Modernize sua empresa e multiplique seus resultados em 2021 com o e-commerce!

Transformação digital: O que atualizar no seu negócio em 2021

Ao contrário do que muitos pensam, a transformação digital não diz respeito a conceitos do futuro.
Uma definição contextualizada do termo pode ser: “as necessidades tecnológicas que um negócio precisa aplicar para continuar crescendo em relação à competição”.
Portanto, quando falamos de transformação digital estamos falando do presente: o que deve ser implementado agora!
Devido a pandemia, uma tendência que estava em crescimento, o e-Commerce (e tudo o que o termo traz consigo), agora é um item obrigatório para uma empresa.
Neste post, vamos trazer os principais detalhes sobre o comércio digital e como você pode utilizá-lo para crescer drasticamente o seu negócio.

O que a pandemia trouxe para o mercado?

Com a necessidade de distanciamento social, a internet foi o refúgio da grande maioria dos consumidores.

Mesmo pessoas que não costumavam utilizar tecnologias em seu dia-a-dia passaram a realizar compras pela internet.
Já para as novas gerações, que já estavam muito acostumadas a realizar compras pela internet através de computadores e celulares, isso se intensificou ainda mais.
Devido a praticidade e a comodidade que a internet traz para o consumidor, as lojas virtuais, que já vinham crescendo em popularidade, agora são o grande modelo de negócio do momento.

O que é preciso para abrir um e-commerce?

Montar uma loja virtual pode ser um passo complexo, mas ao mesmo tempo não é um bicho de sete cabeças.
Caso você já tenha uma loja física com certo renome, você pode utilizar seu espaço físico como seu estoque, reutilizar sua identidade visual, utilizar os mesmos fornecedores que já usa e adiantar boa parte do processo.
Seguem abaixo os principais tópicos para você planejar seu e-commerce:

Desenvolva seu site

Para criá-lo, você precisa de uma identidade visual bem definida, de um logo pronto e uma plataforma que otimize a criação do seu site.
A ferramenta Zyro seria uma opção prática para micro empreendedores que já possuem seus negócios em lojas físicas já que ele oferece vários serviços em uma única plataforma.
Assim, você pode criar facilmente a sua loja virtual, sem experiência prévia de design.
Estes são alguns dos serviços que eles oferecem: hospedagem e domínio, templates profissionais prontos, gerador de nome para empresas, um page builder com função “arrastar e soltar” por preços acessíveis, e muito mais!

Tenha um bom espaço para estoque

Inicialmente você não precisará de muito.

Suas primeiras aquisições serão menores, apenas para testar como está o potencial da sua loja.

Se você já possui uma loja física você está a um passo acima dos seus concorrentes porque não irá perder tempo ou gastos a mais, basta selecionar e promover os produtos que possui online, ficando sempre de olho no estoque porque agora você terá duas vias de venda, assim o consumidor não será afetado pela falta de planejamento.
Além disso, esse espaço já basta como estoque inicial.
Assim que começar a colher os frutos do e-commerce e iniciar vendas para todo o Brasil, você terá que expandir seu estoque, pois seus pedidos começarão a ser cada vez maiores.

Adicione formas de pagamento online ao seu site

As três principais formas são a transferência online, a carteira digital e os gateways de pagamento.

Na transferência online, você disponibiliza uma conta onde seu cliente poderá mover dinheiro diretamente a você.

Já os gateways de pagamento possibilitam o uso de cartões de crédito, mas requerem que você faça contratos com cada tipo de bandeira de cartão.
Por fim, a carteira digital pode ser utilizada quando seu site estiver famoso e seus clientes confiarem em sua loja virtual.
Você poderá criar uma plataforma, onde seus compradores poderão comprar crédito de você.

Adicione seus produtos

Muito mais do que disponibilizar seus produtos, esta é a hora de realizar boas descrições para convencer seu público da qualidade, além de utilizar de palavras-chave e técnicas de SEO para que seu público seja atraído ao seu site.
Não conte apenas com o renome da sua loja para seu público vir a você: cada página do seu site tem o potencial de aparecer facilmente nas pesquisas dos navegadores e gerar tráfego orgânico para seu site.
Além de refletir sobre os preços, a hora de adicionar produtos é o momento de otimizar seu site para buscas utilizando palavras-chaves e boas imagens.
Quanto maior o fluxo de visitantes no seu site, maior será as suas chances de vendas.
É o mesmo conceito que você aplicaria na sua loja física para atrair clientes, tentando chamar a atenção deles, só que agora seria no mundo virtual.

Transformação Digital em 2021: E-commerce é obrigatório?

Ainda existem vários outros detalhes para refletir sobre sua loja virtual, como anúncios pagos, por exemplo.
No entanto, com este guia você já tem uma base sobre as principais funções de uma loja virtual e as ferramentas para criar uma.
Com isso, você já conseguirá expandir o seu negócio na internet e ir se adequando a este novo cenário de compras.
O e-commerce veio para ficar.

Atualize seu negócio e não perca as tendências da transformação digital.

Fonte: Jornal Contábil

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Para superar a crise, cerca de 70% das pequenas empresas venderam por canais digitais.

Pandemia: 70% das pequenas empresas venderam por canais digitais para superar crise

Levantamento do Sebrae mostra comportamento de empreendedores para continuar vendo em meio à crise causada pela Covid-19.

O ano de 2020 vai ficar marcado na história da economia como um dos mais difíceis da crise. Isso porque, com a pandemia do novo coronavírus e a necessidade do distanciamento social, diversas empresas não suportaram a queda no faturamento e precisaram fechar as portas.
O comércio eletrônico foi a forma que a maioria dos negócios encontrou para enfrentar o período de dificuldade. De acordo com a 9ª edição da pesquisa “O Impacto da Pandemia de Coronavírus”, elaborada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), sete em cada dez empresas já atuam nas redes sociais, aplicativos ou internet para impulsionar suas vendas. Em maio, bem no início da pandemia, esse percentual era de 59%.
Em algumas atividades, o número de negócios atuando no ambiente virtual teve um incremento superior a 20%, como é o caso dos segmentos de energia, que apresentou aumento de 37%; beleza, com 27%; bem como educação e construção civil, que viram o número de empresas ativas nesse ambiente crescer em 20%.
A tecnologia foi aliada nesse momento. O WhatsApp se tornou, para muitos empreendedores, a principal forma de negociação e contato com clientes. Cerca de 84% dos empresários foram adeptos a utilizar a ferramenta para vendas.
Quando analisado o recorte das empresas que exercem atividades como artesanato, beleza e moda, 90% optaram pelo app para vender seus produtos e serviços.
Instagram e Facebook são as próximas opções, com 54% e 51%, respectivamente. Apenas 23% dos negócios vendem por sites próprios.

Digitalização

A pesquisa ainda aborda outro dado interessante, que é o de que as micro e pequenas empresas usam a digitalização de forma mais profissional do que os microempreendedores individuais (MEI) , pois utilizam ferramentas mais voltadas para a gestão dos seus negócios.
Entre as micro e pequenas empresas, 55% usam ferramentas de gestão. Já entre os MEI, esse número cai para 25% (menos da metade).
A diferença também é confirmada quando o assunto é ferramentas para gestão de clientes (CRM), que são utilizadas por 25% dos donos de micro e pequenas empresas, mas por apenas 12% dos microempreendedores individuais.
Fonte: Contábeis
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Compras semanais e no comércio mais próximo de casa se tornam a preferência do consumidor na pandemia

Pandemia fez consumidor preferir compras semanais e no comércio perto de casa

A American Express realizou uma pesquisa denominada Shop Small, para entender como consumidores, proprietários ou gerentes de pequenas empresas sentiram as mudanças dos hábitos de consumo em sete países da América Latina – incluindo o Brasil. O estudo, feito em parceria com a Voices Research & Consultancy, ajuda a entender como o isolamento social afetou os negócios e os hábitos dos consumidores.
Os dados do levantamento trazem insights sobre como os brasileiros se comportam e como veem o futuro. Ao todo, 91% dos entrevistados declararam ter feito compras mais perto de casa. Em linha com o reportado por 59% dos participantes, estima-se que cada vez mais os consumidores farão pequenas compras semanais e mensais, dando preferência por sair menos vezes e comprar tudo o que precisam de uma só vez. Enquanto 20% dos entrevistados tinham o hábito de ir uma vez por semana às lojas locais, o número subiu para 30% durante a pandemia. E 33% acreditam que os hábitos de compra não serão os mesmos depois que ela passar.
“Estamos testemunhando uma grande mudança, que deve ser sentida ainda durante muitos anos. E os pequenos comércios vão ter um grande papel nisso, pois eles são peça fundamental da economia. Também veremos as pessoas usando mais os cartões e outros formatos de pagamento que não envolvem troca de cédulas ou moedas”, destaca Rose Del Col, presidente da American Express Brasil.
A pesquisa mostra que os brasileiros acreditam na importância dos pequenos comércios. Para 89% dos participantes, o crescimento dos pequenos negócios e lojas de bairro é bom para a comunidade. A praticidade e a segurança foram os principais fatores citados para continuarem comprando localmente. Cerca de 49% dos respondentes relataram preferirem comprar em lojas de bairro, pois evitam excessos e focam apenas no que precisam, quando querem – mas, em contraponto, o fato de o comércio de bairro ter opções limitadas pode ser o grande fator que fará com que os consumidores optem ir a outros locais.
Em relação ao volume de compras, os brasileiros ficaram divididos. Enquanto 31% relataram aumento, 29% disseram que mantiveram o nível de antes da pandemia.

Do outro lado do balcão

O estudo também traz a visão dos pequenos comerciantes brasileiros com relação as grandes mudanças sentidas neste ano. Ao todo, 72% dos entrevistados declararam queda nas vendas, sendo sua maior preocupação a recuperação econômica.
“Trazer novos clientes será um desafio para os pequenos comércios. A tendência é que as pessoas continuem comprando dentro das suas comunidades e não explorem tanto outras regiões. Os clientes antigos devem retornar, mas com menor frequência”, disse Del Col.
Os maiores desafios relatados pelos pequenos comerciantes são relacionados à saúde de seus clientes e colaboradores, quitação de serviços e impostos e folha de pagamento. Na expectativa da recuperação, o comércio online pode ser uma saída, uma vez 70% relataram um crescimento nas vendas por canais como sites e redes sociais.
Fonte: Mercado & Consumo

Certificado Digital: Saiba o passo a passo para digitalizar o seu negócio!

Certificado digital: Cartilha orienta empreendedores na digitalização de negócios

A transformação digital, que já era realidade para muitos empreendedores brasileiros, tornou-se essencial durante a pandemia.

Pensando em facilitar o caminho para os empreendedores, a Associação Nacional de Certificação Digital – ANCD lançou a cartilha “Certificado Digital ICP-Brasil: Benefícios e Facilidades para o Empreendedor Brasileiro”, que pode ser acessada gratuitamente no site da Associação..
A cartilha reúne informações sobre uma série de serviços que podem automatizar e facilitar a rotina de todos os empreendedores, do Microempreendedor Individual (MEI) até às grandes corporações.

Certificado digital

Todos os serviços têm em comum o uso do certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil (e-CPF), documento que serve para identificação digital e assinatura de documentos eletrônicos.
A cartilha aponta como, com um único certificado ICP-Brasil, o empreendedor pode enviar declarações e obrigações para o governo, assinar documentos com validade jurídica e acessar informações sigilosas, tudo isso sem a necessidade de ir aos balcões físicos das repartições públicas.
Além de trazer mais praticidade, a transformação digital com certificação digital garante às empresas mais agilidade, menos tempo com deslocamentos; economia, elimina o uso de papel e tinta para impressão e a necessidade da manutenção e ampliação de arquivos físicos; segurança, o certificado digital ICP-Brasil conta com criptografia avançada e respaldo jurídico; e interoperabilidade, o certificado digital está presente em todo o Brasil de forma padronizada, facilitando as transações entre empresas e outras entidades.
Acesse a cartilha e conheça os serviços digitais que facilitam a rotina dos empreendedores brasileiros: “Certificado Digital ICP-Brasil: Benefícios e Facilidades para o Empreendedor Brasileiro”.
Fonte: ANCD – Associação Nacional de Certificação Digital

Empresários, fiquem atentos! Pela terceira vez, o governo pretende prorrogar reduções e suspensões de contratos

Governo pretende prorrogar reduções e suspensões de contratos

Esta seria a terceira prorrogação de acordos com o objetivo de auxiliar as empresas na retomada na economia.

A preocupação com uma nova onda de demissões com o fim do programa de Benefício Emergencial para Manutenção de Empregos (BEM), deve fazer com que o governo prorrogue por mais dois meses a medida.
A informação foi dada pelo secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, em coletiva de imprensa sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Prorrogação

Esta seria a terceira prorrogação dos acordos que foram permitidos pela MP 936 no início da pandemia. Mais de 11 milhões de brasileiros estão trabalhando nesse regime especial, segundo o governo. “A possibilidade de prorrogação é grande”, afirmou.
Boa parte desse acordos, contudo, iria expirar neste mês. Por isso, o governo pretende permitir que empregados e empregadores prorroguem os acordos, mediante a assinatura de mais um aditivo contratual. Com isso, o prazo total dos acordos, que já havia sido prorrogado em outras duas ocasiões, poderá chegar a até oito meses.
A ideia também ganhou apoio do ministro da Economia, Paulo Guedes, que achou o programa fundamental para que o número de demissões durante a pandemia não escalasse tanto.
“A empresa reduz o salário e o governo suplementa o salário para garantir que os empregos sejam preservados. Passado o prazo inicial, nós estendemos. Então, a empresa pode de novo manter o empregado por mais alguns meses que nós suplementamos o salário.”, concluiu Guedes.

Impactos da pandemia

O secretário especial de Trabalho e Previdência do Ministério da Economia, Bruno Bianco, acrescentou que essa decisão foi tomada porque, apesar de o governo dizer que a retomada econômica já começou e ter apresentado dados positivos no Caged, alguns setores ainda sentem o impacto da pandemia de covid-19 e precisam de auxílio para manter os funcionários.
“Existem setores que, em que pese a retomada, ainda estão precisando. […] Ainda que os setores estejam melhorando, ainda que estejamos em retomada, se há demanda, não há porque não fazer a prorrogação, traz renda para o trabalhador, preserva o emprego”, afirmou.
Bianco destacou, por sua vez, que os acordos “não devem extrapolar o ano de 2020” e disse que os trâmites burocráticos que vão permitir a prorrogação anunciada por Guedes ainda estão em andamento.
“A decisão tomada no âmbito da Economia vai ser estudada e passará pelo crivo de outros estudos”, avisou, sem dar prazo para a publicação do decreto que deve confirmar essa prorrogação.
“Obviamente faremos toda a conversa interna para que isso se viabilize. Há sim uma possibilidade grande de prorrogar é uma vontade do ministro”, emendou.

BEm

Até agora, o governo liberou R$ 25,5 bilhões para o BEm, que prevê o pagamento de uma compensação salarial para os trabalhadores que tiveram a renda reduzida.
O BEM é o suplemento concedido pelo governo para aqueles trabalhadores que tiveram a jornada e o reduzidos, ou os contratos suspensos, com prevê o programa.
Fonte: Contábeis

Para que o isolamento não se torne solidão, é preciso que sua empresa demonstre empatia!

Para que o isolamento não se torne solidão, é preciso que sua empresa demonstre empatia!

Home office: como lidar com saúde emocional dos colaboradores?

Em tempos de isolamento social por causa de uma pandemia e trabalho remoto, a saúde emocional dos colaboradores precisa ser uma das grandes preocupações do RH. Dessa forma, a distância tornou-se um desafio para as empresas zelar pelo bem-estar dos seus profissionais. 

Qual o impacto do home office para a saúde emocional?

Parece uma proposta irrecusável: trabalhar de casa, sem precisar enfrentar horas de trânsito, usando calças de pijama e pantufas.
Para alguns, o home office pode não ser esse paraíso. A dificuldade de separar o espaço físico entre trabalho e descanso é capaz de gerar grandes problemas, como a dificuldade de “se desligar” do profissional e conseguir realmente respirar entre um dia e outro.
Cerca de dois terços dos profissionais estão lidando com uma carga muito maior de tarefas durante o período. É natural que isso traga a sensação de impotência e uma extrema estafa mental, que provoca estresse e problemas emocionais.
Para pais e mães, essa questão é ainda mais difícil. Os filhos também estão em casa e pedem atenção. Eles se vêem obrigadas a trabalharem em jornadas duplas durante o dia todo, algo extremamente estafante.
Todas essas situações são agravadas com as preocupações provocadas pela pandemia. As pessoas estão mais ansiosas e podem estar sendo bombardeadas pelo excesso de informações sobre o quadro atual.

Como lidar com a saúde emocional dos colaboradores durante o período?

Para ajudar nessa questão tão complicada, separamos algumas dicas que podem ser colocadas facilmente em prática.
Comunicação transparente
Com o trabalho remoto, a necessidade de manter uma comunicação transparente e aberta é latente. Além de ajudar a diminuir a solidão e manter o funcionário alinhado às tarefas, o gestor deve informar novidades e atualizar os status dos projetos.
Para isso, aposte em boas ferramentas. Há diversas opções como o Slack, Skype, Google Hangouts, apenas para citar alguns.
Empatia
As pessoas têm dificuldades e limitações diferentes. Trabalhando de casa, fica difícil dissociar totalmente a vida doméstica da profissional. Por isso, entenda quando algum colaborador precisar fazer a reunião com o filho no colo, ou se houver o vazamento de barulhos externos durante uma conferência.
Procure se colocar no lugar do outro e, se possível, ofereça ajuda para lidar com a situação.
Gestão de tempo
Gerir bem o tempo pode ser um verdadeiro desafio durante o trabalho remoto. Procure oferecer suporte e dicas para que o funcionário consiga lidar com as demandas em tempo hábil.
Lembre-se de que, além das cobranças externas, há também as cobranças internas. Em vez de pensar que o profissional está aproveitando a oportunidade para ser negligente com a função, procure entender como está a relação com as demandas e como elas estão sendo desenvolvidas nesse novo cenário.
Limite de trabalho
Não caia na armadilha de aproveitar para colocar mais tarefas, pensando que 30 minutinhos a mais não fazem diferença. O trabalho em isolamento já é uma situação estressante por si só, na qual o profissional tem de lidar com várias outras questões além das relacionadas à função.
Fique atento para não sobrecarregar o colaborador, nem mesmo exagerar nas cobranças.
Horários
O home office permite que a pessoa não precise perder horas diárias de deslocamento. Mas, isso não significa que esse tempo a mais seja usado para a execução de novas tarefas.
Estabeleça rotinas de horário e faça de tudo para que o profissional as cumpra, respeitando assim os períodos de trabalho e lazer. Além disso, separe janelas de tempo para reuniões e conferências, assim o colaborador consegue se organizar melhor.
Um bom exemplo é separar os horários entre às 14h e às 17h para que esses encontros virtuais aconteçam.
Momentos de descanso
Em um escritório, as pessoas não enfrentam períodos de 8 horas totalmente produtivas. Há pausas para o café, aquela volta até o banheiro, uma respirada entre um projeto e outro. No trabalho remoto, também é importante reservar essas pequenas pausas para dar uma arejada e renovar as energias para uma próxima tarefa.
Não cobre uma dedicação excessiva dos profissionais e dê espaço para esses pequenos momentos. Os dias de folga também devem ser respeitados.
Lembre-se de que o confinamento já traz questões emocionais difíceis de lidar. Respeitar o ritmo do profissional é importante para que esses problemas não se agravem.
A saúde emocional dos colaboradores é um ponto delicado durante o isolamento, por isso é importante orientar os líderes no que for necessário para que não haja exageros, o que pode ser extremamente negativo para a empresa e para o trabalhador.
Fonte: Endeavor