que é da EMPRESA, garante:
- Organização para o lançamento de despesas e receitas;
- Atendimento mais profissional a clientes mais exigentes, que solicitam operações apenas entre contas empresariais;
- Privacidade na relação com o seu contador, que terá acesso apenas aos seus gastos empresariais e não pessoais;
- Facilidade na aquisição de crédito com as instituições financeiras;
- Juros e taxas menores, a depender da situação.
Como abrir uma conta PJ?
Então, agora que já sabemos a importância de abrir uma conta como Pessoa Jurídica, vamos entender como realizar esse processo…
Primeiro, você deve entrar em contato com uma instituição financeira – assim como você faz para abrir uma conta PF.
Você pode optar por bancos mais tradicionais, como:
Ou bancos digitais, como;
Escolhida a melhor opção, você precisará do seu CNPJ e dos seus documentos pessoais para terminar a abertura da conta.
O atendimento, na maioria das vezes, é realizado online, mas dependendo do porte da empresa, pode ser necessário confirmar alguns dados na agência.
As taxas variam muito do porte da empresa, contudo, fique de olho nas entrelinhas, como:
- Quanto é cobrado para emissão de boleto?
- Quanto é cobrado para transferências TED e DOC para outros bancos?
- Qual o prazo de pagamento de empréstimos?
Contudo, saiba que, independente da sua escolha, você pode contar conosco para cuidar das suas finanças e, até mesmo, te ajudar com essa decisão!
Entre em contato conosco hoje mesmo e abra sua conta PJ!
Fonte: Abrir Um Negócio Lucrativo