Conheça os meios de pagamento que prometem dominar em 2022 e prepare-se para faturar mais!

A tendência é de que alguns métodos de pagamento ganhem destaque neste ano

Cada vez mais modernas, as opções de pagamento disponíveis no mercado brasileiro são reconhecidas por sua eficiência, rapidez e facilidade. Contar apenas com pagamento em espécie ou com cartão de crédito ficou no passado. Os brasileiros, reconhecidamente uma população aberta a adoção de novas tecnologias, passaram a experimentar as novas soluções de pagamentos disponíveis, principalmente no comércio eletrônico.

De acordo com estudo realizado pela empresa de consultoria de mercado IDC, em parceria com a empresa de tecnologia Infobip, o Brasil é o país da América Latina que mais realiza compras online desde o início da pandemia, em 2020. Em 2022, a tendência é de que haja um aumento na variedade de métodos de pagamento digitais, bem como a consolidação dos meios já em ascensão entre os consumidores do país. “Com a diversidade e a variedade de opções de pagamento, os lojistas têm maiores oportunidades de conquistar novos clientes e fidelizar aqueles consumidores que já compram de suas lojas. Cada vez mais a tecnologia permite melhorar e ampliar ferramentas de pagamento, que otimizam o processo de checkout e permitem uma experiência satisfatória para todos”, comenta Ralf Germer, CEO da PagBrasil, fintech brasileira.

De acordo com Germer, a tendência é de que alguns métodos de pagamento ganhem destaque neste ano, principalmente devido à movimentação econômica do país, pós pandemia, e a positiva aderência do brasileiro ao e-commerce. Confira a lista do que acompanhar em 2022, segundo análise do CEO:

Pagamentos recorrentes

Desde a popularização dos serviços de streaming, a economia da recorrência está em evidência. Mas o que poucos imaginavam era um crescimento da demanda por assinaturas em segmentos mais inusitados, como é o caso do setor gastronômico, por exemplo. Recentemente, a Coffee ++, empresa que já nasceu com um modelo de negócio inovador, que prioriza a venda de grãos para o mercado interno em vez de exportá-los a outros países, passou a utilizar a solução exclusiva da PagBrasil, o PagStream®, em seu clube de assinaturas. Com a ferramenta, clientes da marca podem adquirir cafés especiais por meio de uma assinatura totalmente personalizada e que oferece uma grande variedade de formas de pagamento, incluindo cartão de crédito e débito, boleto e Pix.

Pix

O Pix, método de pagamento instantâneo, já conta com mais de 1,2 bilhões de transações realizadas desde seu lançamento e, ao final de 2021, ultrapassou a marca de 380 milhões de chaves cadastradas, entre pessoas físicas e jurídicas, de acordo com o Banco Central. O método foi o grande destaque do último ano e deve repetir a ótima performance em 2022. A previsão é de que o Banco Central amplie funções como o Pix Cobrança – para realizar pagamentos imediatos de contas com vencimentos em datas futuras- e apresente novidades,o Pix Débito Automático – que será fundamental para pagamentos recorrentes – e o Pix Parcelado – que permitirá pagamentos parcelados com o Pix.

Pagamentos invisíveis

Pagamentos invisíveis, classificados como transações tão simplificadas que se tornam praticamente imperceptíveis para o consumidor, tornam a jornada de compra mais rápida e otimizada, melhorando a experiência do cliente no checkout. Em 2021, a tecnologia contactless – que permite pagamentos por aproximação com o cartão – foi um grande sucesso. Agora, as tendências nesta área são os pagamentos com autorização via biometria facial ou digital. Segundo pesquisa da Visa, 89% dos brasileiros acreditam que o pagamento com tecnologia biométrica é mais prático do que utilizar senhas. No entanto, para compras com o cartão de crédito, os pagamentos invisíveis devem se tornar ainda mais comuns, por meio da tokenização. Essa tecnologia permite que os dados do cartão inseridos na primeira compra fiquem guardados em segurança, facilitando o processo de novas compras, sem a necessidade de um novo preenchimento de informações – a famosa compra em um clique.

Carteiras digitais

Mais de 60% dos brasileiros que utilizam smartphones já possuem carteiras digitais, conforme a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A tendência é de que esse método represente 47% dos pagamentos em e-commerce no mundo, segundo estudo realizado pela Bain & Company.

Super apps

Em 2021, alguns aplicativos que inicialmente não eram destinados a pagamentos passaram a oferecer o serviço. O WhatsApp, por exemplo, criou o WhatsApp Pay, sua própria carteira digital, para disponibilizar transferências financeiras dentro do app, possibilitando que lojistas realizem a cobrança de seus clientes diretamente no canal de mensagens
A PagBrasil é uma fintech brasileira que possibilita a empresas ao redor do mundo oferecerem soluções de pagamentos digitais otimizadas e atualizadas com as necessidades específicas do mercado brasileiro, como o PagBrasil Pix e os exclusivos Boleto Flash®, Débito Flash™ e PagStream® – solução de gerenciamento de assinaturas e pagamentos recorrentes.
Fonte: Jornal Contábil
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Pix: mudanças estão a caminho. Entenda quais são e prepare-se para aproveitá-las!

Pix: mudanças estão a caminho. Entenda quais são e prepare-se para aproveitá-las!

Novas modalidades estarão disponíveis na próxima segunda-feira

O Banco Central (BC) alterou o regulamento do Pix, sistema de pagamentos instantâneos, para incluir as modalidades de saque e de troco. A resolução foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União.
As modalidades estarão disponíveis a partir da próxima segunda-feira (29). Segundo o BC, a oferta dos dois novos produtos aos usuários da ferramenta é opcional, cabendo a decisão final aos estabelecimentos comerciais, às empresas proprietárias de redes de autoatendimento e às instituições financeiras.

Pix Saque

O Pix Saque permitirá que os clientes de qualquer instituição participante do sistema realizem saque em um dos pontos que ofertar o serviço.
Estabelecimentos comerciais, redes de caixas eletrônicos compartilhados e participantes do Pix, por meio de seus serviços de autoatendimento próprios, poderão ofertar o serviço. Para ter acesso aos recursos em espécie, o cliente fará um Pix para o agente de saque, em dinâmica similar à de um Pix normal, a partir da leitura de um QR Code ou a partir do aplicativo do prestador do serviço.

Pix Troco

No Pix Troco, a dinâmica é praticamente idêntica. A diferença é que o saque de recursos em espécie pode ser feito durante o pagamento de uma compra ao estabelecimento. Nesse caso, o Pix é feito pelo valor total, ou seja, da compra mais o saque. No extrato do cliente aparecerá o valor correspondente ao saque e à compra.

Limite

O limite máximo das transações do Pix Saque e do Pix Troco será de R$ 500,00 durante o dia, e de R$ 100,00 no período noturno (das 20h às 6h). De acordo com o BC, haverá, no entanto, liberdade para que os ofertantes dos novos produtos do Pix trabalhem com limites inferiores a esses valores caso considerem mais adequado aos seus fins.

Tarifas

De acordo com o BC, não haverá cobrança de tarifas para clientes pessoas naturais (pessoas físicas e microempreendedores individuais) por parte da instituição detentora da conta de depósitos ou da conta de pagamento pré-paga para a realização do Pix Saque ou do Pix Troco para até oito transações mensais. A partir da nona transação realizada, as instituições financeiras ou de pagamentos detentoras da conta do usuário pagador podem cobrar uma tarifa pela transação.
Segundo o BC, o valor da tarifa cobrada é de livre estabelecimento pela instituição e deve ser informado ao usuário pagador antes da etapa de confirmação da transação. “Os usuários nunca poderão ser cobrados diretamente pelos agentes de saque”, destacou o BC.
O BC explica ainda que os quatro saques tradicionais gratuitos realizados pelo usuário fora do âmbito do Pix Saque e Pix Troco podem ser descontados da franquia de gratuidades (oito por mês). Ou seja, se o usuário realizar um saque da sua conta, sem ser por meio do Pix Saque ou Pix Troco, esse saque poderá ser contabilizado e sua franquia de gratuidades poderá ser reduzida de oito para sete, a critério da instituição.
Para o comércio que disponibilizar o serviço, as operações do Pix Saque e do Pix Troco representarão o recebimento de uma tarifa que pode variar de R$ 0,25 a R$ 0,95 por transação, a depender da negociação com a sua instituição de relacionamento.
“A oferta do serviço diminuirá os custos dos estabelecimentos com gestão de numerário, como aqueles relacionados à segurança e aos depósitos, além de possibilitar que os estabelecimentos ganhem mais visibilidade para seus produtos e serviços (‘efeito vitrine’)”, diz o BC.
Fonte: Agência Brasil
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Golpe do Pix: entenda como micro e pequenas empresas estão se tornando alvos!

Criminosos abrem contas PJ em bancos digitais com nomes parecidos com o de empresas reais

Com o crescimento do uso do Pix, ferramenta de pagamento instantâneo do Banco Central que permite realizar compras e transações com lojas, criminosos passaram a abrir contas PJ em diversos bancos com nomes propositalmente errados de grandes marcas e mentem sobre transferências para fisgar empresários.
A AllowMe, empresa especializada em proteção digital, descobriu, por meio de sua divisão de inteligência de plataforma, que os criminosos estão se reinventando quando se trata de golpes com Pix. O esquema de engenharia social que tem como alvo MPEs e MEIs é conhecido no mercado como “golpe do falso fornecedor”.

Golpe do falso fornecedor

O novo golpe do Pix, segundo a AllowMe, se tornou cada vez mais recorrente nas últimas semanas. As empresas de pequeno porte são as principais vítimas, e os prejuízos para cada tentativa bem-sucedida variam entre R$ 10 e R$ 10 mil.
O golpe do falso fornecedor só funciona a partir da engenharia social, contando com uma falha humana no pagamento a prestadores de serviço. Os golpistas abrem contas PJ em bancos digitais com nome de empresas fictícias. Elas têm nomes parecidos com o de empresas reais, mas propositalmente erram uma letra ou número.
Após a abertura de conta, os criminosos fazem contato com a vítima. Eles se passam por fornecedores de uma grande empresa, e então informam que houve uma mudança nos processos de pagamento via Pix e pedem uma nova transferência para confirmação.
“Os fraudadores podem ter acesso à lista de fornecedores de várias maneiras: por vazamento de dados na internet, por informações internas ou até mesmo entrando no site da empresa e vendo um selo no rodapé da página”, conta Raquel Aquino, analista de segurança da informação do AllowMe. “Há casos em que os criminosos solicitam no contato o valor exato da fatura do contrato entre as empresas”.
De acordo com Aquino, o golpe do fornecedor tem mais chances de sucesso quando praticados sobre empresas que não têm um procedimento de pagamento rigoroso. Vale lembrar que a confirmação do Pix apresenta o nome do destinatário, CNPJ e banco.

Principais cuidados

O cliente pode se prevenir do golpe do fornecedor. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) recomenda ao usuário que confira as informações do recebedor ao pagar um boleto ou fazer o Pix.
Aquino explica que criminosos podem abrir contas corporativas à vontade, já que o processo está cada vez mais fácil. Também não é ilegal abrir um MEI, o que joga a favor dos golpistas.
Há algumas características que podem ajudar a barrar esta abertura em massa, como por exemplo olhar para os dispositivos (computadores ou smartphones) utilizados pelos estelionatários: certamente haveria um comportamento suspeito de várias contas serem abertas a partir de um número limitado de aparelhos, ou em um determinado raio de localização.
A Febraban ressalta que não é seguro compartilhar senhas por mensagens, e-mails ou SMS. A associação lançou no dia 18 de outubro uma campanha antifraude com o aumento dos golpes no Pix.
Além disso, a própria AllowMe listou algumas dicas importantes para MPEs evitarem golpes:

  • Não confiar em contatos desconhecidos, por mais que se passem por fornecedores;
  • Faça contato com o fornecedor em números/e-mails seguros e comumente utilizados;
  • Verifique os dados do destinatário do PIX;
  • Independentemente de o valor solicitado condizer com faturas pagas anteriormente, sempre consulte a pessoa responsável por administrar aquele contrato;
  • Caso o solicitante insista no pagamento ou peça para não encerrar a ligação, desconfie;
  • Atente-se: o PIX não necessita de transações de ativação;
  • Fornecedores nunca realizam alteração de dados bancários/recebimento por telefone sem formalização;
  • Não informe dados pessoais e comerciais;
  • Não confirme informações sigilosas entre a empresa e fornecedor (valor de fatura, serviços contratados, etc);
  • Por mais que o solicitante confirme todos os dados da empresa, não realize transações sem a formalização por canais seguros.

Fonte: Contábeis
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O uso do Pix já alcançou cerca de 40 milhões de pessoas!

Pix foi ferramenta de 1ª transferência bancária de cerca de 40 milhões de pessoas

Segundo o diretor do BC, a gratuidade do Pix foi um dos fatores ligados ao sucesso do sistema de transferência.

Cerca de 40 milhões de pessoas no Brasil fizeram sua primeira transferência bancária por meio do Pix. O dado foi divulgado pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello, nesta quarta-feira (6), durante o “Webinar on Digital Payments Transformation”, organizado pela embaixada da Índia no Brasil.
“Antes nunca tinham feito. Isso é inclusão”, disse, argumentando que parte desse número se deve à gratuidade do sistema e destacando que a inclusão financeira é uma grande meta do Banco Central.
O diretor do BC repetiu que a autarquia não oferece o serviço diretamente ao cliente final, mas que o arcabouço regulatório criado foi crucial para o sucesso do Pix, como a gratuidade e a obrigação do serviço ser disponibilizado na página inicial dos aplicativos de instituições de pagamento e bancos.
Ele ainda destacou que a “chave do sucesso” foi a criação de uma plataforma sem barreiras em que todas as instituições participantes estivessem em um “campo igualitário”.

Segurança no Pix

Além da inclusão, o BC vem promovendo ações para aumentar a segurança da ferramenta de transferência instantânea.
Nesta segunda (4), entrou em vigor um novo limite de operações noturnas. A partir de agora, o limite para transferências realizadas entre 20h e 6h é de R$ 1 mil. A medida é para tentar coibir a ação de criminosos e melhorar a segurança do sistema.
Tanto pessoas físicas quanto microempreendedores individuais (MEIs) estão sujeitos às novas regras.  O limite de transferência também é válido para operações entre contas do mesmo banco e cartões de débito (as TEDs).
O limite pode ser aumentado pelo usuário, bem como o cadastro prévio de contas que poderão ultrapassar o valor de R$ 1 mil.
Outra mudança é que há um novo prazo para que os bancos atendam ao pedido de aumento de limite do Pix. Antes, o período variava entre uma hora e um dia útil, agora, passa a ser de 24 horas a 48 horas.
O BC afirma que as empresas não serão afetadas pela medida.
Fonte: Contábeis
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Com a chegada do PIX, queda de faturamento de empresas é reduzida

Pesquisa do Sebrae e FGV mostra que empresas que adotaram o Pix registraram menor perda de faturamento

De acordo com o levantamento, 8 em cada 10 empresas usam esse sistema de pagamento

O Pix, ferramenta de transferência instantânea criada pelo Banco Central (BC), é um dos recursos mais usados pelas micro e pequenas empresas para enfrentar a pandemia de Covid-19.
A 12ª edição da Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, mostrou que 77% dos pequenos negócios já utilizam esse meio de pagamento e as empresas que o adotaram tiveram uma queda de faturamento menor (33% de perda) do que os negócios que ainda não aderiram ao novo sistema (que registraram queda de 44%).
“A pandemia forçou os pequenos negócios a se digitalizarem e se tornarem mais abertos às inovações. O Pix foi muito bem adotado pelos microempreendedores individuais e micro e pequenas empresas, principalmente pelos negócios mais simples e em localidades de difícil acesso”, pontua o presidente do Sebrae, Carlos Melles.
Segundo a pesquisa, a região Norte é a que tem a maior quantidade de adeptos desse tipo de pagamento (83%), seguida pela Centro-Oeste (82%), Nordeste (81%), Sul (78%) e Sudeste (74%).

Adesão do Pix

As empresas do setor de Comércio são as que mais utilizam o sistema de pagamento (86% aderiram), seguidas pelos negócios da Indústria (73%), Serviços (72%), Agropecuária (69%) e Construção Civil (65%). Já quando se analisa as atividades, a que mais utiliza o Pix é a de pet shops e serviços veterinários, uma das menos atingidas pela pandemia.
Segundo o levantamento, 93% dos negócios desse segmento adotaram essa modalidade. Entre os empreendedores dos serviços de saúde e os de alimentação, 88% utilizam o Pix, seguidos pelos de beleza (87%) e academias (86%), sendo que esses três últimos estão entre os mais afetados pela crise.
“O Pix foi utilizado tanto por quem resistiu melhor à pandemia quanto pelos mais prejudicados, e teve uma contribuição importante na redução dos impactos das perdas de faturamento”, explica o presidente do Sebrae.
Entre as motivações para essa alta adesão estão a facilitação de cobranças e pagamentos por meio da velocidade de transações, as isenções de taxas para consumidores, a disponibilidade 24 horas, além da conveniência para pagamento, seja por QR Code ou Chave Pix.
“Esses benefícios também ajudam no fechamento do caixa e contribuem para que o empreendedor tenha melhores condições de tomar decisões mais assertivas para o negócio”, complementa Melles.
O Banco Central calcula que mais de 106 milhões de pessoas, incluindo os empreendedores individuais (MEI) e empresas, estejam utilizando a tecnologia do Pix, totalizando 313,3 milhões de chaves Pix cadastradas nas mais de 750 instituições habilitadas para ofertar o serviço, entre elas bancos tradicionais, fintechs, instituições de pagamento e cooperativas de crédito.
Até 31 de agosto, já haviam sido realizadas 973,8 milhões de transações que movimentaram R$ 532,8 milhões.

Fonte: Contábeis

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