Empresas oferecem descontos de até 70% para aquecer a economia. Veja!

Semana do Brasil 2021 oferece descontos de até 70%

Campanha do governo federal tem como objetivo estimular o consumo para aquecer a economia do país.

Entre os dias 3 e 13 de setembro acontece mais uma edição da Semana do Brasil, campanha criada pelo governo federal com para estimular o consumo no país e aquecer a economia.
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Os descontos oferecidos pelas empresas podem chegar até 70%. Entre os estabelecimentos participantes estão: Amazon, Magazine Luiza, Aliexpress, Netshoes, Centauro, Booking, Shopee, Americanas, Shoptime, Submarino, Casas Bahia e Extra.
Os consumidores podem acessar o site oficial do evento para conferir a lista completa de participantes. As promoções vão desde roupas até vinhos.
Já as empresas interessadas devem realizar o cadastro pelo site. A expectativa dos organizadores é de que mais 20 mil estabelecimentos participem da campanha neste ano, o que representaria um aumento de 50% em relação ao ano passado.

Semana do Brasil

A Semana do Brasil tem como objetivo aquecer a economia em um mês em que há uma queda no consumo.
“Você tem, normalmente, no ano o evento dia das Mães, em maio, Dia dos Namorados, em junho, Dia dos Pais, em agosto, Dia da Criança, em outubro, o Black Friday, em de novembro e o Natal. E o ano setembro fica aí no meio, meio perdido, então geralmente as vendas caem”, explica Wagner Silveira Jr., presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Distrito Federal.
Segundo ele, a ideia é fixar a campanha no calendário nacional de eventos do comércio e da prestação de serviços.
“A gente tem que começar igual foi o Black Friday, começou bem tímido hoje é um evento bem marcante. E a gente espera que a semana do Brasil também seja igual aos outros dias de comemoração mensais”.
Fonte: Contábeis
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Horário de funcionamento de serviços não essenciais é ampliado!

SP: Governo amplia horário de funcionamento de serviços não essenciais

Ampliação de horário de funcionamento depende da fase em que a região se encontra dentro do Plano SP.

O governo de São Paulo autorizou a ampliação do horário de funcionamento de serviços não essenciais em todo o Estado. O decreto que atualiza regras e critérios de classificação das fases do Plano SP foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira, 09.
Após pouco mais de 120 dias da implantação do Plano SP de Retomada Econômica, o governo revisou novamente os critérios que determinam as fases das regiões do Estado. A avaliação da média móvel de novas internações, casos e óbitos, por exemplo, passou de sete (em comparação aos sete dias anteriores) para 28 dias.
“Com a ampliação da base de cálculo desses indicadores, espera-se neutralizar a repercussão de oscilações pontuais diárias que ainda poderiam representar impacto desproporcional na avaliação do real estágio de evolução da afecção nas áreas em que dividido o Estado”, aponta a nota técnica assinado pelo Coordenador do Centro de Contingência da Covid-19, Dr. José Osmar Medina.

Fases

O tópico que apresenta impacto mais sensível para a população paulista também foi modificado pelo Centro. Serviços não essenciais em regiões que fazem parte da fase amarela ou verde do Plano SP tiveram seus horários de funcionamento ampliados.
Se a região estiver na fase amarela, shopping centers, comércios, bares e restaurantes, academias e outros serviços poderão funcionar por 10 horas, respeitando o limite de fechamento e os protocolos já acordados com os setores anteriormente. Antes, esses locais poderiam funcionar apenas por oito horas diárias.
No caso de estar na fase verde, o horário desses locais foi ampliado para 12 horas diárias, também respeitando os protocolos e regras setoriais estabelecidos. Entretanto, todo o estado está classificado na fase amarela atualmente.

Ampliação de horário

“Conforme observado por este Centro, o atendimento presencial ao público e o consumo local, nessa fase, durante 8 horas diárias não gerou impacto relevante nos indicadores relativos às condições epidemiológicas e estruturais. É esperado que a extensão dos horários de atendimento presencial permita maior diluição do fluxo de pessoas, ao mesmo tempo em que contribui para a retomada segura da atividade não essencial dos setores econômicos”, diz ainda o decreto.
Nesta sexta-feira, 9, o governador João Doria deve anunciar a nova atualização do Plano SP. Conforme antecipado por membros do Centro de Contingência da Covid-19 na quinta-feira, 8, a capital paulista deve subir para a fase verde, após alcançar os critérios e índices necessários.
Fonte: Contábeis

3ª fase do Pronampe em negociação e sua empresa poderá contar com mais apoio financeiro!

Pronampe: 3ª fase já está em negociação

Cerca de R$ 12 bilhões devem ser liberados para garantir que recursos continuem fluindo para essas empresas.

O governo está negociando a extensão do programa de crédito para micro e pequenas empresas, o Pronampe, com o Congresso Nacional.
O objetivo é transformar a iniciativa bem-sucedida em tempos de crise em outra ação para garantir que os recursos continuem fluindo para essas empresas.
O assessor especial do Ministério da Economia Guilherme Afif Domingos informou que cerca de R$ 12 bilhões inicialmente programados para a linha de crédito de pagamento da folha de salários sejam redirecionados para o fundo garantidor do Pronampe ainda este ano. Com isso, o programa ganharia fôlego para continuar operando a partir do ano que vem.
As condições devem ser ajustadas para permitir que se faça mais com o mesmo dinheiro. Segundo Afif, o governo vai garantir 100% do valor de cada operação, até o limite de 30% da carteira de cada um dos agentes financeiros. Hoje, esse limite é de 85% da carteira, dado que muitas empresas em dificuldade estão buscando acesso ao crédito.
“Em tempos de paz, o risco é menor”, explicou Afif, ressaltando que mesmo em condições normais é difícil chegar a uma inadimplência de 30%.

Ampliação do Pronampe

Com a mudança, o banco poderá emprestar até três vezes mais com o mesmo recurso depositado no fundo garantidor do Pronampe, estima o governo.
Além disso, para compensar o risco maior para a instituição financeira, o juro deve ser um pouco maior que os atuais Selic (hoje em 2% ao ano) mais 1,25% sobre o valor do crédito concedido.
Segundo Afif, a nova taxa ainda está em negociação, mas deve ficar entre 6% e 8% ao ano. Mesmo maior, a taxa ainda deve ser mais competitiva que o custo do crédito no mercado: ”Vamos usar experiências da guerra para tempos de paz.”
Fonte: Contábeis