Pequeno empreendedor: conheça as dificuldades de atuar no Brasil devido à legislação

As dificuldades encontradas pelos empreendedores, de forque que a legislação impõe regras desproporcionais para o tamanho da empresa e seu faturamento.

Os empreendedores brasileiros têm forte tendência, em geral, de querer progredir e “tocar” seus empreendimentos, mas as dificuldades encontradas pelos mesmos, devido as exigências burrocráticas, nos fazem ficar na vergonhosa posição no ranking de países com maiores dificuldades para se desenvolverem e abrirem seus negócios, numa escala de 190 estamos com a  184.

Legislações mal elaboradas atrapalham

Uma das piores legislações do mundo, em matéria de facilitar a ampliação dos negócios, bem como sua sustentabilidade, traz como consequência disso, inumeras empresas que não conseguem suportar as dificuldades e fecham logo nos primeiros anos de sua fundação, com isso, milhares de empregos se perdem. Por mais que apregoem melhoras nas mesmas, elas são pifis, diante das nescessidades que temos de alavancar as atividades como um todo.

 O “Simples Nacional” de simples só tem mesmo o nome 

Inúmeros profissionais e empresários, em geral, que atuam e conhecem o funcionamento das legislações, são unamimes em dizer essa frase e sinônimo das dificuldades encontradas por todos, em tocar seus negócios devido as dificuldades burocraticas e as legislações desproprocionais para as diversas faixas, ou seja padronizam uma legislação, não levando em conta, diversos fatores das empresas enquadradas nessa modalidade, pois nivelam o que jamais poderia ser nivelado.
Não é, concebível uma empresa enquadrada no Simples que fatura 48.000, ter que cumprir exigências de quem fatura 4.800.000, e por ai vai. No caso do número de empregados, outros disparates, com empresas com um empregado e outras com 300. Isso sem contar a papelada e os procedimento. É preciso fixar o mínimo de obrigações e exigências para as empresas, pois os recursos são poucos, principalmente nos anos iniciais de suas atividades.
Criam programas para passar informações ao estado constantemente e, igualmente nivelados, o que torna impraticável para a maioria. O E-social, tem seus méritos, sem dúvida alguma, mas os desméritos estão a sobrepujar os mesmos, tamanha burocracia em cima de quem mal recebe na mão para ter o que comer na boca.

Criando problemas em vez de soluções para a sobrevivência

A maioria das empresas do Simples, são formadas por pessoas e profissionais que têm entusiasmo e idealismo porém, uma grande parte não possui conhecimento suficiente da parafernalia que infelizmente é abrir uma firma  e mantê-la funcionando.
Levados pela nescessidade, por vezes, se arriscam sem uma avaliação correta e um planejamento de todos os pontos a serem avaliados e, mesmo gente experiente, acaba se atrapalhando e tentando dar solução à uma situação presente, de forma que acabam por se comprometerem com um negócio, tendo em vista as dificuldades, e criam problemas desgastantes, e que cada vez mais requer recursos e sofrimentos.
Muitos no desespero do que investiu e na esperança de recuperar e conseguir “tocar” o negócio à frente, se endividam de todas as formas possíveis e imagináveis, contando com uma recuperação atrapalhada, dívidas com Estado, funcionários, fornecedores, bancos e até agiotas.

Melhorias existem e foram implantadas, porém estão muito aquém das necessidades

Seria ignorância não reconhecer melhorias, pois as mesmas houve porém, as que houve e quando houve, vieram muito tarde, comparando com outros países, mesmo aqui da America Latina, e com isso ficamos a comer poeira na corrida para o desenvolvimento, e nossa classificação no rankig é vergonhosa em todas as comparaçoes, exceto no Agro-Negócio.  Ou seja, dá pra notar que os outros setores, ficaram a mercê de legisladores, digamos, alheios a realidade mundial e do conjunto econômico nacional.
Quero crer que, evidentemente, que suas assessorias, bem como seus compromissos politicos, não estão envolvidos corretamente com a realidade dos fatos econômico e sociais. Daí as leis mal feitas que não funcionam como deveriam funcionar.

Tecnologia sim, mas com funcionalidade e aplicabilidade

Na área de tecnologia avançamos muito, e graças a ela, muita coisa mudou, e para melhor. Entretanto, na tecnologia não se deve aplicar o modismo, ou seja, nem tudo e nem em todas as atividades deve-se aplicar a tecnologia com a complexidade que a mesma exige. Têm empresas e setores em que a tecnologia precisa ser aplicada com cautela. Na administração pública é uma. Não se deve, e nem se pode, sair criando programas e aplicativos a granel, no atacado, sem uma avaliação da aplicabilidade da mesma, nos vários setores envolvidos, e nas atividades que realmente se necessita de mais sofisticação tecnológica.
Fonte: Contábeis
PRESSIONE AQUI AGORA MESMO E FALE JÁ CONOSCO PARA MAIS INFORMAÇÕES!

Entenda a importância da MP 1040/21 e como você poderá abrir empresas de forma mais simples!

MP promove mudanças na legislação para simplificar abertura de empresas

A Câmara analisa a Medida Provisória 1040/21, que busca modernizar e desburocratizar o ambiente de negócios no Brasil.
O texto enviado pelo governo promove diversas mudanças na legislação para simplificar a abertura de empresas, facilitar o comércio exterior e ampliar as competências das assembleias gerais de acionistas.
Vice-líder do governo, o deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES) afirma que um dos objetivos é elevar a posição do Brasil no ranking do Banco Mundial que avalia a facilidade de fazer negócios em 190 países.
“De acordo com as projeções do Ministério da Economia, a intenção é saltar da posição 124, que nós ocupávamos em 2019, para a posição 90. Ou seja, o Brasil melhorar significativamente o seu ambiente de negócios.”
O deputado Sanderson (PSL-RS), também vice-líder do governo, comentou a importância da MP.

“Traz inovações legislativas para a simplificação da abertura de empresas, protege investidores minoritários, desembaraça processos relativos ao comércio exterior, além de liberar construções de baixo risco no país”, explica.

Cenário geral do País

Mas, para o vice-líder da Oposição, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), os investidores não olham apenas regras, e sim o cenário geral.
E, segundo ele, o governo vem atuando mal em assuntos que repercutem muito no exterior, como a gestão da pandemia e a preservação do meio ambiente.
“Há pouco foi publicado um balancete sobre investimento direto no Brasil e muita gente se entusiasmou.
Porém, há muita transferência de empresas multinacionais para empresas nacionais e aquisição de ativos no Brasil, o que não necessariamente significa investimento novo e, sim, alienação do que já está instalado no país”, afirma.

Mudanças

Entre as mudanças promovidas pela MP estão a unificação de inscrições fiscais; o uso de classificação nacional de risco nas localidades que não possuem; a concessão automática de alvará de funcionamento; a proibição de cobrança de informações que já constem das bases de dados do governo; e a disponibilização de guichê único eletrônico para encaminhamento de documentos por exportadores e importadores.
Fonte: Agência Câmara de Notícias

PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO