Está pensando em empreender? O momento é agora! Abrir empresa está bem mais rápido.

Confira qual foi o tempo médio para abertura de novos negócios no primeiro trimestre deste ano.

Para os futuros empreendedores que estão na busca de abrir seus negócios, a situação ficou ainda mais fácil. Segundo o Ministério da Economia, nunca foi tão rápido abrir uma empresa no país.
No primeiro quadrimestre do ano, o tempo médio da abertura de novas empresas foi de 1 dia e 16 horas, uma redução de 16,7% em comparação ao quadrimestre anterior e uma queda de 48,1% em relação ao mesmo período de 2021.
A novidade foi divulgada no Boletim do Mapa das Empresas, apresentado nesta segunda-feira (6). pelo Ministério da Economia. O Mapa é utilizado para avaliar os indicadores quantitativos de empresas registradas no Brasil e o tempo médio para abertura de novos negócios.
O tempo gasto para o procedimento variou de acordo com os estados, e no Sergipe foi notado o menor prazo de todos no período analisado: a média foi de apenas 15 horas, com redução de 37,5% em relação aos últimos quatro meses do ano passado.
Aracaju foi a capital mais ágil de todas, com tempo médio de 8 horas. Já a Bahia apresentou o maior tempo, precisando de 3 dias e 17 horas para fazer a abertura, sendo que em Salvador, sua capital, o prazo foi de 4 dias e 18 horas.
“Os dados demonstram a assertividade das medidas de simplificação e melhoria do ambiente de negócios implementadas ao longo dos últimos anos”, afirmaram os técnicos da Economia durante a apresentação do Mapa.
Segundo o estudo, existem atualmente no país 19.373.257 empresas ativas. Apenas no primeiro trimestre de 2022, de acordo com uma pesquisa realizada pela Contabilizei, a partir de dados da Receita Federal, foram abertas 1.022.789 novos negócios.

Empresário MEI, você já enviou sua declaração? Veja como fazer e as penalidades!

Confira o passo a passo de como realizar a Declaração Anual do MEI em 2022.

A Declaração Anual do Microempreendedor Individual (MEI) já está disponível no Portal do Empreendedor e, neste ano, deve ser entregue até o dia 30 de junho.
Também chamada de DASN-Simei, esse documento é uma declaração de renda anual e é uma das únicas obrigações do MEI.
Todo aquele que abriu um CNPJ MEI até dezembro de 2021, independentemente do valor faturado, é obrigado a entregar a Declaração Anual do MEI.
Na prática, o documento funciona como o Imposto de Renda da Pessoa Física e serve como um fechamento financeiro, de tudo o que a sua empresa faturou e gastou, no ano anterior à declaração.
Já aqueles que se formalizaram como Microempreendedores Individuais em 2022, só precisam entregar a Declaração Anual MEI em 2023.
Vale alertar que, mesmo o MEI cuja empresa não tenha faturado no ano-calendário anterior precisa entregar a declaração, mas com o valor zerado. Se não o fizer, correrá o risco de ficar em situação irregular.
Outro ponto importante é que, mesmo nos casos de baixa de MEI, também é necessário entregar a Declaração Anual do MEI 2022 relativo aos meses em que a empresa manteve atividade.

Como fazer a declaração do MEI

O primeiro passo antes de começar a declarar o seu faturamento anual, é entender o que deve constar na DASN-Simei.
Em suma, são três as informações que devem constar na Declaração Anual MEI 2022:
– O valor da receita relativa à venda de produtos e/ou serviço em 2021;
– A receita bruta total recebida nesse mesmo período;
– Se teve funcionário registrado também durante o ano de 2021.
Na hora de informar os ganhos, a maneira mais fácil é levantar todas as notas fiscais que foram emitidas no ano anterior. E o melhor modo de ter acesso rápido a essa informação é realizar um controle de notas fiscais – em uma planilha de Excel, por exemplo, durante o ano todo.
Vale ressaltar que, mesmo que o microempreendedor não emita notas fiscais todos os meses, é importante realizar um controle financeiro mensal, com os valores recebidos, a fim de facilitar o preenchimento na época da declaração.

Como declarar o MEI

Se o microempreendedor perdeu o prazo para enviar a declaração pelo aplicativo ou prefere utilizar o site do Governo, o processo também é bastante simples:
– No site da receita, informe o número do CNPJ MEI.
– Selecione o ano de 2021 e clique em “Continuar“.
– Informe os dados referentes ao ano-calendário de 2021 e se possui ou não um funcionário registrado no ano anterior;
– Informe os demais dados solicitados e finalize a Declaração Anual MEI 2022.

Penalidades

Se, por algum motivo, o microempreendedor não entregar a declaração dentro do prazo, será necessário pagar uma multa para o governo de, no mínimo, R$ 50.
O boleto para pagamento será gerado no momento da transmissão da declaração e poderá ser impresso juntamente com o recibo de entrega da DASN-SIMEI. Se o pagamento for realizado em até 30 dias, a multa será reduzida em 50%.
Fonte: Contábeis
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Comprar uma empresa: o que considerar?

Confira 6 fatores que precisam ser analisados na hora de comprar uma empresa

Veja, em nosso artigo, algumas dicas do que considerar no momento de exercer a compra de sua empresa

São várias as questões a serem analisadas pelos empresários na hora de iniciar no mundo do empreendedorismo.
Afinal, independente de estar abrindo ou comprando uma empresa, é fundamental considerar uma série de situações.
Dessa maneira, você assegura menos riscos de realizar uma negociação na qual resultará em prejuízos no futuro.
Criamos este artigo para mostrar a você, leitor, alguns fatores que devem ser observados quando optar por comprar uma empresa.
Continue conosco e tenha uma ótima leitura!

Comprar uma empresa: 6 fatores a serem considerados

Na hora de realizar a compra de um empreendimento, você, empresário, precisa analisar uma série de questões, bem como burocracias e documentações, não é mesmo?
Do contrário, será assumido o risco de concluir uma negociação que poderá trazer transtornos no futuro, daqueles que podem ser até mesmo incapazes de serem identificados antecipadamente.
Com isso, os prejuízos chegam a ser grandes, e você só perceberá quando impactarem diretamente o seu financeiro.
Mas, afinal, o que fazer para comprar uma empresa sem maiores dificuldades?
Confira, abaixo, 6 fatores que você precisa estar atento durante esse processo.

  1. Pesquise as informações sobre a empresa;
  2. Busque entender qual a situação financeira;
  3. Identifique quais são os desafios da empresa e quais serão os seus, como gestor;
  4. Defina se é, de fato, o negócio ideal para se negociar;
  5. Faça uma análise sobre clientes, concorrentes e mercado;
  6. Saiba qual a visão das pessoas em relação à empresa em questão.

Dessa maneira, você terá maior segurança na hora de comprar uma empresa, visto que entenderá toda a situação que envolve o negócio em questão.
Contar com uma equipe de profissionais qualificados para orientar e ajudar durante esse processo também pode ser crucial.

Atente-se a todos os detalhes antes de comprar uma empresa

Pudemos perceber que é necessário atentar-se a uma série de questões, visto que se trata de um processo burocrático que, a partir de qualquer descuido, poderá se tornar complicado.
Sendo assim, observe todos os fatores ao escolher um negócio e tome uma decisão em conformidade.
É importante fazer sua pesquisa antes de tomar qualquer grande decisão, bem como lembrar que uma empresa não é apenas um negócio, é também uma comunidade.
Existe também todo o corpo de funcionários e de colaboradores os quais você deverá cuidar para entender o cenário em que cada um deles, ou seus respectivos setores, está inserido dentro da empresa.
Certifique-se de apoiar a empresa que você está escolhendo e faça que se sintam como parte de uma família, mesmo que nova após a mudança de dono.

Tenha o suporte de especialistas para orientá-lo

Contar com o apoio de profissionais que conhecem dos trâmites e de todos os procedimentos necessários para que o processo finalize com êxito é determinante.
Afinal, é mais seguro e confiável que os especialistas entendam mais dessas questões do que você, não é mesmo?
Dessa forma, você também assegura maior tranquilidade, pois poderá cuidar de outras questões essenciais na rotina do empreendimento, bem como implementar e realizar os ajustes necessários.
Evite falhas ou erros durante o momento em que você se propõe a comprar uma empresa, conte com os profissionais certos!
Então, não hesite em procurar pela nossa equipe e ver de que maneira podemos ajudá-lo nisso…
Iremos analisar e identificar quais as reais necessidades e as principais dificuldades que terá durante o negócio, com a finalidade de encontrar as soluções mais eficazes.
Portanto, não perca tempo!
Fonte: Abrir empresa simples
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Empresário, você conhece o programa de crédito “Brasil Empreendedor”?

Programa Crédito Brasil Empreendedor é composto por um conjunto de medidas para facilitar o acesso ao crédito a empreendedores de diversos portes.

O Ministério da Economia lançou no dia 25 de abril o Programa Brasil Crédito Empreendedor, com medidas para facilitar acesso ao crédito a empreendedores de diversos portes.
Hoje, a maior dificuldade dos empreendedores para terem acesso ao crédito é a falta de garantias. O que o governo está fazendo é bancar essas garantias como forma de destravar a liquidez dos bancos e possibilitar o acesso ao dinheiro.

O que é o Programa Crédito Brasil Empreendedor?

O Programa Crédito Brasil Empreendedor é composto por um conjunto de medidas para facilitar o acesso ao crédito a empreendedores de diversos portes.
A iniciativa é da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia (ME).

Quais iniciativas serão alcançadas pelo programa?

A MP do Crédito, a ser assinada, alavancará outros R$ 23 bilhões em financiamentos, sendo R$ 21 bilhões pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito – Fundo Garantidor para Investimentos (Peac-FGI); e R$ 2 bilhões pelo FGHab (Programa Casa Verde).
O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) atende hoje a microempresas e pequenas empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões.
A expectativa é que o programa movimente em torno de R$ 50 bilhões em créditos junto aos bancos.
A emenda ao PL nº 3.188/21 aprovada na Câmara dos Deputados também reedita o Programa de Estímulo ao Crédito (PEC), destinado à realização de operações de crédito a pessoas físicas ou jurídicas com receita bruta anual de até R$ 300 milhões.
Estima-se que, com essa reedição, até 31 de dezembro de 2022 sejam contratados R$ 14 bilhões amparados pelo programa.
Fonte: Contábeis
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Empresário, aprender e se adaptar são aspectos que fazem parte da sua vida?

A importância do novo e do conhecimento traz ferramentas que levam à realização profissional, um dos componentes da felicidade.

Num passado bem remoto, duas assertivas eram vistas como verdades imutáveis: uma carreira era para toda a vida, preferencialmente numa única empresa, e que após os 50 anos era impossível qualquer mudança de rumo profissional pois a “aposentadoria” era algo certeiro.
Que alívio que hoje não é mais assim!
Apesar de hoje vivermos numa constante inconstância, que traz liberdade com muita responsabilidade – o que incentiva talentos a buscarem melhoria via mudanças e aprendizado constante – ainda há muita, mas muita gente mesmo que considera estar velha demais (aos 25 anos pensa se vale a pena estudar Medicina, ou aos 40 empreender) e que não terá mais tempo para fazer uma transição de carreira, arriscar novos horizontes ou mesmo montar seu próprio negócio.
O que bloqueia estas pessoas, além da natural condição humana de valorização da rotina conhecida, é o medo do fracasso, do insucesso e sobretudo da crítica dos pares, aqueles que rodeiam a cada um e tem sua opinião como importante.
Não é tanto o fato de não conseguir, mas ter de lidar com eventuais rejeições já que todos amam os vitoriosos, mas não perdoam os fracassados.
Mudar é algo inerente ao humano.
Mudamos todos os dias, já que nossas células renovam constantemente e, de acordo com os estudos mais modernos da Biologia Humana, somos seres renovados a cada onze meses; entretanto, como paradoxo, quanto mais o tempo passa menos se quer mudar uma rotina estabelecida mesmo se cause descontentamento – e deveria ser o oposto já que a experiência dos anos traria mais segurança para lidar com adversidades eventuais.
Apesar de todos estes obstáculos, as mudanças acontecem como foi visto há dois anos com a paralisação das atividades em escala mundial por uma pandemia – e sim, muita gente teve de se reinventar, a grande maioria com sucesso.
Será que precisa haver um evento externo para uma mudança de rota?
Uma coisa pouco comum no cotidiano profissional é a análise da rota individual: onde se quer chegar e de que forma. Isso explica o volume expressivo de pessoas que se queixam de seus trabalhos quando, às sextas-feiras, celebram como um bálsamo o fim da tarde, o fim do expediente, como sendo o dia da alforria; mas essas pessoas foram obrigadas a serem empregadas das empresas onde trabalham (ou que criaram e lá laboram).
Elas poderiam buscar algo melhor, algo simples porém nem tão fácil. O elemento que complica esta operação traz a resistência ao novo somada a outro aspecto negligenciado: a necessidade de constante atualização. Traduzindo melhor: estudo, aprendizado contínuo para uma melhoria contínua.
Já estamos na segunda década do novo milênio, e pensar em deitar no berço esplêndido do conhecimento adquirido daquela faculdade de vinte anos atrás, ou do curso de especialização da década passada (por vezes com a justificativa pífia que “estudar custa caro” esquecendo da variedade de cursos gratuitos e com baixo investimento) parece algo tão retrógrado quanto a revelação de um filme fotográfico: nada necessário no ambiente atual.
E qual empresa ou executivo quer algo desnecessário para fazer negócios? Creio que nem a própria pessoa desatualizada busca ter parceiros comerciais que ainda sonham com o passado se queixando da modernidade que o futuro – o hoje – representa.
Não importa como está o emprego hoje, todo profissional consciente de sua carreira precisa mudar, reinventar sua caminhada mesmo que não deseje sair do trabalho onde está, ou do negócio que criou e vai fluindo bem.
A máxima “time que está ganhando não se mexe” cabe pouco num ambiente cada vez mais desafiador e que instiga tantas oportunidades a quem tiver atenção e um pouco de coragem (ou seria humildade?) para aprender, jogar o orgulho no lixo e dar de ombros a críticas pois terá pela frente um oceano de oportunidades por estar aberto ao novo e ao que precisa ser mudado. Se mudamos nosso corpo, se o universo se expande constantemente, não cabe viver numa estática.
O rumo, a rota da carreira precisa singrar mares de satisfação, realização e propósito que pedem, não um barco forte, mas firmeza para mudar e aprender constantemente.
Mudar é preciso, aprender é preciso, pois a realização precisa vir de algo maior: a melhoria contínua, o progresso que é feito por cada um – numa viagem na qual o melhor não está no fim, mas no processo, na trajetória, na caminhada – até porque a vida é isso, uma viagem infinita permeada por desafios que fazem a felicidade.
Fonte: Contábeis
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Empresário: conheça os termos importantes referentes à segurança digital e proteja-se!

Conheça palavras e nomes sobre ameaça e proteção na internet que podem ajudar a identificar problemas de empresas e usuários.

Com o aumento dos casos de ataques cibernéticos, muitas nomenclaturas do universo da segurança digital estão ficando em alta na mídia. Mas, para quem não é da área, pode ser difícil entender o que cada um deles significa.
Por isso, confira a seguir um glossário com termos que vão ajudar a entender problemas que podem aparecer no dia a dia de empresas e usuários da internet.

A

APT: a sigla vem do inglês Advanced Persistent Threat (ameaça persistente avançada). São ataques virtuais com alto nível de complexidade que costumam ter como alvos redes mais seguras, como as corporativas
Ataque de DDoS: Também conhecido como ataque de negação de serviço, tenta saturar a capacidade de processamento do servidor, reduzindo ou derrubando a conexão e tirando uma página ou um aplicativo do ar. Costuma ser usado para extorquir —o sistema volta a funcionar mediante pagamento

B

Blockchain: usado em transações de criptomoedas, é como se fosse um livro contábil virtual e público. É traduzido como “corrente de blocos”. As transações são registradas em blocos que são anexados à cadeia. Através da rede blockchain, todos os usuários têm acesso aos registros das operações
Bot: diminutivo de robot (robô, em português). Programa que executa tarefas automatizadas e repetitivas. Podem ser úteis e inofensivos ou usados de forma ilegal, sendo relacionados, por exemplo, a movimentos que influenciam eleições

C

Cavalo de Troia: malware que se disfarça de software seguro para se infiltrar em um dispositivo. Chega a um sistema após a instalação de arquivos que parecem inofensivos. É capaz de interromper o funcionamento do computador e roubar informações pessoais
Cibercriminoso: pessoa que utiliza a tecnologia para cometer delitos. Cibercrimes englobam infrações que incluem invasão de sistemas, disseminação de malwares e roubo de informações. Vítimas vão desde usuários comuns até grandes empresas, que podem ser alvos de golpes milionários
Cookies: arquivo que fica salvo no sistema após o acesso a uma página. Cookies ajudam o site a identificar quem são os usuários e a guardar preferências. Ao permitir os cookies, o usuário aceita compartilhar alguns de seus dados pessoais, entre eles o histórico de pesquisas
Criptografia: técnica que busca garantir segurança na comunicação feita por dispositivos eletrônicos
Criptomoeda: é uma moeda digital protegida por criptografia. Existem milhares de tipos, sendo a mais famosa o bitcoin. Ela pode ser descentralizada, quando se utiliza da tecnologia de blockchain, ou centralizada, quando há regulação de um Banco Central
Cryptojacking: ocorre quando usuários baixam arquivos infectados por malware e permitem o acesso de criminosos ao computador. Os invasores fazem uso não autorizado do poder da máquina para minerar criptomoedas e gerar lucro

D

Dark web: é uma rede de sites e conteúdos acessíveis somente via software específico, como o Tor. Forma uma parte da deep web
Deepfake: uso de IA (Inteligência Artificial) para produzir imagens, vídeos ou áudios falsos e hiper-realistas de seres humanos. As aplicações vão de entretenimento a disseminação de informações falsas, o que potencializa o perigo dessa tecnologia
Deep web: é toda a parte da World Wide Web não indexada pelos motores de busca. Fica oculta ao grande público
Doxxing: uso da internet para pesquisar e expor informações privadas das vítimas, como endereço, celular e CPF, sem autorização prévia. Os usos variam de trotes, ameaças de morte mencionando endereços e até atentados

F

Firewall: sistema de segurança que monitora o tráfego na rede dos dispositivos e impede acessos não autorizados, entre eles de vírus e de hackers

H

Hacker: pessoas com alto nível de habilidades em tecnologia. Na segurança digital, refere-se a programadores que rompem barreiras de defesa dos sistemas. São, por vezes, associados a atividades ilegais, mas também podem fazer testes de segurança para encontrar vulnerabilidades

I

IoT (Internet of Things): internet das coisas, na tradução em português. Universo de dispositivos cotidianos conectados à internet que têm certa autonomia. O uso mais comum da IoT é na automação de aparelhos smart home, como os termostatos, que regulam a temperatura de um ambiente de modo automático

L

LGPD: Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor desde 2020, que coloca o cidadão na figura de titular de seus dados. A norma impõe regras aos setores público e privado, que se tornam responsáveis por todo ciclo de um dado pessoal na organização: coleta, tratamento, armazenamento e exclusão. A lei vale para meios online e offline

M

Machine Learning: aprendizagem da máquina, em português, é um método de inteligência artificial que permite que softwares aprendam e melhorem uma prática de modo independente. É usado em assistentes virtuais, como Siri (do iPhone) e Alexa (da Amazon), que são capazes de reconhecer vozes e encontrar informações relevantes para o usuário
Malware: termo guarda-chuva para softwares que têm objetivo malicioso, como vírus, que ameaçam a segurança de uma rede ou dispositivo. Malwares podem ser usados para roubar informações, danificar o funcionamento de um equipamento e aplicar golpes financeiros

N

NFT: são ilustrações, GIFs, animações, vídeos e músicas associados à tecnologia blockchain e vendidos com um certificado de autenticidade digital, o NFT. Tornam objetos digitais únicos e estão chamando a atenção por gerar negociações milionárias

P

Pentests: também conhecido como teste de intrusão, é um método que avalia a segurança de um sistema de computador ou de uma rede. No ambiente corporativo pode haver contratação de empresas que tentam invadir os sistemas de seus clientes para identificar eventuais vulnerabilidades
Phishing: método que tenta “pescar” vítimas para que cliquem em links ou baixem arquivos com o objetivo de roubar dados sensíveis. Emails falsos, com links ou arquivos maliciosos usados na ação, são cada vez mais personalizados. É comum o hacker estudar a característica da empresa e da vítima antes de agir

R

RaaS (Ransomware as a Service): venda ou aluguel do ransomware para criminosos que desejam aplicar golpes financeiros, mas não são especialistas em tecnologia
Ransomware: ataque em que criminosos invadem máquinas e criptografam arquivos para sequestrar sistemas, o que pode interromper as atividades de uma empresa ou estabelecimento. Os hackers cobram resgate para restabelecer acesso. O pagamento costuma ser exigido em criptomoedas

S

SIEM: sigla vem do inglês Security Information and Event Management (Informações de Segurança e Gerenciamento de Eventos). É a tecnologia que analisa a segurança de um sistema para melhorar sua defesa, o que facilita a detecção prévia de ameaças e solução de ataques
Spam: comunicação digital não solicitada pelo usuário, comum em emails promocionais. Não necessariamente contém malware
Spear Phishing: variação do phishing, é uma técnica que engana o usuário ao enviar mensagens falsas que parecem verdadeiras. Mensagens de spear phishing trazem informações específicas da vítima, o que pode incluir dados pessoais e financeiros, para convencê-la a baixar arquivos infectados com malware
Spyware: arquivo espião que é instalado no computador ou no celular sem o consentimento do usuário. O programa monitora as atividades online, o histórico e os dados pessoais para repassar as informações para terceiros

T

Tor: sigla de The Onion Router (O Roteador Cebola, em português). Se refere tanto a um software que acessa a dark web quanto ao método: uma rede de computadores e roteadores ao redor do mundo que é usada como caminho para acessar a rede, o que dificulta desvendar a identidade do usuário

V

VPN: a sigla significa Virtual Private Network, rede privada criada em cima de uma rede pública. É uma conexão criptografada e mais segura, na qual a localização e as atividades online do usuário ficam escondidas de possíveis invasores da rede pública

W

Worms: software malicioso que não precisa de um terceiro programa para se propagar em um dispositivo. É ativado na inicialização do computador

Z

Zero Day: falha de segurança que ainda não foi descoberta pelos desenvolvedores do sistema. Ocorre quando hackers aproveitam a vulnerabilidade para invadir um dispositivo
Fonte: Contábeis
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