ICMS Difal: sua empresa terá que recolhê-lo em 2022?

E começa mais uma temporada dessa série…

Você deve se lembrar que desde 2016, através do Convênio 93/2015, nas vendas a outros estados destinadas a consumidores finais não contribuintes do ICMS, era aplicada a alíquota interestadual (12 ou 7%) para a UF de origem e para a UF de destino era aplicada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual… você deve se lembrar também da tal partilha dessa diferença que durou até 2018… bons tempos, né?

Pois bem, no longínquo ano de 2021 o STF entendeu que toda essa mudança que nos fez ficar desesperados era INCONSTITUCIONAL, pois só através de LEI COMPLEMENTAR é que ela poderia ter sido instituída e não por meio de Convênio… (regras do Direito Tributário).

Então tenho direito à restituição??? Não!

O STF “modulou” os efeitos dessa decisão. Portanto, somente a partir de 2022 é que, em tese, não seria mais devido o Diferencial de Alíquota, DESDE QUE não haja uma LEI COMPLEMENTAR disciplinando a cobrança do ICMS DIFAL. Ocorre que essa Lei Complementar já existe, é a LC 32/2021 que já foi aprovada no Congresso e no Senado ainda em 2021, mas que até esta data não foi sancionada pelo Presidente da República. E é agora que a coisa fica interessante…

Como você sabe, a Constituição Federal veda a cobrança de tributos no mesmo exercício em que tenha sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. É o chamado PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE.

A LC foi aprovada em 2021, mas não foi sancionada em 2021… logo, não foi PUBLICADA. Além disso, ainda há o PRINCÍPIO DA NOVENTENA, esse princípio veda a cobrança de tributo antes de decorridos noventa dias da lei que instituiu ou aumentou. Dessa forma, caso a LC tivesse sido sancionada em 31/12/2021, somente a partir de 04/2022 é que o ICMS DIFAL voltaria a ser exigido.

O que sabemos é que somente após a publicação da Lei é que ela passa a ser obrigatória. Caso a LC seja sancionada e publicada nos próximos dias, objetivamente o ICMS DIFAL só seria novamente exigido a partir de 2023, em virtude da anterioridade.

O fato é que nesse momento ninguém sabe exatamente o que fazer.

“Recolher ou não recolher o ICMS DIFAL?”

“Caso opte em não recolher, qual a alíquota a ser utilizada: alíquota interestadual ou a alíquota interna?”

“E qual o posicionamento dos Estados nessa confusão toda?”

…Esse assunto ainda vai ser tema de muito debate! Por isso é importante que tome suas decisões conforme orientação do seu contador e de sua equipe jurídica.

Fonte: Contábeis
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Compras por comando de voz: saiba mais sobre esse recurso que se mostra tendência.

Celulares têm bastante influência na vida dos brasileiros: assistem vídeos de entretenimento, conversam com amigos e, também, é por onde têm optado por realizar suas compras online.

Celulares têm bastante influência na vida dos brasileiros: assistem vídeos de entretenimento, conversam com amigos e, também, é por onde têm optado por realizar suas compras online.
Nova pesquisa do Capterra, identificou que cerca de três quartos dos consumidores que compram online escolhem com frequência o celular para realizar essas transações.
Com foco nas tendências do mobile commerce (ou m-commerce), o levantamento online contou com a participação de 1.063 consumidores de todo o País.
Das pessoas que optam por usar dispositivos móveis, 23% declararam que compram via recurso de voz, usando Siri ou Alexa, por exemplo. Em relação ao canal de vendas preferido, 78% disseram que preferem comprar por meio de aplicativos de marketplace.
“No comércio eletrônico, sistemas que facilitam e encurtam as etapas de compras acabam sendo adotados pelos usuários com certa rapidez, exigindo que os empreendedores se adaptem a esses modelos com a mesma velocidade”, explica Marcela Gava, analista responsável pela pesquisa.
Facilidade de acesso, possibilidade de comprar estando fora de casa e rapidez nas transações estão entre os principais motivos que levam as pessoas a comprar via dispositivos móveis, de acordo com o estudo.

Comportamento dos consumidores nas compras online

A pesquisa do Capterra identificou ainda outras tendências na compra online baseadas na opinião de todos consumidores, e não apenas aqueles que preferem o uso de dispositivos móveis.
Segundo o estudo, o cartão de crédito ainda é o modelo preferido dos brasileiros (78% dos entrevistados disseram optar por ele). Em seguida aparece o PIX (12%), que possui uma vantagem sutil em relação ao cartão de débito (11%).
Já em relação à maneira com que compram, uma parcela dos usuários (36%) disse que já configurou ou usa a opção de compra com um clique. Dos que utilizam essa opção, 83% disseram que a selecionam com frequência.
Fonte: Contábeis
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Tendências digitais para 2022: conheça as principais!

Mobile commerce, foco na experiência do usuário, integrações entre serviços e sistemas e modelo managed de gestão estão entre os destaques na área de Digital Sales para o próximo ano

A crise ocasionada pela pandemia segue modificando os hábitos de compra dos consumidores, criando diferentes perfis de compradores. Durante o ano de 2020, quando a transformação digital em massa engatou marcha acelerada e irreversível, estima-se que 10 milhões de pessoas fizeram sua primeira transação digital na América Latina, segundo dados da Worldpay.
Isso se deve, principalmente, à inclusão digital – cerca de 70% da população do continente tem acesso à internet via celular, o que torna a América Latina líder mundial em termos de mobile commerce, com crescimento de 30.4% em comparação com a média global de 19.4%, conforme aponta relatório Global Ecommerce 2020 da eMarketer.
Ainda segundo o estudo, o período teve crescimento exponencial nas vendas online, sobretudo dentro da vertical de Varejo, com crescimento de 13.6% para 16.8% nas vendas por ecommerce. A expectativa para os próximos 4 anos é de que esse número supere 21%.

A Nova Jornada Digital

A transformação digital em grande escala trouxe consigo um perfil de consumidor ainda mais exigente na demanda por serviços de alta qualidade e experiência do usuário. E, enquanto os consumidores buscam obter a melhor vivência em sua jornada digital, os sites de compras online se ajustam para atender ao mercado.
Diante desse contexto, uma das principais tendências se torna o grande foco em UX (sigla em inglês para experiência do usuário) e tudo o que rodeia o mundo mobile: aplicativos, site responsivo, integrações com redes sociais e ofertas personalizadas.
Análise da Kantar aponta que o principal fator de decisão na compra online é a experiência. Logo depois, vem facilidade de compra, a variedade de produtos e, em quarto lugar, o preço.
“É preciso considerar que a experiência de usuário não tangencia apenas a parte comunicacional. Existem diversos fatores de infraestrutura operativa que levam o consumidor a ter uma boa experiência ou não. Por exemplo, soluções de pagamento, informações sobre pedido e status de entrega, disponibilidade de estoque, checkout simplificado, rapidez de resposta e serviço de atendimento ao consumidor são alguns dos fatores que o consumidor leva em consideração na hora de optar fazer uma compra por um site ou outro”, explica Luísa Marchiori, head de Digital Sales Service na Softtek, multinacional mexicana do setor de TI .

Tendências em alta

No Brasil, especificamente, o varejo online é dominado por empresas que seguem o modelo managed, no qual um intermediário intervém para garantir o funcionamento do mercado e fornecer suporte, análise logística e tarefas de manutenção.
Porém, o momento também propiciou a inclusão digital de setores que antes não atuavam tão fortemente no online, como por exemplo saúde e bancos, que agora investem em suas próprias plataformas.
Exemplo dessa tendência são os “neobanks”, por exemplo, que lançaram seus próprios e-commerces já integrados com as suas soluções de pagamento e associados a um programa de fidelidade, o que faz com que o correntista prefira comprar produtos através deles e não de outros competidores do mercado.
“Independentemente do setor de atuação, é preciso investir na modernização através de soluções de tecnologia que ofereçam e aprimorem um serviço ou capacidade que não têm internamente, para poder entregar o que o consumidor espera e manter-se em competitividade. As empresas devem apostar na simplicidade operativa e experiência do usuário, considerando desde a geração de demanda até o processo logístico e de pagamentos”, conclui Luísa.
Fonte: Contábeis
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Quais os erros na gestão de notas fiscais?

Conheça os principais erros na gestão de notas fiscais e mantenha a sua empresa longe deles

Saiba quais são os erros na gestão de notas fiscais que têm gerado dores de cabeça em muitos administradores e proteja a sua empresa de problemas.
Tributo costuma ser um tema que causa muito desconforto em gestores de diferentes tipos de empresas, sendo que erros na gestão de notas fiscais acabam sendo frequentes em empresas que atuam em diferentes segmentos.
Porém o que muitos não sabem é que isso pode trazer sérios problemas ao negócio, mas existem formas efetivas de livrar o negócio de problemas desse tipo.
No artigo de hoje, vamos conversar sobre erros na gestão de notas fiscais e o que a administração da sua empresa pode fazer para ficar longe deles.

O que são notas fiscais e como se dá a gestão desses documentos?

Podemos entender notas fiscais como documentos que devem ser emitidos toda vez que uma empresa realizar uma venda ou promover o trânsito de mercadorias, dentre outros.
Elas são importantes, pois fornecem ao fisco informações que vão permitir acompanhar a apuração de tributos por parte do estabelecimento.
Seu preenchimento deve seguir regras próprias, existindo códigos que devem ser adotados de acordo com o tipo de mercadoria que está sendo movimentada, operação que se está realizando, dentre outros.
A gestão de notas fiscais é importante, pois o governo estabelece regras que vão desde a forma como devem ser escrituradas ao período que devem ser armazenadas.

Por que, para muitos gestores, esse pode ser um assunto difícil? 

Não dar a atenção devida a esses documentos em sua empresa é um dos principais fatores que faz surgir erros na gestão de notas fiscais.
Isso costuma acontecer, porque muitos gestores acabam dedicando a maior parte do seu tempo a questões ligadas, de forma mais direta, à estratégia do negócio. Como questões burocráticas não costumam representar ingresso de recursos, mas sim saída, aspectos relacionados às notas fiscais acabam sendo preteridas.
Além disso, a quantidade de detalhes envolvidos na correta escrituração — como alíquotas, valores a considerar na base de cálculo, Código de Situação Tributária (CST), Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) — acabam sendo informações específicas, cuja correta aplicação é desconhecida por muitos gestores.

Quais são os principais erros na gestão de notas fiscais?

Sendo assim, não é raro ocorrer equívocos relacionados à administração desses documentos.
Os principais estão relacionados à correta emissão e armazenamento do documento.
Por exemplo, muitas empresas não sabem que ao receberem um documento fiscal, também são responsáveis pelos dados neles contidos e não apenas quem o emitiu.
Além disso, é muito comum confundir, no caso da nota fiscal eletrônica, o Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) com a respectiva nota (arquivo .xml).
Ou seja, o documento fiscal é aquele gerado automaticamente na emissão, o próprio arquivo no formato .xml. Já o DANFE é um documento que será usado apenas para acompanhar o trânsito da mercadoria, com as informações relacionadas à operação.
Outro erro muito frequente na gestão de notas fiscais é não arquivar os documentos nos prazos exigidos por lei.
Não cumprir com a legislação pode ocasionar ao seu negócio, inclusive, o pagamento de multas e várias outras penalidades.

Como a sua contabilidade ajuda a tarefa de ficar longe de erros na gestão de notas fiscais?

O contador do seu comércio é o profissional que detém a expertise necessária para ajudar você em todos os aspectos que envolvam a emissão e a guarda desses documentos em sua empresa comercial.
Contar com eles é imprescindível para que o seu negócio esteja em dia junto ao fisco, facilitando o cumprimento das obrigações devidas ao seu empreendimento.
E nisso, você também pode contar com a gente!
Somos uma contabilidade especializada em empresas comerciais e estamos prontos para prestar, a você, o suporte que você precisa para estar em dia nesse e em vários outros temas.
Quer saber como? Então, entre em contato com a gente e fale com um de nossos especialistas!
Fonte: Abrir Empresa Simples
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Entenda como o planejamento tributário ajudará você a ter mais economia em 2022

Empresas podem pagar menos impostos adotando medidas como a escolha correta do regime, o apoio da tecnologia e a capacitação profissional

As empresas estão constantemente buscando maneiras de reduzir custos e otimizar recursos, principalmente nesse período, em que estão estruturando a operação para 2022. E, pensando nesse desafio, o planejamento tributário é uma saída eficaz para adotar procedimentos previstos na legislação e economizar com tributos – segundo o IBGE, 95% das companhias brasileiras pagam impostos indevidamente.
Vale lembrar que o planejamento tributário envolve vários fatores estratégicos, que vão além da busca por redução nos gastos com impostos. A abordagem deve envolver toda a empresa, passando pela escolha do melhor regime fiscal, busca de apoio tecnológico e investimento em capacitação profissional.

Atenção na escolha do regime fiscal

O primeiro passo é decidir qual o melhor regime fiscal para a empresa. Em 2022, a empresa será tributada pelo lucro real, lucro presumido ou arbitrado, ou pelo Simples Nacional?
Para isso, é preciso entender seu tamanho – micro, pequena, média ou grande empresa –, avaliar algumas variáveis como o mercado de atuação, a conjuntura econômica e os planos de crescimento e fazer o balanço patrimonial, um insumo essencial pois, além do histórico patrimonial, é ele que aponta se o negócio é economicamente saudável ou não. Esse é um documento obrigatório pela lei societária e comercial, apesar do fisco não ter punições para quem não o faz em alguns regimes.
Com esses dados é possível decidir em quais dos quatro tipos de regimes a empresa se enquadra: Simples Nacional, Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado.
Simples Nacional é um modelo unificado de arrecadação de tributos para micro e empresas de pequeno porte, em que o Fisco dispensa a contabilidade e calcula a carga tributária com base apenas no faturamento.
O mesmo ocorre no Lucro Presumido e Arbitrado. Já no Lucro Real, a cobrança é feita considerando o lucro contábil e a apuração é realizada por meio do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ)  e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) .
No Lucro Real, a base de cálculo é o lucro efetivo obtido durante o período, calculado por meio de uma subtração de receitas e despesas, ajustado mediante adições e exclusões determinado pela legislação fiscal. Já no Lucro Presumido, a base de cálculo é apontada de forma presumida, com a determinação de uma porcentagem aplicada sobre o faturamento. Nessa modalidade, o fisco dispensa a contabilidade e exige o livro Caixa.

Tecnologia para garantir o compliance fiscal

O planejamento tributário envolve estar 100% em dia com a lei nas três esferas: federal, estadual e municipal. Mas, na prática, manter o complicance fiscal sem o apoio da tecnologia pode ser custoso e ineficaz, já que a legislação brasileira é complexa e muda todos os dias.
Além disso, o Fisco também evoluiu a sua forma de fiscalizar: as tradicionais visitas dos fiscais foram substituídas por ferramentas que analisam remotamente tudo que é enviado pelas empresas. Um exemplo disso são as obrigações do sistema SPED.
Para garantir o compliance fiscal, vale buscar ajuda especializada, tanto de pessoas como da tecnologia. O mercado já disponibiliza soluções que fazem cruzamentos de dados e validam as obrigações antes delas serem remetidas ao Governo, evitando multas.
Por exemplo, com o cruzamento de dados da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) com a DCTF e os Darfs de recolhimento do IRPJ e CSLL, a área fiscal pode encontrar inconsistências que elevam a chance da empresa ser pega na temida malha fina.

Invista em conhecimento

Por fim, é importante investir na capacitação dos colaboradores da área fiscal e contábil. Como já mencionado, a legislação é complexa e muda a todo momento, e estar atento a essas mudanças exige o estudo contínuo.
Por exemplo, existem casos, como o regime de substituição tributária, em que as empresas acumulam créditos nas suas escritas fiscais, sem ter o conhecimento de como resgatá-los. Somente um profissional atualizado é capaz de analisar a operação para identificar essas oportunidades de economia.
“O planejamento tributário é um aliado das empresas porque assegura que elas paguem corretamente os seus impostos e se beneficiem de medidas legais previstas na lei, reduzindo a sua carga de tributos. O principal conselho para 2022 é: continue olhando para o seu negócio o ano inteiro, não apenas em dezembro ou janeiro”, recomenda Valdir Amorim, consultor tributário da IOB.
Fonte: Contábeis 
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Conheça as expectativas tributárias e econômicas para 2022

Nesse artigo você vai entender quais são as previsões de reformas e mudanças na legislação que podem impactar a seara econômico-tributária.

Sempre que um novo ano se aproxima, até como forma de estarmos mais bem preparados para os desafios que se avizinham, é normal nos enchermos de crença e de esperanças de que tudo irá melhorar. E essa postura acaba nos fortalecendo para o embate.
A despeito desse otimismo e sem querer estragar as perspectivas para o ano novo, na seara econômico-tributária, vejo muitos motivos para preocupação.
Não devemos nos esquecer de que 2022 será um ano eleitoral, no qual a queda de braço será muito intensa e isso, sem nenhuma dúvida, causará um impacto muito grande naquilo que será priorizado, aprovado ou rejeitado no Congresso.
Com essa situação muito clara, não dá para esperar que reformas estruturais venham a evoluir. A reforma tributária, que subiu no telhado em 2021, muito provavelmente não descerá em 2022.
E pior: como, indevidamente, o governo colocou a correção da tabela no escopo da reforma, é provável que nem isso seja tratado. Reforço que a correção da tabela, congelada desde 2016, não passa de obrigação do governo para impedir que a pessoa física sofra um aumento em sua carga tributária.
Muitos dos novos declarantes obrigados à entrega da Declaração de Ajuste Anual estão nessa situação pela ausência da correção da tabela, e todos nós estamos pagando mais imposto de renda pelo mesmo motivo.
Em meu artigo anterior, falei de um estudo da USP que buscou medir o quanto, politicamente, existe a preocupação em se buscar a justiça fiscal e, em consequência, a justiça social através das mudanças no Imposto de Renda da Pessoa Física. Recomendo a leitura do artigo e do próprio estudo que, nesta fase inicial, tem apenas 14 páginas.
Além disso, não podemos esquecer que o monstro da inflação voltou a mostrar suas garras com bastante força, e os aumentos seguidos da taxa básica da economia, a SELIC, demonstram essa preocupação. Claro que tudo isso vai gerar, em todas as esferas do governo, uma preocupação constante com o risco inflacionário que, inegavelmente, bate à porta, com insistência.
Sintonizado o inegável cenário não muito animador para 2022, é hora de buscar algumas proposituras e julgamentos que poderão ocorrer no próximo ano e destacar aquilo que já saiu em 2021.
Como, por dever de ofício, monitoro o que tramita nas casas legislativas e também no judiciário com potencial de afetar a situação tributária das pessoas físicas, compartilho alguns assuntos que, entendo, sejam de interesse.
Em junho deste ano, tivemos a publicação do decreto que promulgou o acordo internacional para se evitar a bitributação entre Brasil e Suíça. Com esse acordo, passamos a ter 35 países nos quais se busca excluir a bitributação entre seus cidadãos, além de tratamento de reciprocidade, com efeito semelhante, com Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido.
Começando pelos projetos legislativos, cito o que foi aprovado no Senado em agosto passado, de autoria do senador Romário (PL-RJ), que prevê a dedutibilidade do imposto de renda das doações efetuadas aos fundos dos direitos das pessoas com deficiência, nos mesmos moldes do que já ocorre hoje com as doações para os fundos de atenção à criança e ao adolescente e também aos fundos dos idosos.
A partir de um recurso apresentado, o projeto volta à apreciação do plenário e, se aprovado, seguirá para a Câmara.
Outro projeto que impacta o Imposto de Renda da Pessoa Física, também apresentado no Senado Federal e que ainda não foi apreciado, é o de autoria do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), que propõe a isenção da tributação para a remuneração de professores.
Além de representar renúncia fiscal nova, esbarra em alguns princípios norteadores do imposto de renda presentes na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, e, muito provavelmente, será engavetado ou rejeitado.
Já em termos de decisões da justiça, temos destaque para o famoso tema 808, que teve decisão final do STF em 15 de março deste ano, com repercussão geral e que sacramentou que não incide imposto de renda sobre juros recebidos sobre verbas salariais pagas em atraso, administrativamente ou por ações judiciais.
Na mesma linha, o STJ decidiu que não incide imposto de renda sobre juros pagos por atraso no pagamento de benefícios previdenciários.
E finalizando, para que nossa conversa não fique muito extensa, cito uma regulamentação por parte da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que esteve sob consulta pública até 15 de outubro passado e deverá ter a resolução publicada no início do próximo ano.
A regulamentação elimina a exigência de registro na CVM do chamado INR-PN, investidor não residente, pessoa natural, ou seja, as pessoas físicas que hoje não estão impedidas de investir no país, quando saem em caráter definitivo, mas encontram dificuldades em virtude das exigências existentes, entre elas esse registro que deverá deixar de existir. Vamos acompanhar e voltar ao assunto, se necessário.
E que venha 2022! E que possamos estar juntos, falando de Imposto de Renda da Pessoa Física e de outros assuntos tributários. Valeu!
Fonte: Contábeis
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A estética da sua empresa transmite a identidade do seu negócio?

Estética visual e afetiva para empreender

A uniformidade das práticas reforça a identidade do negócio

Uma empresa vistosa é o sonho de muitos empreendedores e donos de lojas e prestadores de serviços. Por isso, setores, mesmo aqueles que já prestavam elevados níveis de excelência em atendimento, comunicação e relacionamento com os clientes, passaram nos últimos anos a investir na impressão visual que podem ainda causar em seus potenciais clientes.
Assim, empresas de consultoria e design, especialistas em moda, identidade visual, design de interiores e urbanismo, viram nos últimos anos a demanda por seus serviços aumentarem. Isso porque ciências como economia comportamental, neurolinguística e os próprios estudos de mercado e de comportamento do consumidor avançaram fortemente no delinear de aspectos que levam o consumidor a adquirir ou não um produto. Eis que agora, ainda mais do que no passado, o livro pela capa é a realidade do padrão de consumo.
Mas é importante não parar apenas no aspecto estético-visual. Para muitas empresas que reestilizaram seus logos para um padrão mais clean e minimalista ou refizeram a fachada de seu prédio com um urbanismo floral e aumentaram despesas com jardinagem ou adotaram em seus canais um padrão Nu de atendimento, talvez falte ainda um padrão dentro dos processos de trabalho que precise ser alinhado também a essas novas práticas.
Substituir o bom por um melhor também é um movimento para frente. Somente o desapego justificado e equilibrado predispõe de fato algum caminho para a evolução e para o futuro.
Note que a questão não é a inexistência de padrão, mas a qualidade deste padrão e a escala que ele atinge em uma métrica que relativize sua adequação às novas demandas de clientes, do mercado, ou do setor do seu negócio e das demais práticas organizacionais da sua empresa.
Neste sentido, pense por exemplo, em quando um novo colaborador passa a fazer parte da sua empresa e como é feito o treinamento deste novo colaborador. Principalmente em casos onde um treinamento fora ministrado no passado e ao longo do tempo houve um rodízio de colaboradores, com alguns que saíram da empresa e outros que ingressaram, o treinamento não apenas envelheceu, pois muitas práticas técnicas e principalmente tecnológicas mudaram, como também muito se perdeu ou se descaracterizou.
Por isso, e não à toa, especialistas falam da importância de treinamentos periódicos, onde deverão ser considerados indicadores e mesmo possíveis cíclicas de erros em setores-chave da empresa, para realinhar a organização em vias de um melhor desempenho em suas atividades.
Reconhecimento de demandas são importantes. Os canais são importantes para esse reconhecimento. Todos os canais. Por isso, a visão dos colaboradores sobre o negócio é tão essencial quanto os dados, relatórios e insights de Business Intelligence e das campanhas de marketing. Isso reforça a importância de investir em T&D e de transformar sua equipe em uma equipe de líderes, de pessoas empoderadas, com visão de negócios e de empreendedorismo.
A estética visual hoje nos transmite a sensação de ser o carro-chefe da relação entre oferta e consumo. Porém a continuidade do consumo demanda muito mais de padrões que estão além do visual e que atingem graus mais elevados de notoriedade e satisfação quando alicerçadas em questões às quais os afetos estão muito mais colocados do que os sentidos.
Lembrem-se sempre, comércios e serviços precisam sempre oferecer algo de autorrealização para seu cliente e colaborador. Isso também é estética.
Fonte: Administradores.com
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A vulnerabilidade do líder é sinal de fraqueza? Entenda!

O líder vulnerável

Líderes vulneráveis sabem como se expor na dúvida, reconhecem a forma como compartilhar adversidades e pedem ajuda para desenvolver soluções

A gente sempre escuta que, para ser líder, devemos deixar certas características e emoções de lado, sendo que, na verdade, deveríamos aprender a usá-las a nosso favor. A vulnerabilidade é um ótimo exemplo disso.
Estava lendo um texto sobre isso na Forbes, que menciona algumas reflexões de Brené Brown, uma das grandes especialistas no tema. Ela define que “vulnerabilidade é incerteza, risco e manifestação de emoções”. O artigo continua com uma sacada genial:
“Se você trocar a palavra ‘vulnerabilidade’ por ‘liderança’, essa seria uma boa definição também”.
Ou seja, liderar significa estar diante do incerto, da mesma forma que significa lidar com riscos e mostrar emoções, justamente por estarmos constantemente num lugar de interação com pessoas.
Mas percebo que o mundo corporativo muitas vezes acaba levando a gente a distorcer algumas questões, como a própria exigência de inteligência emocional. Essa é uma das habilidades mais necessárias da atualidade, mas que muitos interpretam justamente como um controle das emoções quase robótico.
É como interpretar equivocadamente que quem é inteligente emocionalmente consegue disfarçar alguma emoção considerada frágil, de forma a parecer profissionalmente “mais aceito”.
Ora, se a tecnologia já está assumindo muitas de nossas antigas funções, logo, é de se esperar que líderes tenham justamente a capacidade de lidar com tudo aquilo que esteja dentro das questões humanas, inclusive a nossa vulnerabilidade. Ter inteligência emocional é saber como ser vulnerável.

Ser vulnerável requer coragem

Já compartilhei uma frase de Valter Hugo Mãe no meu Instagram e deixo aqui para vocês:
“A coragem tem falhas sérias aqui e acolá. E nós, que não somos de modo algum feitos de ferro, falhamos talvez demasiado, o que nem por isso nos torna covardes, apenas os mesmos de sempre.”
Sermos “os mesmos de sempre” é reconhecer que, como pessoas, seja qual for o cargo que ocupamos, carregaremos conosco toda a bagagem emocional. Isso pode variar bastante conforme a cultura da empresa e a própria cultura da cidade em questão, claro.
Mas o que quero dizer é que, seja qual for o contexto, cada gestor carrega algum nível de vulnerabilidade e pode fazer disso um ponto muito positivo na relação com a equipe. Isto é, líderes vulneráveis são aqueles que sabem como se expor na dúvida, reconhecem a forma como compartilhar adversidades, sabem ouvir e pedem ajuda para desenvolver soluções.
E que essas aberturas entre líder e liderado sejam utilizadas para impulsionar a energia para conseguir os resultados. Aceitar que as pessoas são vulneráveis não é motivo para os gestores então passarem a mão na cabeça das pessoas, acomodando-se com as falhas. Sem vitimismo.
A ideia é usar a comunicação adequada para ouvir, entender, apoiar e ajudar que as pessoas consigam os objetivos, apesar dos obstáculos e vulnerabilidades.
E cabe ao gestor reconhecer também os limites de cada relação. Considerando que cada pessoa tem demandas e reações diferentes à liderança, gestores precisam ser flexíveis a ponto de entender a melhor forma de comunicar e liderar cada colaborador.
Mas duas características que devem comuns a todos num ambiente de liderança é a transparência e a confiança. E, nesse ponto, a vulnerabilidade precisa sempre fazer parte.
Todo líder quer demonstrar coragem e incentivar o time a se desenvolver, correr riscos para chegar a resultados cada vez mais satisfatórios. Mas percebo também que grandes momentos de liderança acontecem quando o líder é capaz de demonstrar seu desconhecimento, fragilidade e humildade na tomada de decisões, sem perder a visão no resultado.
Ou seja, não é o fim do mundo o gestor às vezes dizer que não sabe, mas que vai buscar o caminho e a resposta. Não é o fim do mundo o gestor reconhecer que errou e ajustar o caminho para outro rumo. O que é comunicado da forma correta, pode ajudar a criar vínculo e energia.

Ser vulnerável não é ser despreparado

Quando falo sobre o gestor mostrar desconhecimento, não podemos confundir com falta de capacidade para liderança. Explico melhor.
A gestão de pessoas é um caminho sempre em construção, que requer estudo e prática. É por isso que ser promovido a um cargo de liderança não torna ninguém imediatamente um líder. Em muitas das vezes, o gestor “chega lá” e só então vai – ou ao menos deve – trabalhar e desenvolver suas habilidades.
Mas líderes despreparados e líderes vulneráveis são dois cenários bem diferentes. O despreparo é remediado a partir de estudo e experiência, como já falei. Já a vulnerabilidade é uma característica que se mantém em nós, seja qual for o nível de gestão em que nos encontramos na carreira.
O que quero dizer com líder vulnerável é que é natural sentirmos isso ao longo da carreira, termos receio de onde pisamos e dificuldade para arriscar sem antes compartilhar o que estamos sentindo.
Porém, aceitar que somos vulneráveis, em vez de nos tornar covardes, nos faz mais propensos a buscar o autodesenvolvimento e muito mais abertos a realmente desempenhar um trabalho em equipe onde haja complementaridade de competências.
Líderes existem como uma espécie de “curadoria” do trabalho, um direcionamento. Mas nada disso é feito sem uma relação interpessoal verdadeira.
Fonte: Administradores
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Sua empresa está preparada para o metaverso?

Lançado no final de outubro, o vídeo em que Mark Zuckerberg anuncia a mudança de nome de sua empresa, o Facebook, para Meta segue repercutindo ainda hoje, pela maneira como projeta o futuro da internet, das redes sociais e da sociedade como um todo.
A apresentação revela a aposta da big tech no metaverso, ambiente comum e imersivo criado a partir de tecnologias como realidade virtual e realidade aumentada, onde os usuários poderão realizar atividades comuns como trabalhar, fazer compras e se divertir através de avatares.
Algumas pessoas já se tornaram grandes entusiastas do projeto, mas a ideia ainda é vista com ceticismo e até medo por muitas outras. Afinal, como exatamente vai funcionar o metaverso e qual será seu impacto sobre os negócios e as relações que temos com o mundo digital?
Para te situar melhor ante a próxima revolução tecnológica, convidamos Filipe Santos, empreendedor de aprendizagem sobre Futurismo, Design Thinking, Criatividade e Transformação Digital. Em um papo de abrir a cabeça, ele explica que o metaverso aponta para “uma nova internet, além da nossa realidade, mas totalmente conectada a ela”, e impulsionada pelo desenvolvimento de inovações em sistemas e recursos como como Inteligência Artificial, Internet das Coisas, blockchain e 5G.
Apesar da desconfiança de boa parte do público quanto ao tema, o especialista – que também atua como consultor em multinacionais, investidor em startups e mentor de inovação em eventos digitais da NASA – destaca que toda grande transformação gera desconfortos e riscos, mas também oportunidades, e compara o comentado vídeo de Zuckerberg à apresentação do primeiro iPhone por Steve Jobs em 2007, considerada o impulso decisivo para a web 2.0 na época.
“Esta é a hora para se antecipar, fazer transições, adaptar modelos de negócio, sair na frente de fato”, avalia Filipe.
Fonte: Administradores.com
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Veja 4 formas de alavancar suas vendas de final de ano

Vendas de final de ano: 4 estratégias para vender mais

Se você é mais um dos empreendedores que não sabe como aumentar suas vendas de final de ano, confira, a partir de agora, 4 estratégias excelentes!
Não é novidade para ninguém que o final de ano é a época que os varejistas mais faturam e suas vendas.
Os maiores influenciadores de tanta demanda são as festividades de natal e ano-novo, além das férias escolares, incluindo os gastos com viagens, etc.
No entanto, os empreendedores devem estar preparados para receber esse grande número de pedidos, agilizar toda a produção logística, entre outros fatores.  Sem mencionar que é necessário pensar em promoções especiais para a data, visando a atração de clientes.
Tudo isso exige um amplo planejamento, para que tudo ocorra bem nas suas vendas de final de ano. Pensando nisso, elaboramos esse breve conteúdo para te ajudar a planejar cinco estratégias valiosas de vendas para o fim de ano. Vamos lá?

4 estratégias para vendas de final de ano

Tendo o objetivo de aumentar as vendas de final de ano, Você precisa definir as estratégias assertivas, garantindo maior produtividade. Entre as principais estão:

1. Promoção para alavancar as vendas de final de ano

O primeiro passo para aumentar as vendas de final de ano é planejar a comunicação de sua empresa, considerando que você precisará de espaços publicitários com antecedência.
Dessa forma, as empresas que  vão deixando para a última hora, acabam ficando com os menos interessantes. Além disso, o processo criativo também necessita de tempo para amadurecer, logo, quanto antes elaborá-lo, melhor.

2.Organize a sua equipe

Capacitar uma equipe em períodos de alta demanda exige tempo. Considerando isso, evite contratações de última hora, visto que pode comprometer a produtividade de vendas. 
Especialmente, porque o mercado estará aquecido e atuar com uma mão de obra não especializada pode arruinar todos os seus objetivos.

3. Considere os canais digitais

Atualmente, todas as empresas estão disponibilizando canais digitais, já que grande parte do público-alvo está lá. Dessa forma, pense em um conteúdo envolvente e relevante. Vale ressaltar que esses concorrentes estão também atuando por lá, então, disponibilize um serviço de qualidade.

4.Diversificando as formas de pagamento

As formas de pagamento são um divisor de águas para o aumento das vendas de final de ano. Além de cartões de crédito, disponibilize os cartões de débito, boleto bancário, cartão da própria loja, vale benefícios, pagamento via aplicativos e cheque.

Estamos prontos para ajudar na gestão do seu negócio

De modo geral, vale considerar que tomar decisões antecipadas em relação aos principais fatores de resultado do negócio, garante a economia. Especialmente quando se trata de pedidos com condições especiais, promoções e com a contratação de crédito com taxas diferenciadas. Então, não deixe de aplicar essas estratégias em seu negócio!
Fonte: Abrir Empresa Simples
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