PIX saque e troco: empresário, você já se preparou para usar em sua empresa?

“Cada vez mais as pessoas usam meios eletrônicos para fazer transferência e cada vez menos dinheiro físico”, destaca o economista Mauro Rochlin.

O formato de Pix Saque e Troco já se tornou uma alternativa ao convencional saque de dinheiro físico em caixas eletrônicos.
No mês de março, o serviço chegou a movimentar R$17 milhões em estabelecimentos que adotaram a ferramenta.
Para o economista Mauro Rochlin, a plataforma tem grande potencial de crescimento nos próximos meses, mas poderá chegar até um limite imposto pelas deficiências do dinheiro físico.
“Vamos assistir nos próximos meses uma explosão no uso do serviço Pix Saque e Troco. Mas há um limite de crescimento, que ironicamente é o pouco uso do dinheiro, pois cada vez mais as pessoas usam meios eletrônicos para fazer transferências em vez de dinheiro físico”, aponta Rochilin.
O especialista ainda explica que como a ideia do Pix Saque e Troco é o uso do dinheiro físico, os meios eletrônicos irão começar a criar um limite no serviço.
Além da digitalização dos processos de transferência, que segundo o economista, pode ajudar a baratear os serviços.
Dessa forma, as pessoas irão utilizar mais dos diversos meios de pagamento, formas de acesso a recursos, possibilitando uma maior concorrência, e que pode conduzir para uma diminuição de tarifas.
Fonte: Contábeis
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Compras pela internet: conheça o perfil do brasileiro e amplie suas possibilidades de lucro

Compras online foram incentivadas pela pandemia e cresceram 128% nos últimos anos.

O número de brasileiros que faz compras online já alcança 63% da população conectada à internet.
A quantidade de compras online mais do que dobrou desde 2019, segundo aponta a pesquisa E-Shopper Barômetro 2021, realizada junto a um grupo de 1.566 pessoas, pelo DPDgroup.
O levantamento, que avaliou o desempenho dos compradores online nos anos de 2020 e 2021, mostra que a participação da população online brasileira nas compras de e-commerce cresceu de 56%¨em 2019, para 63% em 2021, sendo que os millenials são metade desses consumidores.
O e-commerce foi impulsionado pela pandemia, abrindo espaço para segmentos que tinham menor expressão no e-commerce e que ganharam participação, como alimentos frescos, mercearia, beleza e saúde, remédios e acessórios.
Embora o e-commerce brasileiro represente 8,7% do total das vendas do varejo, os dados mostram que o número de compras anuais cresceu, alcançando 16 compras ao ano, nos dois últimos anos, ou seja, 128% acima de 2019.

Compras online

Na categoria dos consumidores que fazem compras recorrentes, o número de compras chega a 78 ao ano, sendo que, neste grupo, a presença das mulheres predomina – elas são 70% dos compradores recorrentes.
Com o forte crescimento do comércio eletrônico no Brasil, o número de novos e-shoppers também cresceu. Nos dois últimos anos, o número de consumidores que passaram a comprar pela primeira vez na internet  ampliou em 17% (12% em 2020, e 5% em 2021).
Fonte: Contábeis
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Consultoria financeira: quando contar com ela na sua empresa?

Baixa lucratividade, ineficiência no atendimento ou no pós-venda, gastos excessivos, pagamentos atrasados, são alguns sintomas que indicam que a saúde financeira da sua empresa não anda tão bem.

Se a sua empresa passou recentemente por um diagnóstico financeiro, com certeza você saberá o que fazer, tomando a decisão mais acertada.
Se não passou pelo diagnóstico, não perca mais tempo, identifique os problemas antes que eles cresçam mais.

Conte com uma consultoria financeira para ajudá-lo no diagnóstico

Um diagnóstico financeiro só é eficiente quando é elaborado por quem entende muito bem do assunto, ou seja, precisa ser um especialista.
Afinal, por meio do diagnóstico é possível que a empresa saiba em que parte do processo está havendo alguma falha ou problema para ser tratado e resolvido.
O diagnóstico financeiro avalia toda a gestão financeira executada na empresa. Para isso, reúne dados que fazem parte da sua rotina financeira.
A consultoria faz um raio X do negócio, que envolve faturamento da companhia, suas entradas e saídas, como valores a receber e a pagar.
O desempenho financeiro e o modelo de negócios são mensurados por meio da análise das informações contábeis, registro de planilhas, dados do planejamento estratégico e muita conversa com os gestores.
Com todas as informações em mãos, a consultoria financeira cria estratégias de melhorias e estímulos, ações para corrigir falhas e estuda medidas para a prevenção de erros.
Por meio do diagnóstico financeiro, você terá mais base para a tomada de qualquer decisão que afete o seu empreendimento.

O que a consultoria financeira deve avaliar para fazer um diagnóstico preciso?

Para elaborar um diagnóstico preciso sobre a saúde financeira de sua empresa, a consultoria financeira precisa avaliar principalmente os seguintes processos:

  • Faturamento: observa a clareza dos últimos números registrados;
  • Despesas: enumera tudo o que dever ser pago, como impostos, contribuições, salários, entre outros gastos;
  • Estoques: identifica o valor do estoque da empresa, com todas as despesas;
  • Saldos a receber: observa tudo o que o negócio tem a receber. Comparar valores mês a mês;
  • Capital de giro: verifica os recursos financeiros necessários que a empresa tem como objetivo de se manter operando regularmente, pagando custos e despesas ao longo do tempo;

Provisão orçamentária: analisa um custo futuro, considerando estimativas de juros, encargos tributários, entre outros.
Fonte: Contábeis
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Conheça a proposta que busca aumentar o prazo de adesão ao Pronampe

Programa voltado a micro e pequenas empresas está no pacote para impulsionar crédito elaborado pelo Ministério da Economia.

Nesta terça-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou o projeto que prorroga até o fim de 2024 o uso de recursos emergenciais para empréstimos do Pronampe.
A prorrogação do programa que busca facilitar o crédito para micro e pequenas empresas já estava em pauta no governo há um tempo e faz parte também do conjunto de iniciativas que o ministério da Economia vem lançando.
De acordo com o ministro Paulo Guedes, a medida por injetar R$ 100 bilhões em crédito.

Pronampe

O Pronampe foi criado em 2020, no início da pandemia da Covid-19, para socorrer pequenos empresários que tiveram queda brusca nas receitas e, ao mesmo tempo, ficaram sem acesso a crédito barato devido à crise.
Para viabilizar taxas de juros mais baixas em um momento de elevada incerteza, o governo federal fez um aporte bilionário de recursos no Fundo Garantidor de Operações (FGO), que ficaria responsável por honrar os pagamentos em caso de inadimplência.
Os fundos garantidores ajudam a cobrir eventuais prejuízos das instituições financeiras. Isso ajuda sobretudo empresas que não têm garantias tão sólidas e, por isso, ficam sem acesso a crédito com baixo custo.
O desenho do programa foi considerado extremamente bem-sucedido pelo governo, pelos empresários e por parlamentares, que trataram de aprovar uma lei em 2021 tornando o Pronampe uma política oficial e permanente de crédito.
As novas contratações de operações, no entanto, precisavam respeitar o prazo de 31 de dezembro do ano passado.

Nova rodada de crédito

O governo Jair Bolsonaro já vinha sendo pressionado pelos setores empresariais a destravar os programas de crédito voltados a micro e pequenas empresas.
A proposta em votação nesta terça na Câmara prorroga essa data até 31 de dezembro de 2024.
Com isso, os recursos aportados pelo governo por meio de crédito extraordinário —fora do alcance da regra fiscal do teto de gastos— seriam devolvidos só a partir de 2025 para os cofres do Tesouro Nacional. A verba terá de ser usada para abater dívida pública.
O projeto ainda precisará passar por nova votação no Senado, onde foi proposto originalmente, devido às alterações feitas pelos deputados.
Desde 2021, todas as operações de crédito contratadas pelo Pronampe têm taxas de juros de até 6% mais a Selic, hoje em 11,75% ao ano. A taxa ainda é apontada como vantajosa pela equipe econômica, pois fica abaixo do cobrado em outras linhas ofertadas pelos bancos.
O relator na Câmara, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), também incorporou em seu parecer uma autorização para o governo aportar recursos do Orçamento no FGO, para evitar que no futuro o fundo fique sem recursos para dar continuidade às operações.
Para isso, porém, o governo dependerá de disponibilidade no Orçamento e no teto de gastos, regra que limita o avanço das despesas à inflação.
“Estou permitindo o aporte de recursos ordinários, mas isso depende de reserva orçamentária. Estamos criando um programa permanente”, afirmou.
Bertaiolli também incluiu uma dispensa ampla de certidões negativas de débito para a contratação das novas operações ou renegociações, à exceção de eventuais dívidas previdenciárias. Isso vai permitir que companhias com pendências trabalhistas tenham acesso a crédito, por exemplo.

Programa de Estímulo ao Crédito – PEC

O relator ainda prevê em seu texto a retomada do Programa de Estímulo ao Crédito (PEC), programa que incentiva a concessão de crédito para microempresas ou companhias de pequeno e médio porte.
O PEC permite que as instituições financeiras convertam eventuais prejuízos temporários com essas operações em créditos tributários para pagar menos imposto. A medida libera o capital dos bancos que ficaria comprometido com essas transações, o que contribui para alavancar um volume maior de crédito.
O programa havia sido encerrado no fim de 2021, mas o texto prorroga sua vigência até 31 de dezembro de 2022.
Em sua primeira versão, o PEC poderia ser usado pelas instituições financeiras em empréstimos concedidos a MEIs (microempreendedores individuais) ou empresas com faturamento até R$ 4,8 milhões anuais.
Agora, o texto incluiu também o segmento de companhias de médio porte, com receita bruta anual de até R$ 300 milhões. Essa expansão do PEC foi criticada por legendas de oposição ao governo, por conceder um benefício tributário a empresas com maior volume de receitas. Mesmo assim, a base aliada assegurou a permanência da medida.

Fonte: Contábeis

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Saiba o que são MVA, Substituição Tributária e ICMS e como afetam seu negócio.

A Margem de Valor Agregado tem relação direta com o cálculo do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), mas também com a substituição tributária!

Saber o que é e como funciona a Margem de Valor Agregado (MVA), além de ter noções sobre como funciona o cálculo de ICMS e a substituição tributária, torna-se importante para realizar uma melhor gestão do seu negócio. Mais que isso, serve para entender como é feito o cálculo de impostos e a tributação de produtos que sua empresa comercializa.

Note que vários assuntos, ligados com questões fiscais, financeiras e contábeis, fazem parte da rotina empresarial. Uma rotina que pode ser otimizada com o uso de um bom sistema ERP online de gestão integrada.
De início, precisamos entender que a Margem de Valor Agregado tem relação direta com o cálculo do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), mas também com a substituição tributária, e é sobre isso que vamos falar nos próximos tópicos deste artigo.
Assim, se você quiser saber mais sobre a MVA, qual é a relação desse índice com a substituição tributária e como calcular o ICMS ST, continue acompanhando a leitura!

  • Margem de Valor Agregado (MVA): o que é?
  • O que é substituição tributária?
  • Como calcular o ICMS ST?

Margem de Valor Agregado (MVA): o que é?

Primeiro, a Margem de Valor Agregado (MVA), é um índice criado pelas Secretarias da Fazenda de cada estado do país, assim, refere-se a um elemento importante para o cálculo do imposto ICMS.

Além de tudo, a MVA também é conhecida em alguns estados como IVA (Índice de Valor Agregado), desse modo, incide sobre uma série de produtos que estão sujeitos à substituição tributária, que falaremos nos próximos tópicos.
Entenda, através dela é possível calcular uma margem de lucro para a empresa que está na primeira etapa da cadeia produtiva e que definirá então, o valor deste produto para o consumidor final.
Desse modo, como o ICMS é um imposto incidido de forma interestadual ou intermunicipal, algumas alíquotas podem se diferenciar de estado para estado.
Assim, a MVA serve para garantir que essa margem de lucro se balanceie mais e que a vantagem competitiva de determinada empresa no mercado não se dê apenas pelo fato dessa organização está sediada em um estado e não em outro.

MVA x MVA Ajustada

Dito isto, antes de falarmos sobre a substituição tributária, é necessário então destacar que existe uma variante da Margem de Valor Agregado (MVA), que é a MVA Ajustada.

A MVA Ajustada é feita no cálculo do ICMS ST de acordo com cada estado onde ocorram as operações. Como o ICMS é um imposto interestadual, bem como intermunicipal, para cada caso, na hora do cálculo do ICMS ST aplica-se uma dessas margens.

Note que, no caso da MVA Ajustada, a aplicação será realizada quando a comercialização desses produtos for feita entre os estados, ou seja, quando um vendedor estiver em um estado e o comprador em outro.

Desta forma, essa margem é ajustada exatamente para manter o equilíbrio da vantagem competitiva entre as empresas.
O cálculo da MVA Ajustada é feito da seguinte maneira:
MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 – ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1

  • MVA ST original: representa a Margem de Valor Agregado em operações internas;
  • ALQ inter: é a alíquota interestadual;
  • ALQ intra: é a alíquota interna ou percentual de carga tributária do estado.

Ao aplicar essas informações à fórmula, você terá o valor da MVA Ajustada. Entretanto, vale a pena destacar que se a MVA de destino e de origem forem iguais, não é necessário aplicar a MVA que se ajustou na operação.

O que é substituição tributária?

Mas, afinal, o que é a substituição tributária?

Ao longo deste artigo, destacamos esse termo diversas vezes, e agora você entenderá portanto, a importância dele nesse contexto.
Basicamente, a Margem de Valor Agregado (MVA), bem como a substituição tributária são conceitos que estão diretamente relacionados e são fundamentais para entendermos como é feita a tributação do ICMS ST.
Certamente, a substituição tributária está prevista na Constituição de 1988, no artigo 150 § 7º, e estabelece que o recolhimento do tributo seja feito pelo contribuinte da primeira etapa da cadeia produtiva, como por exemplo, a indústria. E depois ocorre o repasse ao governo.
Note que essa diretriz elimina a necessidade de recolhimento do imposto em todas as etapas de produção do produto, mas também serve para simplificar a tributação do imposto.
Além disso, com o cálculo da MVA é possível fazer uma previsão do valor final do produto, ainda na primeira etapa da cadeia de produção.

Categorias de produtos sujeitos à substituição tributária

Como dito anteriormente, o cálculo da MVA é o que definirá o ICMS de produtos que são passíveis de substituição tributária, mas não são todos os produtos que entram nesse regime.

Os produtos sujeitos ao ICMS ST se estabeleceram pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), isto é, através do Convênio ICMS 142/18.
Destacamos abaixo as categorias de produtos sujeitos ao ICMS ST,  de acordo com o Convênio:

  • Autopeças;
  • Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope;
  • Cervejas, chopes, refrigerantes, águas e outras bebidas;
  • Cigarros e outros produtos derivados do fumo;
  • Cimentos;
  • Combustíveis e lubrificantes;
  • Energia elétrica;
  • Ferramentas;
  • Lâmpadas, reatores e “starter”;
  • Materiais de construção e congêneres;
  • Materiais de limpeza;
  • Elétricos;
  • Medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário;
  • Papéis, plásticos, produtos cerâmicos e vidros;
  • Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha;
  • Produtos alimentícios;
  • Produto de papelaria;
  • Produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos;
  • Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos;
  • Rações para animais domésticos;
  • Sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas;
  • Tintas e vernizes;
  • Veículos automotores;
  • Veículos de duas e três rodas motorizados;
  • Venda de mercadorias pelo sistema porta a porta.

Como calcular o ICMS ST?

A MVA é um índice que serve como base para o cálculo do ICMS ST, que para ser feito considera algumas informações como:

  • Valor do produto;
  • Valor do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados);
  • Alíquota do ICMS interestadual;
  • Percentual de MVA;
  • Despesas acessórias, seguro, bem como descontos;
  • E por fim, valor do frete.

Essas informações são agrupadas em algumas fórmulas que servem como base para o cálculo do ICMS ST, são elas:

  • Base do ICMS Interestadual = (Valor do produto + Frete + Seguro + Outras Despesas Acessórias – Descontos)
  • Valor do ICMS Interestadual = Base ICMS Interestadual x (Alíquota ICMS Inter / 100)
  • Base do ICMS-ST = (Valor do produto + Valor do IPI + Frete + Seguro + Outras Despesas Acessórias – Descontos) x  (1+(%MVA / 100))

Em seguida, calculada a base, para encontrar o ICMS ST, você deve levar em consideração a fórmula:

  • ICMS ST = (Base do ICMS-ST x (Alíquota do ICMS /100)) – Valor do ICMS

Veja um exemplo prático a seguir:
Digamos que um produto saindo de São Paulo tem as seguintes informações:

  • Valor de venda: R$1.000,00;
  • Valor do IPI: R$100,00;
  • Alíquota do ICMS interestadual: 18%;
  • MVA: 20%;
  • Valor do frete: R$150,00
  • Despesas acessórias: R$500,00;
  • Seguro: R$0,00;
  • Descontos: R$300,00

Então, utilizando as fórmulas para esses valores temos:

  • Base do ICMS: R$1.000,00 + R$150,00 + R$0,00 + R$500,00 – R$300,00 = R$1.350,00.
  • Valor do ICMS Interestadual: 1.350,00 * 0,18 = R$243,00.
  • Base do ICMS ST: (1.000 + 100,00 + 150,00 + 0,00 + 500,00 – 300,00) * (1+ 0,2) = R$1740,00.

Assim, com essas informações podemos calcular o valor do ICMS ST, que ficaria neste exemplo com o valor de:

  • ICMS ST: (1740,00 x 0,18) – 243,00 = R$70,20.

Conclusão

Em resumo, entender aspectos relacionados à tributação de produtos, bem como serviços é essencial em qualquer negócio, e agora que você já sabe o que é a Margem de Valor Agregado (MVA) e a importância dela na sua gestão tributária, poderá realizar suas operações e cumprir com seus compromissos tributários com mais clareza.
Além disso, investir em uma gestão empresarial integrada pode ser a chave do sucesso de seu negócio. Por isso, empresas bem posicionadas no mercado usam a tecnologia para ajudar neste sentido.
Fonte: Jornal Contábil
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Problemas fiscais: Quais são e como evitar

Problemas fiscais: Veja quais são e como evitá-los

Apesar de ser uma questão que não agrada o empreendedor, qualquer empresa está suscetível a ter problemas fiscais, a melhor forma de evitá-los é conhecer quais são e saber como agir em relação a cada um. Fique longe desses problemas fiscais, leia o artigo e veja como.

Ao gerenciar um negócio o empreendedor tem que lidar com uma série de desafios e problemas que podem surgir, muitos empresários têm que lidar com muitos problemas fiscais por exemplo, saber como contornar essas questões é essencial para manter o bom funcionamento da empresa.
De fato é impossível uma empresa não lidar com algum problema, porém no geral, os problemas fiscais são causados por falta de conhecimento da área ou falta de organização nos processos necessários.
Pensando nisso, preparamos este artigo para te auxiliar quanto a problemas fiscais. Entenda quais são eles e como evitá-los em sua empresa.

O que é problema fiscal?

Basicamente, se o problema é fiscal envolve o governo e tem relação com a tributação e impostos pagos ao fisco, ou seja um problema fiscal surge quando, por algum motivo, a empresa não paga os impostos devidos, esses problemas podem ter diversos motivos e consequências.

Quais são os principais problemas fiscais?

  • Regime tributário incorreto;
  • Complexidade da legislação;
  • Não se atentar a prazos;
  • Falta de organização do setor fiscal;

Como evitar os problemas fiscais?

  • Faça um planejamento fiscal;

Se sua empresa está enfrentando problemas fiscais está na hora de analisar o que vem sendo feito e mudar, o primeiro passo é fazer um planejamento fiscal e verificar o regime tributário da sua empresa, além disso com o planejamento fiscal é possível analisar as possibilidades legais de diminuição de encargos tributários.

  • Cuide das escrituração contábil e fiscal;

A organização é o fator chave para manter um gerenciamento efetivo e claro de todas as áreas de uma empresa, por isso é fundamental manter sempre uma organização com os documentos, dados fiscais e gerais da empresa, a fim de ter sempre os prazos em dia e as obrigações fiscais em dia.

  • Ter organização na armazenagem de documentos e dados;

Além disso, estar sempre atento aos prazos a serem cumpridos é essencial para evitar problemas com o fisco, uma vez que o imposto é atrasado sua empresa fica suscetível a consequências impostas pelo governo e a multas altas por atraso que podem custar muito para seu negócio.
E nesse ponto manter uma organização de dados e documentos é essencial para manter tudo em dia.

  • Utilizar a tecnologia para automatizar processos;

Agora um dos pontos de maior importância na organização e gestão de uma empresa na atualidade é a tecnologia.
O uso da tecnologia é essencial e facilita vários processos, além de diminuir erros e diminuir o tempo gasto nas tarefas.

  • Contar com uma empresa de contabilidade;

O profissional contábil dispõe do conhecimento necessário para analisar e resolver e evitar os problemas fiscais.

A importância de contar com uma empresa contábil!

Com o apoio de uma empresa contábil essa tarefa fica fácil de ser realizada, além disso, seu empreendimento garante assertividade e eficiência nesse processo, sendo possível analisar as sua particularidade e saber quais ferramentas utilizar e quando utilizar para resolver os problemas fiscais existentes.
Com esse apoio especializado é possível contornar esses problemas e dificuladades, além de ser possível a ação estratégica visando evitar futuros problemas fiscais.
Fonte: Abrir Empresa Simples
LIVRE-SE AGORA DOS PROBLEMAS FISCAIS EM SUA EMPRESA, CONTE COM O NOSSO APOIO!

Abril Verde: sua empresa investe em segurança no trabalho?

Entenda o que é considerado acidente de trabalho e saiba como a sua empresa pode prevenir.

A campanha do Abril Verde foi criada com o objetivo de conscientizar os empregadores sobre a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho.
Nesse podcast, conversamos com a especialista em Direito e Processo do Trabalho, Juliana Mendonça. Ela esclarece o que é considerado acidente de trabalho em escritórios, indústrias e até home office.
Além disso, dá dicas para as empresas fiscalizarem os funcionários e evitarem problemas. Dê o play.

Fonte: Contábeis

Empresário, precisa reformar sua empresa? Saiba como um empréstimo pode ajudar!

Quer saber como investir em um empréstimo para reforma de empresa? Mostraremos aqui onde mudar em seu negócio, além do melhor tipo de contratação de empréstimo para você! Acompanhe.

Sem sombra de dúvidas, a quantidade de empresas no Brasil e no mundo têm crescido exponencialmente.  As facilidades para abrir um negócio são o motivo disso, deixando que qualquer um abra um negócio e utilize-o como renda para a sua vida.

No entanto, manter um estabelecimento não é fácil. Um ponto de suma importância, que às vezes é esquecido pelos donos está relacionado às obras para manutenção do local. Reformas são mais que vaidade, mas uma necessidade para todos.
Ou seja, vamos ensiná-los como um empréstimo pode ajudar numa reformar e como essa mudança pode ser a chave para que a sua empresa cresça e decole no mercado! Continue aqui e acompanhe tudo que temos para mostrar.

Empréstimo é a opção certa?

O maior medo principalmente da população brasileira é de contratar um empréstimo. Um fantasma assombra essas pessoas devido aos altos juros que alguns tipos de serviços oferecem, além de condições absurdas para pagamento.

No entanto, o empréstimo em modalidade home equity é a melhor opção para todos! Além de oferecer taxas baixíssimas, otimizando a contratação de quem deseja o capital, pode-se parcelar de muitas vezes, chegando até mesmo a 180 meses.

Esse tipo de negócio funciona através de um imóvel como garantia e é muito comum principalmente nos Estados Unidos. Portanto, não há o que temer, ainda mais com um prazo tão estendido para pagamento.

Reforma de empresa: necessidade versus melhoria

Agora que já sabemos qual o melhor tipo de empréstimo para o seu investimento, precisamos delimitar em qual situação se encontra a sua reforma. Ela será feita por necessidade, tendo em vista problemas principalmente estruturais, ou apenas como melhoria?
Caso você esteja precisando de mudanças quanto ao primeiro ponto, o ideal é correr contra o tempo. Problemas na estrutura de uma empresa podem gerar muitos infortúnios, até mesmo levando ao fechamento de seu negócio.

Mas, caso seja voltado apenas para melhorias, pensando no aumento de produção e em outros aspectos, essas obras serão mais fáceis e mais agradáveis de serem realizadas, tendo em vista menos pressão na cabeça por problemas futuros.

Dicas de como investir esse empréstimo 

Tendo todos os pontos já citados acima em mente e pensando na reforma como a melhor ação a ser feita para a sua empresa, desenvolvemos aqui 3 dicas de como mudar o espaço de trabalho e deixa-lo ainda mais produtivo. Veja:
1. Aparência
O primeiro ponto pode parecer supérfluo, no entanto, os chefes e donos de empresas não fazem a menor ideia de como isso pode afetar no desenvolvimento dos funcionários e consequentemente no número de produção dos mesmos.
Se você trabalha num lugar fechado, com cores escuras e aparência tenebrosa, sem sombra de dúvidas o produto daqueles funcionários será alterado. Além desses aspectos se remeterem a coisas ruins, eles influenciam também no ânimo de quem está ali e automaticamente resulta em infortúnios a todos.
2. Conforto

Um dos principais aspectos dessa lista está de acordo com o conforto dentro da empresa em reforma. Se os funcionários e clientes não se sentem confortáveis, seja com os recursos oferecidos ali ou até mesmo quanto ao atendimento e produto, há um problema grande a se mudar.

Já imaginou chegar numa escola, que as carteiras são totalmente tortas e os professores não dão aulas de qualidade? Isso é um grande problema! As reformas vão mais que os aspectos estruturais, precisam afetar também ao comportamento daqueles que estão ali dentro.
3. Quadro de funcionários
Por último e também muito importante nessa lista está ligado ao quadro de funcionários. É muito importante que os trabalhadores ali dispostos sejam qualificados para o serviço, de maneira que produzam algo de bom feito.
Em vista disso, invista em empregados que sejam bem recomendados e estudados, ou até mesmo dê chance para pessoas que estão entrando agora nesse ramo, mas estão dispostas a aprender e ajudar a empresa. Com isso, a reforma além de aspectos estruturais será um sucesso.

CashMe para seu empréstimo

Portanto, chega-se à conclusão de que o empréstimo pode ser a melhor escolha que uma empresa faz, quando o serviço ideal é contratado. Além disso, as mudanças não precisam ocorrer somente em níveis de estrutura, mas também no interior que faz a alma do negócio.

Se você quer contratar capital para essa mudança, conte com a CashMe! Oferecemos empréstimos com imóvel de garantia e com taxas inferiores a 1%, otimizando o processo de aquisição do serviço. E, não somente isso, também é possível realizar o pagamento em até 180 meses.
Fonte: Jornal Contábil
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Empresário, você já se adequou à LGPD? Entenda como fazer isso em sua empresa!

Leia neste artigo sobre a importância de empresas se adequarem à LGPD.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em 18 de setembro de 2020 e se sua empresa ainda não buscou adequação, pode sofrer sanções tanto administrativas, quanto judiciais.
No portal https://anppd.org/violacoes você tem grande parte das decisões judiciais envolvendo proteção de dados.
Em que pese o fato de existirem, hoje, no Brasil, mais de 350  processos administrativos sancionatórios em andamento na Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), nenhum deles ainda foi concluído, o que dá a falsa impressão que ninguém está sendo punido por não proteger os dados pessoais, conforme determina a LGPD.
Todavia, o Ministério Público, Procons e o Poder Judiciário estão muito ativos quando o assunto é proteção de dados pessoais e o portal acima mostra que as condenações variam de R$ 100 até R$ 2.500.000, isso mesmo, 2milhões e meio de reais.
Portanto, se sua empresa ou a empresa de seu cliente não buscaram adequação, podem sofrer essas condenações.
Mas o empresário do pequeno negócio pode dizer assim: “Mas eu sou pequeno, ninguém vai me fiscalizar!”. E aí está um problema.
No portal da Autoridade Nacional de Proteção de Dados há um canal de denúncias, inclusive anônimas, e quatro são seus possíveis denunciantes:
– funcionário infeliz;
– concorrente;
– vizinho;
– cliente insatisfeito.
Então, não pense o empresário que pelo fato de ser pequeno “ninguém vai te fiscalizar”. Todos somos titulares, incluindo aquele funcionário que saiu chateado após a demissão.

Todo cuidado é pouco!

O cuidado deve ser redobrado em relação aos golpes que se acumulam aos montes na internet, com sites que prometem adequação relâmpago por um preço ínfimo.
Saiba que são engodos e não cumprem o que prometem.
Um processo de adequação à LGPD pode demorar de seis meses a dois anos, isso mesmo. DOIS ANOS!
Assim, propagandas enganosas na internet que prometem adequação em três dias são perigosas e podem enganar quem não conhece um processo de adequação à LGPD.
O processo de adequação à LGPD passa por 6 passos:

  • Conscientização – onde todos os funcionários e contratados passam por um treinamento para conhecerem a LGPD e saber o que mudou após ela;
  • Mapeamento de dados e processos – todos os dados serão mapeados nos sistemas e também fisicamente, porque os dados em papéis também são protegidos. Além disso, todo fluxo desses dados dentro da empresa deve ser mapeado – essa é a fase mais demorada de todo o processo de adequação.
  • Diagnóstico – de posse dos mapeamentos está na hora de entender os fluxos e quantidade de dados pessoais tratados e entender a maturidade da empresa em relação ao tratamento desses dados;
  • Plano de ação – nessa fase será feito um plano com metas e prazos para cumprimento de cada ação que deve ser feita para que a adequação seja feita de acordo com a LGPD;
  • Implementação – nesta fase é hora de pôr a mão na massa, adequar todos os contratos, proteger sistemas e acessos, fazer as políticas, etc;
  • Monitoramento – eu sempre digo que o processo de adequação à LGPD é eterno, porque o monitoramento não tem fim, a empresa deve sempre monitorar se os processos e procedimentos implementados, efetivamente, estão sendo cumpridos pelos funcionários e pelos terceirizados.

Agora que você percebeu a complexidade de um processo de adequação à LGPD, você acha mesmo que um aplicativo vai fazer todo esse trabalho?

“O golpe tá aí, cai quem quer!”

Importante ressaltar que todos os dados, incluindo aqueles que estão em fichas e papéis, são protegidos pela LGPD. E como um aplicativo vai ter acesso a esses dados? Impossível.
E ainda existe um outro perigo maior ainda, uma vez que esse aplicativo teve acesso a todo seu banco de dados pessoais. Como você estará seguro que esse aplicativo não vai compartilhar esses dados? Tudo que é muito barato, é muito perigoso.
Então, cabe a você, contador, evitar que seus clientes caiam no golpe do aplicativo mágico que em três dias vai adequar a empresa à LGPD.
Fonte: Contábeis
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Entenda como atrair e fidelizar seus clientes com mais facilidade ao operar na internet

Especialista em varejo aponta caminhos para o micro e pequeno empreendedor ampliar o faturamento com as vendas online.

Com o lançamento de tecnologias cada vez mais acessíveis e a expansão do mercado online no Brasil, cresce o número de lojas virtuais gerenciadas por micro e pequenos empresários.
Segundo a 7ª edição da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, no país existem cerca de 1,59 milhão de lojas online, uma alta de 22,05%.
Além disso, os pequenos sites, representam 83,43% de todo e-commerce do Brasil. Com o maior número de lojas virtuais, também se acirra a competição pelas vendas.
De acordo com a Chefe de Experiência do Cliente da Loja Integrada, Marina Ballester, há uma série de ferramentas e ações que ajudam o empreendedor a ampliar a clientela mesmo com poucos recursos financeiros.
“Plataformas de e-commerce como a Loja Integrada, agregam recursos que ajudam o pequeno empreendedor a promover suas lojas. Estas ferramentas, aliadas a algumas estratégias de marketing, tornam o empreendedor mais visível a seu cliente”, explica Marina.
A especialista enumera abaixo algumas dicas para atrair novos clientes, converter a venda e fidelizar o consumidor.

Otimize seus produtos em sites de busca

Estar nas primeiras posições nos sites de busca – como o Google – é um dos itens mais importantes para ampliar a visibilidade da loja virtual.
“Investir na descrição dos produtos, da marca e da proposta do comércio eletrônico para o mercado faz diferença para otimização da loja no Google”, explica ela.

Integre sua loja virtual às mídias sociais

O Brasil já é o segundo país com mais usuários no Facebook, com 130 milhões de cadastros.
De acordo com uma pesquisa da Agência de Marketing digital, Sortlist, o brasileiro gasta, em média, 3 horas e 42 minutos por dia nas redes sociais, compartilhando fotos, histórias, marcas, produtos e, cada vez mais, sendo um influenciador na hora da compra.
Por isso, integrar a loja virtual às mídias sociais é uma ótima estratégia para atrair clientes.

Associe-se a comunidades de compra e venda

Associar a loja virtual a marketplaces como a Americanas e Mercado Livre também ajudam a conquistar novos consumidores.
“Existem mais de 900 mil famílias que vivem das vendas no Mercado Livre na América Latina e a plataforma está tornando este processo mais simples”, afirma Ballester.

Esteja em sites de comparação de preço

Divulgar os produtos da loja virtual em sites de pesquisa e comparação de preço amplia as possibilidades de venda.
Estes portais, como o Buscapé, Zoom, JáCotei, recebem milhares de acessos diários de potenciais compradores e têm ótima colocação na busca do Google.

Invista no visual da página 

Uma simples melhora no aspecto visual de um estabelecimento pode ampliar o número de vendas. O mesmo vale para as lojas virtuais.
O layout da loja virtual influencia a decisão de compra do consumidor e traz credibilidade para o empreendimento.
“Além de possuir um visual atraente na página, investir em boas fotos torna a loja virtual mais interessante”, acrescenta a Chefe de Experiência do Cliente.

Amplie as formas de pagamento 

“Quanto mais opções de pagamento disponíveis, maiores são as chances de converter a venda”, explica Marina. Além de cartões de crédito e débito, pix e transferências, o boleto ainda é uma alternativa muito utilizada pelos consumidores brasileiros.

Seja transparente nas informações e transmita segurança 

Os consumidores online estão cada vez mais exigentes e atentos aos critérios de segurança das lojas virtuais, por isso, possuir conexão criptografada (HTTPS) nas páginas de check-out e certificado digital são exigências do mercado e ajudam na decisão da compra.
Além disso, as novas regras em vigor para o comércio eletrônico prometem atrair novos consumidores virtuais.
“O empreendedor virtual deve deixar aparente na página informações como CNPJ, endereço e contatos do vendedor. Estas informações trazem mais credibilidade na hora da compra”, aponta Marina.

Invista em promoções

Promoções sazonais esquentam as vendas e fazem com que os consumidores retornem a sua loja virtual para novas aquisições.
Toda ação é bem-vinda, como: desconto relâmpago nas redes sociais, frete grátis, compre 1 e leve 2, criação de cupons de descontos, distribuição de brindes, condições especiais para aniversariantes, entre outras possibilidades para aumentar as vendas.

Cuidado com o estoque e a entrega 

É extremamente frustrante comprar um produto e depois ser informado da sua indisponibilidade no estoque.
Utilizar uma plataforma que o ajude a controlar o estoque e garantir a entrega no prazo acordado é indispensável para fidelizar os clientes.

Comunique-se

Acompanhe os relatórios de vendas e interaja com seu cliente. Informe lançamentos, promoções e solicite avaliação do seu produto.
Conversar com seu cliente é fundamental para torná-lo um embaixador da sua marca.
Fonte: Contábeis
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