Empresário, você conhece o programa de crédito “Brasil Empreendedor”?

Programa Crédito Brasil Empreendedor é composto por um conjunto de medidas para facilitar o acesso ao crédito a empreendedores de diversos portes.

O Ministério da Economia lançou no dia 25 de abril o Programa Brasil Crédito Empreendedor, com medidas para facilitar acesso ao crédito a empreendedores de diversos portes.
Hoje, a maior dificuldade dos empreendedores para terem acesso ao crédito é a falta de garantias. O que o governo está fazendo é bancar essas garantias como forma de destravar a liquidez dos bancos e possibilitar o acesso ao dinheiro.

O que é o Programa Crédito Brasil Empreendedor?

O Programa Crédito Brasil Empreendedor é composto por um conjunto de medidas para facilitar o acesso ao crédito a empreendedores de diversos portes.
A iniciativa é da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia (ME).

Quais iniciativas serão alcançadas pelo programa?

A MP do Crédito, a ser assinada, alavancará outros R$ 23 bilhões em financiamentos, sendo R$ 21 bilhões pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito – Fundo Garantidor para Investimentos (Peac-FGI); e R$ 2 bilhões pelo FGHab (Programa Casa Verde).
O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) atende hoje a microempresas e pequenas empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões.
A expectativa é que o programa movimente em torno de R$ 50 bilhões em créditos junto aos bancos.
A emenda ao PL nº 3.188/21 aprovada na Câmara dos Deputados também reedita o Programa de Estímulo ao Crédito (PEC), destinado à realização de operações de crédito a pessoas físicas ou jurídicas com receita bruta anual de até R$ 300 milhões.
Estima-se que, com essa reedição, até 31 de dezembro de 2022 sejam contratados R$ 14 bilhões amparados pelo programa.
Fonte: Contábeis
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Entenda como a recuperação de crédito tributário pode favorecer a economia brasileira.

A RCT pode injetar valiosos recursos nas empresas através da recuperação dos tributos recolhidos indevidamente nos últimos cinco anos

Estamos em um momento delicado e, ao mesmo tempo, crucial para a retomada econômica nacional. Em meio aos crescentes recordes de arrecadação, o trabalho dos profissionais tributários se torna uma ferramenta valiosa para reduzir, postergar ou evitar a incidência de tributos, bem como para recuperar valores que pertencem às empresas por direito e que estão ocultos em suas contabilidades.

A partir de uma revisão minuciosa dos documentos e livros fiscais, a Recuperação de Créditos Tributários (RCT) busca identificar os tributos pagos indevidamente para, a partir disso, viabilizar a recuperação destes recursos, através dos procedimentos administrativos ou judiciais adequados. O interessante é que a RCT, além de gerar enorme vantagem competitiva para as empresas, também contribui para o impulsionamento da economia, ajudando no crescimento das companhias e na geração e retenção de empregos.
Com efeito, a geração de caixa através da redução da carga tributária faz com que as empresas se tornem mais competitivas, uma vez que a economia gerada pode ser revertida na melhoria do próprio negócio, na minimização de passivos ou, até mesmo, em uma política de preços mais agressiva.

A RCT também pode injetar valiosos recursos nas empresas através da recuperação dos tributos recolhidos indevidamente nos últimos cinco anos. Os valores recuperados proporcionam fôlego adicional e podem ser utilizados para reforçar o caixa, manter empregos, regularizar passivos, investir em tecnologia, pessoal, infraestrutura, marketing e outras melhorias. Independentemente de ser realizada na esfera administrativa ou no âmbito judicial, o fato é que a Recuperação de Créditos Tributários é uma alternativa concreta para obter recursos, sem a necessidade de pagar altas taxas de juros ou de enfrentar as enormes exigências das instituições financeiras.

Analisando a matéria sob a ótica dos profissionais tributários, a RCT é uma forma de gerar honorários substanciais, já que normalmente são cobrados em percentual definido sobre o proveito econômico do cliente (montante recuperado ou economia gerada). Isso significa que a RCT é um importante instrumento para fomentar e manter ativa esta importante fatia da economia brasileira, composta por advogados, contadores, consultores e auditores.
A consequência desta injeção de capital nas empresas e nos prestadores de serviços é a geração e manutenção de empregos. Uma vez que as empresas conseguem baixar custos com tributos e recuperam recursos que consideravam perdidos, estes valores podem ser investidos para manter postos de trabalho e, até mesmo, gerar novos empregos.

A mesma coisa acontece com o setor de serviços formado pelos profissionais tributários: mais honorários possibilitam a expansão dos negócios, com a consequente necessidade de mão de obra – ou seja, a RCT abre caminhos para a criação de mais empregos, que podem impulsionar o crescimento do país (um reforçando o outro). Além disso, um número maior de postos de trabalho e melhores empregos podem suavizar os problemas decorrentes do aumento da desigualdade social.

Existem várias possibilidades de Recuperação de Créditos Tributários, como a Recuperação de PIS e COFINS monofásicos para empresas do Simples Nacional, a exclusão do ICMS e do ISSQN da base de cálculo do PIS e da COFINS, a não incidência da Contribuição Previdenciária Patronal sobre as verbas de natureza indenizatória e a limitação da base de cálculo das Contribuições para Terceiros em 20 salários-mínimos.
Para se ter uma ideia do tamanho desse mercado, em uma previsão divulgada no Balanço Geral da União (BGU), as reservas contábeis para o pagamento de decisões judiciais e outras despesas administrativas superaram a marca de R$ 1 trilhão em 2022 – um aumento de 30,7% em relação ao ano anterior, motivado em grande parte pela derrota do governo no STF, no tema exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS.

Diante de todo o exposto, é inegável que a RCT cria um ciclo virtuoso que impulsiona a roda da economia. De fato, a redução de carga tributária faz com que as empresas ganhem competitividade e tenham mais caixa para comprar mercadorias, contratar serviços, manter e gerar empregos. Adicionalmente, a recuperação dos valores indevidamente recolhidos nos últimos cinco anos permite que as companhias ganhem o fôlego necessário para enfrentar momentos de turbulência, podendo quitar passivos e investir na melhoria e manutenção do negócio. Por fim, em paralelo, com os honorários oriundos da RCT, o segmento de prestação de serviços tributários se mantém ativo e atuante, gerando mais empregos renda. Mais empregos e renda impulsionam o crescimento do País e reduzem a desigualdade social.

A despeito do que alguns governantes declaram, a Recuperação de Créditos Tributários está prevista em nossa legislação e é um direito do contribuinte. O que não se pode admitir é que o governo receba valores indevidos e apresente óbices para restituir os contribuintes que, com muito suor e trabalho, ajudam a construir um País melhor para todos.
Fonte: Jornal Contábil
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Dólar: conheça as variações, fique de olho no mercado e faça escolhas com base nele

A moeda teve o maior recuo diário desde 31 de janeiro

Beneficiado pelo aumento da procura por matérias-primas, o dólar caiu pelo segundo dia consecutivo, e praticamente zerou a alta iniciada após o início da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. A bolsa de valores, B3, subiu na maior parte do dia, mas perdeu força durante a tarde e encerrou próxima da estabilidade.
O dólar comercial fechou esta quinta-feira (3) vendido a R$ 5,028, com recuo de R$ 0,049 (1,55%). A moeda teve o maior recuo diário desde 31 de janeiro.
No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 115.165 pontos, com recuo de apenas 0,01%. O indicador acompanhou as perdas das bolsas norte-americanas, em meio ao agravamento das tensões entre a Rússia e países do ocidente. Ações que se valorizaram nos últimos dias, como petroleiras e varejistas, caíram hoje. A queda só não foi maior porque os papéis de bancos, mineradoras e siderúrgicas subiram.
A valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) e a procura por matérias-primas têm mantido a entrada de fluxos de dólares no Brasil. O dólar caiu ainda mais após a divulgação de que a balança comercial registrou, em fevereiro, o segundo maior superávit da história para o mês, de US$ 4,049 bilhões.
Além dos resultados comerciais, o Banco Central divulgou que, no mês passado, o Brasil recebeu cerca de US$ 6 bilhões em câmbio contratado (operações que incluem a entrada de recursos e os adiantamentos de contratos de câmbio). A entrada de recursos foi a mais alta em três anos.
Fonte: Bahia.ba
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Conheça os meios de pagamento que prometem dominar em 2022 e prepare-se para faturar mais!

A tendência é de que alguns métodos de pagamento ganhem destaque neste ano

Cada vez mais modernas, as opções de pagamento disponíveis no mercado brasileiro são reconhecidas por sua eficiência, rapidez e facilidade. Contar apenas com pagamento em espécie ou com cartão de crédito ficou no passado. Os brasileiros, reconhecidamente uma população aberta a adoção de novas tecnologias, passaram a experimentar as novas soluções de pagamentos disponíveis, principalmente no comércio eletrônico.

De acordo com estudo realizado pela empresa de consultoria de mercado IDC, em parceria com a empresa de tecnologia Infobip, o Brasil é o país da América Latina que mais realiza compras online desde o início da pandemia, em 2020. Em 2022, a tendência é de que haja um aumento na variedade de métodos de pagamento digitais, bem como a consolidação dos meios já em ascensão entre os consumidores do país. “Com a diversidade e a variedade de opções de pagamento, os lojistas têm maiores oportunidades de conquistar novos clientes e fidelizar aqueles consumidores que já compram de suas lojas. Cada vez mais a tecnologia permite melhorar e ampliar ferramentas de pagamento, que otimizam o processo de checkout e permitem uma experiência satisfatória para todos”, comenta Ralf Germer, CEO da PagBrasil, fintech brasileira.

De acordo com Germer, a tendência é de que alguns métodos de pagamento ganhem destaque neste ano, principalmente devido à movimentação econômica do país, pós pandemia, e a positiva aderência do brasileiro ao e-commerce. Confira a lista do que acompanhar em 2022, segundo análise do CEO:

Pagamentos recorrentes

Desde a popularização dos serviços de streaming, a economia da recorrência está em evidência. Mas o que poucos imaginavam era um crescimento da demanda por assinaturas em segmentos mais inusitados, como é o caso do setor gastronômico, por exemplo. Recentemente, a Coffee ++, empresa que já nasceu com um modelo de negócio inovador, que prioriza a venda de grãos para o mercado interno em vez de exportá-los a outros países, passou a utilizar a solução exclusiva da PagBrasil, o PagStream®, em seu clube de assinaturas. Com a ferramenta, clientes da marca podem adquirir cafés especiais por meio de uma assinatura totalmente personalizada e que oferece uma grande variedade de formas de pagamento, incluindo cartão de crédito e débito, boleto e Pix.

Pix

O Pix, método de pagamento instantâneo, já conta com mais de 1,2 bilhões de transações realizadas desde seu lançamento e, ao final de 2021, ultrapassou a marca de 380 milhões de chaves cadastradas, entre pessoas físicas e jurídicas, de acordo com o Banco Central. O método foi o grande destaque do último ano e deve repetir a ótima performance em 2022. A previsão é de que o Banco Central amplie funções como o Pix Cobrança – para realizar pagamentos imediatos de contas com vencimentos em datas futuras- e apresente novidades,o Pix Débito Automático – que será fundamental para pagamentos recorrentes – e o Pix Parcelado – que permitirá pagamentos parcelados com o Pix.

Pagamentos invisíveis

Pagamentos invisíveis, classificados como transações tão simplificadas que se tornam praticamente imperceptíveis para o consumidor, tornam a jornada de compra mais rápida e otimizada, melhorando a experiência do cliente no checkout. Em 2021, a tecnologia contactless – que permite pagamentos por aproximação com o cartão – foi um grande sucesso. Agora, as tendências nesta área são os pagamentos com autorização via biometria facial ou digital. Segundo pesquisa da Visa, 89% dos brasileiros acreditam que o pagamento com tecnologia biométrica é mais prático do que utilizar senhas. No entanto, para compras com o cartão de crédito, os pagamentos invisíveis devem se tornar ainda mais comuns, por meio da tokenização. Essa tecnologia permite que os dados do cartão inseridos na primeira compra fiquem guardados em segurança, facilitando o processo de novas compras, sem a necessidade de um novo preenchimento de informações – a famosa compra em um clique.

Carteiras digitais

Mais de 60% dos brasileiros que utilizam smartphones já possuem carteiras digitais, conforme a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A tendência é de que esse método represente 47% dos pagamentos em e-commerce no mundo, segundo estudo realizado pela Bain & Company.

Super apps

Em 2021, alguns aplicativos que inicialmente não eram destinados a pagamentos passaram a oferecer o serviço. O WhatsApp, por exemplo, criou o WhatsApp Pay, sua própria carteira digital, para disponibilizar transferências financeiras dentro do app, possibilitando que lojistas realizem a cobrança de seus clientes diretamente no canal de mensagens
A PagBrasil é uma fintech brasileira que possibilita a empresas ao redor do mundo oferecerem soluções de pagamentos digitais otimizadas e atualizadas com as necessidades específicas do mercado brasileiro, como o PagBrasil Pix e os exclusivos Boleto Flash®, Débito Flash™ e PagStream® – solução de gerenciamento de assinaturas e pagamentos recorrentes.
Fonte: Jornal Contábil
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Varejo cresce suas vendas, mas será que sustenta o ritmo?

Inflação alta, crédito mais caro e alto desemprego acendem sinal de alerta para o setor

As vendas do varejo brasileiro encerraram 2021 com crescimento de 1,4%, o quinto ano positivo consecutivo. Apesar do bom desempenho no ano, a perda de fôlego do setor no segundo semestre acende um sinal de alerta para 2022, com o reflexo da inflação alta, crédito mais caro e o elevado desemprego.
Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que as vendas do varejo cresceram 0,1% em dezembro, frente a novembro, na série com ajuste sazonal da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).
O resultado foi melhor do que a mediana das estimativas captadas pelo Projeções Broadcast, que apontavam para queda de 0,5%.
Das oito atividades do varejo acompanhadas pelo IBGE, três tiveram queda em dezembro, incluindo setores relevantes para o comportamento geral das vendas, como Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,7%).
Segundo Cristiano Santos, gerente da PMC, o setor completou em dezembro três meses consecutivos de estabilidade. No período, o aumento da taxa básica de juros afetou o crédito ao consumidor – num ciclo altista de juros que não terminou e deve se prolongar neste ano.
Santos lembra ainda que a Black Friday e o Natal foram fracos em vendas. “Existe também certa reestruturação de vendas. Os consumidores não aguardam mais a Black Friday para fazer algum tipo de consumo, por que determinados setores adiantaram-se e fizeram promoções no primeiro semestre do ano passado”, disse o gerente, durante entrevista coletiva sobre os resultados.

Varejo sofre com cenário macroeconômico

O varejo havia registrado crescimento de 6,7% no primeiro semestre de 2021, frente ao mesmo período do ano anterior. O segundo semestre do ano passado, porém, mostrou queda de 3% nas vendas. O comportamento foi o inverso do registrado no ano anterior, que teve um segundo semestre mais forte.
Com o desempenho ruim na segunda metade do ano, o nível das vendas do varejo está 2,3% abaixo do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020. As vendas também estão 5,7% abaixo do patamar recorde, de novembro de 2020, conforme dados divulgados pelo IBGE.
O economista da Rio Bravo Investimentos, João Leal, disse que o resultado de dezembro melhor do que a mediana das projeções não altera a avaliação de que a atividade deve perder força na virada para 2022. O analista manteve a projeção de crescimento de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre.
O economista reforça que os indicadores já disponíveis, como o de produção de veículos, sinalizam para o enfraquecimento da atividade neste início de 2022. Diante da pressão inflacionária sobre a renda, Leal estima que a tendência seria de moderação ou queda da atividade ao longo deste ano.
“A visão é de que a tendência para 2022 é de estagnação ou retração em toda a economia”, diz o economista, em análise sobre o setor. “O Auxílio Brasil não deve dar um impulso relevante para o varejo, considerando os efeitos da inflação sobre a renda e o mercado de trabalho bastante ruim.”
Fonte: Administradores.com
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Saiba o que fazer para melhorar os resultados do seu e-commerce nas datas comerciais de 2022

Soluções tecnológicas podem apoiar o empreendedor para melhorar seu e-commerce nas principais datas deste ano.

O começo do ano é sempre um momento adequado para avaliar as estratégias adotadas nos últimos tempos pelo empreendedor em sua  empresa e nas suas plataformas de comercialização, e pensar qual a melhor forma de fazer seu negócio decolar neste novo ano.
Em 2020, as datas sazonais representaram 34% do faturamento do e-commerce, atingindo um total de R$ 30,1 bilhões, segundo um estudo do relatório Webshoppers. Ficar atento às datas especiais é uma oportunidade de aumentar o reconhecimento da sua marca e impulsionar as vendas online.
De acordo com João Drumond, CEO e fundador da Crawly, para tornar sua loja virtual mais competitiva nestas datas, uma solução altamente tecnológica é o uso da mineração de dados por meio de bots inteligentes que acessam, coletam e estruturam dados da internet para que as informações contidas neles sejam analisadas e resultem num processo de tomada de decisões mais assertivo e fundamentado, como por exemplo, na análise comparativa prática e rápida dos preços oferecidos por empresas do mesmo setor.
“O uso de plataformas de automação para pesquisa de dados em lojas virtuais e marketplaces permite, por exemplo, que empresas possam mapear seus concorrentes, identificar nichos de mercado em potencial e investir em marketing, vendas e logística com mais assertividade. A partir de informações de qualidade, é possível prever o comportamento de consumidores e oferecer melhores condições para comercialização de produtos na internet”, garante Drummond.
Outra estratégia de Business Intelligence muito recomendada é a RPA, sigla em inglês para Automação Robótica de Processos. Com a RPA, empresas de todos os segmentos podem utilizar robôs virtuais pré-programados para executar tarefas manuais e repetitivas com mais agilidade e precisão do que um ser humano conseguiria.
João elucida que aderir a estas estratégias é um caminho para se adaptar com mais rapidez às mudanças do mercado em momentos de crise, permitindo conduzir análises em tempo real e possibilitando um processo de tomada de decisões mais ágil e assertivo.
Ainda segundo a Webshoppers, os principais caminhos até a loja são os sites e as redes sociais. E se 2022 seguir o ritmo de 2021, a expectativa é que o mercado digital seja inundado por outra leva de novos consumidores.
Fonte: Contábeis
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