por Marketing CCR | nov 22, 2019 | Contabilidade, Contabilidade para o Terceiro Setor, Empreendedorismo, Gestão Empresarial
Você já pensou como empresas sem fins lucrativos cuidam da gestão financeira? A contabilidade para terceiro setor é crucial para o desenvolvimento dos serviços de utilidade pública. Neste texto, você aprenderá o que é a contabilidade para o terceiro setor, qual a sua importância para a saúde financeira de empresas sem fins lucrativos e como o contador possui papel central nessa área.
O que é a contabilidade para o terceiro setor
A contabilidade para terceiro setor é aquela que acomete empresas que prestam serviços sem visar o lucro, como ONGs (Organizações Não Governamentais) e OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público).
O dinheiro utilizado para manter esse projetos em pé advém de iniciativas privadas e doações feitas por empresas públicas e privadas. Em alguns casos, também podem receber dinheiro por meio de repasses públicos.
A instituição do terceiro setor também poderá criar e vender produtos/serviços, no qual o dinheiro captado será utilizado para manter os seus serviços de qualidade. Por conta do seu condicionamento, o terceiro setor possui uma série de benefícios, como o pagamento de menos impostos. Por outro lado, o primeiro setor corresponde ao governo, enquanto o segundo setor refere-se às empresas da iniciativa privada, com a comercialização de bens e serviços para a população visando o lucro.
Qual a importância da contabilidade para terceiro setor?
Empresas que fazem parte do terceiro setor, mesmo que tenham obrigações menores, são fiscalizadas constantemente pelo governo, já que empreendedores mal intencionados podem criar ONGs para lavagem de dinheiro ou maquiar informações de recebimentos e gestão das doações. Por isso, é muito importante que a instituição tenha uma equipe de contabilidade eficiente, para se certificar de que toda as obrigações fiscais estão sendo cumpridas. Além disso, é por meio da contabilidade que sairão as instruções para uma melhor gestão do dinheiro arrecadado, já que além de bancar as atividades propostas pela instituição, a própria empresa precisa se manter. É importante se atentar que empresas originárias do exterior, mas que atuam no Brasil, também precisam cumprir as leis locais.
Afinal, qual o papel do contador neste contexto?
O contador na área de contabilidade para terceiro setor ficará responsável por manter a instituição na legalidade e cumprindo todas as suas obrigações fiscais. Além disso, ele deverá fazer um planejamento financeiro dos valores arrecadados, de forma a possibilitar que os serviços prestados pela ONG continuem e sua estrutura seja mantida. Um contador também agregará credibilidade para futuros doadores, pois mostrará que o dinheiro oferecido será bem investido e trará um real retorno para a sociedade. Uma outra atividade realizada por este profissional é a criação de balancetes, que são documentos para verificar movimentações em intervalos de tempo específicos. E então, conseguiu compreender o que é a contabilidade para terceiro setor, quais empresas fazem parte desse grupo e qual o papel do contador para este tipo de negócio? É de demasiada importância saber que a gestão financeira para empresas do terceiro setor é diferente dos demais setores. Precisa de uma contabilidade eficiente e que, realmente, lhe traga resultados? Então entre em contato conosco! Fonte: Gestão Terceiro Setor
por Marketing CCR | nov 15, 2019 | Empreendedorismo, Marketing, Negócios
Atrair clientes pode ser uma tarefa complicada, principalmente quando não se tem definido exatamente o seu público.
Entretanto, é possível usar algumas estratégias para tornar os seus serviços mais interessantes.
Neste texto, você conhecerá 5 técnicas para vender seus serviços para as pessoas certas, além de promover a fidelização dos seus clientes, e, assim, ganhar autoridade no mercado.
Boa leitura!
1. Conheça o seu público
Você não conseguirá atrair clientes, nem oferecer um serviço de qualidade, sem conhecer seus consumidores. Tenha bem definido qual é o seu público-alvo e averigue quais mudanças você precisará fazer em seu empreendimento para que seja mais atrativo.
Uma boa forma de fazer isso é analisar quais os tipos de pessoas interagem com maior frequência nas redes sociais da empresa e que já compram os serviços oferecidos por você.
2. Forneça um bom atendimento para atrair clientes
Como você vem tratando os seus clientes antes e depois deles terem finalizado uma compra?
Ser educado, responder todas as dúvidas que aparecerem e pedir um feedback do seu atendimento após uma compra fará com que eles tenham uma boa impressão do seu negócio.
De acordo com a Fórum Corporation:
“Cerca de 70% das pessoas que pararam de consumir um produto ou serviço, o fizeram porque tiveram um mau atendimento (tanto por falta de contato quanto por não receberem a atenção desejada)”.
3. Invista em um blog
Investir na produção de conteúdos de qualidade na internet para que o seu público seja nutrido e crie engajamento com a sua marca, dessa forma será possível ter clientes fiéis através de uma ótima estratégia que, além de tudo, possibilitará a atração de novos clientes.
O marketing de conteúdo vem ganhando bastante espaço nas campanhas das empresas, pois é uma forma barata e efetiva de tornar um negócio, produto ou serviço conhecido na internet.
4. Crie contas comerciais nas redes sociais
Assim como os blogs, as redes sociais são ótimas formas para que a sua empresa seja vista no mundo online. Crie perfis nos sites e aplicativos mais utilizados pelo seu público e comece a produzir conteúdos por lá.
As redes sociais também podem lhe trazer informações valiosas sobre o seu público, como idade, local onde mora, sexo, dentre outras informações. Você também poderá promover um maior engajamento com esses usuários, pedindo feedbacks sobre o seu serviço, por exemplo.
5. Ofereça conteúdos gratuitos
Muitas empresas apostam em oferecer uma “amostra grátis” do seu produto, como trials, ou deixar uma determinada funcionalidade sem custo algum. Também é possível produzir e-books, infográficos e outros materiais que não sejam exatamente o seu serviço, mas que abordem o mesmo assunto e que sejam valiosos para o seu público.
Você poderá disponibilizar esses conteúdos por meio de landing pages, nas quais constam um pequeno formulário, no qual o usuário dará algumas informações sobre ele: e-mail, nome, área de atuação etc. Estes dados também lhe ajudarão a entender melhor o seu público.
Assim, conhecendo essas 5 dicas de como atrair clientes mais propensos a comprar seus serviços, você poderá colocá-las em prática, sempre analisando os resultados e adaptando as estratégias para o seu público-alvo.
Gostou do texto? Então acesse o nosso blog e veja outros conteúdos interessantes como esse!
Se ficou com alguma dúvida entre em contato conosco!
Fonte: Abrir Empresa Simples
por Marketing CCR | nov 8, 2019 | Contabilidade para produção industrial, Empreendedorismo, Gestão Empresarial, Negócios
Como é feita a gestão de projetos industriais em sua empresa?
Não conseguir administrar corretamente esse setor pode fazer com que os demais fiquem desorganizados ou excedam custos, gerando prejuízo para o seu negócio.
Para que isso não ocorra, confira então, a seguir, 5 dicas sobre como fazer uma boa gestão de projetos industriais, focando nos pontos importantes do empreendimento e evitando assim, desperdícios com funcionários e dinheiro.
1. Procure qualificação
Para se tornar um bom gestor, independente da área, é preciso buscar qualificação. Dessa forma, existem diversos cursos online, inclusive gratuitos, que ensinam assim, as principais táticas e técnicas de gestão para que o seu negócio prospere.
Também é importante conhecer bem o mercado em que atua e ter assim, informações sobre seus principais concorrentes, além de possuir diferenciais na sua indústria. Assim, o seu público-alvo escolherá a sua instituição para fechar negócio.
2. Diminua os custos de produção em sua gestão de projetos industriais
Tenha sempre a mão e de forma atualizada todos os custos da sua indústria, desde os valores pagos para aquisição de matéria prima até itens utilizados diariamente pelos operários.
Com isso, você terá uma boa visão dos investimentos feitos atualmente pela sua indústria e poderá decidir em quais campos poderá haver um corte de gastos sem que a qualidade do produto final seja diminuída.
Uma forma de diminuir os custos de produção é saber gerenciar os seus colaboradores. Maneje-os para áreas que necessitem de mão de obra e não procure focar apenas na linha de produção, já que negligenciar outros setores da empresa poderá trazer problemas e prejuízos futuros.
3. Invista em novas tecnologias
Apenas parar de gastar não fará a sua empresa crescer: é preciso saber em quais pontos o dinheiro extra deverá ser investido, e uma dessas possibilidades é em tecnologias que otimizem o trabalho dentro da indústria.
Participe de eventos do seu setor e confira quais as novidades, programas e equipamentos você poderá trazer para a sua instituição. Dessa forma, você conseguirá produzir mais em menos tempo, aumentando sua produtividade, e, quem sabe, até reduzir os custos.
Além disso, atualmente existem diversos softwares de gestão que armazenam informações, fazem balanços de gastos, cadastro de funcionários, dentre outras atividades. Assim, grande parte das atividades de gestão serão automatizadas e organizadas no computador, o que otimizará o tempo e permitirá que a sua equipe foque em áreas mais práticas.
4. Organize seus dados
Para ter uma boa gestão de projetos industriais, é preciso que todos os dados e informações estejam sempre organizados e com fácil acesso para você e colaboradores que precisem acessá-los.
Assim, você evita perder documentos importantes e permite que todas as áreas da sua indústria consigam atuar em conjunto, o que lhe trará mais resultados e organização interna.
5. Foque em produtividade
Um gestor industrial precisa se certificar de que todos os processos estão sendo executados da maneira mais produtiva possível, pois um problema em uma etapa pode comprometer toda a linha de produção, gerando atraso na entrega do produto final.
Saiba como manter um equilíbrio entre investimentos e despesas e procure a extrair o melhor resultado com as máquinas e funcionário que já possui. Também dedique um tempo para encontrar possíveis falhas na produção, além de formas de deixar os seus funcionários mais engajados.
Comece a aplicar as dicas desse post para otimizar a sua gestão de projetos industriais. Você notará que seus processos ficarão mais ágeis e os lucros da sua empresa aumentarão.
Gostou do texto? Então confira, aqui no nosso blog, outros artigos que também poderão lhe interessar!
Fonte: Quero Montar uma empresa
por Marketing CCR | nov 1, 2019 | Comércio, Empreendedorismo, Gestão de negócios
Muitos comerciantes abrem as portas de suas empresas sem muito planejamento. Porém, pular a etapa da criação de um plano de negócios é um erro grave para o seu empreendimento, podendo, acarretar, até mesmo, em falência.
Pensando nisso, criamos esse artigo para te ajudar! Nele, você encontrará um passo a passo sobre como montar um plano de negócios completo e efetivo para assim, gerir sua empresa.
Esse documento lhe dará o norte para iniciar o seu novo comércio (e também pode ser utilizado como base para empresas de outros setores). Confira!
1. Descreva a sua empresa
Comece o seu plano de negócios fazendo uma descrição completa da sua empresa, elencando assim, os seus diferenciais competitivos e o que a faz se destacar.
Se acaso, procura sócios e investidores, é preciso então, que as informações sejam claras e descritas de forma a prender a atenção de quem lê, desse modo, fazendo-o se interessar pela proposta do seu empreendimento.
2. Analise o mercado
Depois, faça uma análise minuciosa do mercado no qual o seu negócio atuará. Procure então, compreender quem são os seus concorrentes e quais os seus diferenciais em relação a eles.
Além disso, conheça melhor o seu público-alvo: quem são essas pessoas (homem, mulher, criança, faixa etária, renda) e quais características relacionadas aos produtos que você comercializa,elas gostam. Ou seja, entenda assim, como você pode agradá-los com seus produtos (sanando suas dores, resolvendo problemas, tocando em suas paixões, etc).
Também é importante analisar os fornecedores do seu ramo de atuação. Procure descobrir quais deles vendem os melhores produtos por um preço mais em conta. Escolher um bom fornecedor para o seu negócio fará com que você ganhe mais clientes pela qualidade, além da economia.
3. Faça o posicionamento de mercado dos seus produtos
Como você quer que os seus produtos sejam vistos pelas pessoas? Eles deverão ser comprados pela qualidade? Por terem diferenciais? Um bom custo-benefício? É importante que as respostas para essas perguntam também estejam em seu plano de negócios.
Ou seja:
Você deve entender o que você está vendendo e o que leva uma pessoa a comprar os seus produtos. Ao saber essas informações, você poderá anunciar melhor o seu produto, exaltando os reais benefícios de tê-lo, além de se diferenciar da concorrência.
4. Elabore o plano financeiro e operacional
Depois de finalizar toda a ideia central do seu negócio, é hora de calcular quanto ele lhe custará. Para isso, é preciso criar planos para a área financeira e operacional da sua empresa.
Comece a verificar quantas e quais são as mercadorias que serão vendidas no seu estabelecimento, se existe a necessidade de contratar funcionários, aluguel de espaço, conta de energia, entre outros pontos.
5. Avalie o seu plano de negócios
Com tudo pronto, é hora de revisar o seu plano de negócios, verificando se não deixou algum item para trás e se não faltou adicionar alguma outra informação que ache necessária. Finalizando esse processo, é só tirar o projeto no papel e começar, na prática, a criar a sua empresa!
É importante que você deixe destacado em seu plano de negócios, no momento de sua criação, instruções de como realizar cada etapa, além de dicas de como fazê-las de forma mais eficiente. Você também pode deixar o seu documento mais dinâmico, com espaços em branco que devem ser preenchidos na hora de executar determinada parte.
Assim, tendo um plano de negócios completo sobre o seu empreendimento, você se sentirá mais seguro e preparado para levantar a sua empresa, além de estar pronto para evitar e lidar com contratempos que podem surgir.
Gostou do conteúdo? Deseja ler mais artigos como esse? Então continue no nosso blog e confira nossas outras postagens!
Fonte: Abrir um negócio lucrativo
por Marketing CCR | out 30, 2019 | Contabilidade para construção civil, Contabilidade para Prestadores de Serviços, Empreendedorismo, Gestão do Negócio, Gestão Empresarial
A definição do anexo III ou IV é bastante complexa e costuma gerar muitos entendimentos distintos.
Ao longo dos anos este assunto vêm se tornando mais claro e já podemos estabelecer critérios para esclarecer quando é obrigatório o CNO (cadastro nacional de obras), quando é obrigatória a retenção de INSS e em que situações a empresa deve tributar pelo anexo III ou IV, quando optantes pelo Simples Nacional. São situações diferentes e não necessariamente devem ser adotadas ao mesmo tempo.

O primeiro passo é entender alguns conceitos:
CONCEITOS DE REFORMAS
– REFORMA- A modificação de uma edificação ou substituição de materiais nela empregados, sem acréscimo de área
– REFORMA DE PEQUENO VALOR – Aquela de responsabilidade de pessoa jurídica, que possui escrituração contábil regular, em que não há alteração de área construída, cujo estimado total, incluindo material e mão de obra, não ultrapasse o valor de 20 vezes o limite máximo do salário de contribuição vigente na data de início da obra.
-ACRÉSCIMO OU AMPLIAÇÃO – a obra realizada em edificação preexistente, já regularizada na RFB, que acarrete aumento da área construída, conforme projeto aprovado.
CONCEITOS DE SERVIÇOS
– SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL: aquele prestado no ramo da construção civil, discriminados no Anexo VII da IN/RFB nº 971/09, tais como: pintura, impermeabilização, limpeza de canteiros de obras.
ANEXO VII da IN /RFB.: 971/09 – Neste IN está relacionado o que é OBRA e o que é SERVIÇO
ANEXO IV
Serão tributadas no Anexo IV as receitas decorrentes da prestação dos seguintes serviços:
a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;
b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação;
c) serviços advocatícios.
Se o serviço for de construção civil obra, aqui entendido como serviços de alvenaria, gesso, e etc., mesmo em se tratando de reforma e sem estar obrigado a possuir um CNO (Cadastro Nacional de Obra) , fica sujeito a retenção e a tributação pelo anexo IV
ANEXO III
Serão tributadas no Anexo III as receitas decorrentes da prestação dos seguintes serviços:
A lista do Anexo III vai estar no § 5º-B, § 5º-D e § 5º-F do artigo 18 da Lei Complementar 123).
A Conclusão é que para definir o anexo que deve ser utilizado, assim como a necessidade de retenção ou não é preciso observar o contrato de prestação de serviço e o objeto deste contrato:
Sendo serviços de construção civil, mesmo sendo reforma sem acréscimo de área e não possuindo o CNO (Cadastro Nacional de Obra), fica sujeito ao anexo IV, o que irá definir o anexo III ou IV são os serviços, ainda mesmo que o serviço seja somente instalação elétrica, portanto, serviços, conforme anexo VII, da IN 971/2009, que não estão sujeito ao CNO ou retenção, por ser tratar do anexo III, mas se este serviço foi contratado para fazer parte de uma construção ou obra de engenharia que faça parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do anexo IV.
Carmen Rita Hugo da Silveira// Cátia Rita Hugo da Silveira
Contadoras
CCR Contabilidade e Consultoria S/C Ltda.
por Marketing CCR | out 25, 2019 | Comércio, Empreendedorismo, Gestão de negócios, Negócios
Mantenha a disciplina e a organização e todo o resto ficará mais fácil de ser gerido e processado!
Concorda? Claro que você concorda, apesar de isso ser um dos pontos mais difíceis para desenvolvimento de um negócio.
Por isso, se você deseja fazer gestão de estoque de forma otimizada, nossa contabilidade para empresas listará os pontos base!
Vamos lá!
Quais são os critérios mais importantes dentro da organização para maior controle e gestão de estoque?
Observe:
- Compra de produtos;
- Gerenciamento e acompanhamento, além de conferência das chegadas de mercadorias;
- Processamento de vendas – o que saiu;
- Organização dos produtos de acordo com categorias, espaços e especificações.
Ou seja, seus funcionários devem ser devidamente treinados para que todas as operações sejam realizadas com sucesso, havendo um acompanhamento próximo, o estoque sempre estará atualizado e organizado, ocorrendo menos perdas e riscos de prejuízos.
Veja outras informações correlatas ao assunto!
Quantidade VS Demanda
Somente havendo acompanhamento pode-se saber quanto de cada item é preciso repor. Através de dados coletados quanto às vendas e saídas, com média de prazo, é possível saber em quanto tempo, no mínimo, se deve ter os mesmos produtos nas prateleiras ou no estoque, para não ser pego desprevenido.
Se antecipar às demandas é sempre importante, porque quando o cliente vai até sua empresa e não encontra o produto, ele retorna para casa de mãos vazias, e é muito capaz que vá buscar o item na concorrência – o que deixaria muitas brechas para que você perdesse o cliente e talvez, a recorrência da venda daquele mesmo produto.
Adote um modelo de reposição
Mas o que isso significa?
“Que, ou você pode usar a reposição contínua, ou pode usar a periódica. Cada uma tem seus diferenciais. “
Por exemplo, na contínua, os produtos são comprados com maior frequência, nesse caso, seria bom mapear quais são os mais vendidos e a demanda vendida por período.
Já na reposição periódica, são comprados produtos apenas em datas específicas ou em prazos. Exemplo: a cada 6 meses. Ou seja, seu ciclo de compra envolve um maior período. A frequência das vendas desses produtos pode levar mais tempo, e por isso, sua compra pode não ser tão emergencial ou recorrente e daí com uma boa organização e controle, há como saber o que comprar, o quanto comprar e em quanto tempo comprar cada categoria, peça ou produto.
Pense em diversificação de estoque
Muito do mesmo, você só pode ter caso realmente esse produto venda muito.
“O segredo para boas vendas está também no sentido da diversificação. Pois é, diversificar pode ser uma excelente estratégia, se você quer servir bem diversos públicos.”
A qualidade, preço, tamanho e marca podem variar, então, é bom sempre poder oferecer mais opções a clientela. Todas essas ações fazem com que você aumente as suas chances de vendas!
Com certeza ainda temos muito a colaborar com seus negócios e com seus lucros, mas essa conversa vamos deixar destinada para quando você entrar em contato conosco, pois temos coisas incríveis para te revelar, de forma que você poderá potencializar seus negócios de maneira nunca vista!
Vamos conversar!
Fonte: Abrir um Negócio Lucrativo