O crédito da sua empresa foi negado? Conheça os principais motivos!

Pesquisa aponta que 60% dos pequenos negócios que buscaram crédito na pandemia tiveram o pedido negado.

A captação de crédito é uma das formas mais utilizadas pelas empresas quando necessitam angariar novos recursos.

Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae, quase 88% das empresas viram seu faturamento cair com a retração econômica causada pela pandemia e muitas precisaram recorrer a captação de crédito para conter os solavancos.

No entanto, o levantamento também mostra que 60% dos donos de pequenos negócios que buscaram crédito no sistema financeiro tiveram o pedido negado, desde o início da crise da crise sanitária.

Outro fato relevante coletado pela pesquisa é que ainda há bastante desconhecimento dos empresários a respeito das linhas de crédito que estão sendo disponibilizadas para evitar demissões: 29% não conhecem as medidas oficiais e 57% apenas ouviu falar a respeito.

O Co-CEO da BrBatel, Lucas Flores, explica os principais motivos que levam os credores a negarem as solicitações de crédito e pontua fatores que podem ajudar as empresas a superar os trâmites e obter êxito no pedido. Confira:

Processo longo e trabalhoso

O primeiro ponto a ser analisado é identificar quais são os obstáculos que precisam ser superados por uma empresa na hora de buscar o crédito.

Segundo o especialista, muitas vezes o empréstimo acaba sendo dificultado pelo fato das companhias não compreenderem como esse processo ocorre, por parte do credor.

“Ter o conhecimento da burocracia do credor permite que a empresa esteja mais preparada para enfrentar o processo e tenha maior chance de êxito”, garante Lucas.

Dentre os entraves, o executivo ressalta a burocracia pela qual esse tipo de procedimento precisa passar, como reuniões presenciais longas, troca de documentação por e-mail, falta de transparência sobre as operações e, sobretudo, a análise de crédito.

“Muitas vezes os credores analisam as empresas de maneira manual. Já trabalhei, por exemplo, em operações que somente a análise chegou a  demorar até 7 meses”, relata Flores.

O porquê da negativa e trabalhando na solução

Após compreender quais os principais problemas enfrentados pelas empresas neste tipo de processo, é preciso analisar o outro lado, e pontuar quais os motivos mais recorrentes que levam os credores a negarem a aprovação desse crédito.

Segundo o Co-CEO da BrBatel, três são as principais causas para a negativa: análise de crédito mal feita, documentação incompleta e não comprovação da capacidade de pagamento.

“Muitos credores não têm ferramentas tecnológicas e automatizadas de análise de crédito. Com isso, as análises acabam sendo feitas manualmente, o que além de moroso, acarreta em erros. Além disso, as solicitações de informações ocorrem por email e podem se perder, e contando com essa realidade, não é simples para o credor ter confiança na operação solicitada, contando com erros, números que nem sempre refletem a realidade e informações incompletas, fazendo com que a operação não seja aprovada”, explica Lucas.

Soluções para dar certo

Tendo em vista estes fatores que justificam a recusa ao crédito, é possível dizer que a maior parte das soluções para o sinal verde na captação de crédito passa por uma mesma resposta: um processo muito bem trabalhado, com as informações previamente organizadas por parte da empresa interessada no empréstimo.

De acordo com o especialista, caso a companhia consiga esquematizar e apresentar os elementos exigidos no processo de forma organizada, a chance do acordo ser negado cai consideravelmente.

“Quando um credor recebe as informações exigidas de uma forma já sistematizada, a chance de ocorrer algum erro de interpretação é expressivamente menor, aumentando exponencialmente a probabilidade do negócio ser concluído”, avalia o Co-CEO.

Apesar da questão organizacional ser fundamental, a adequação exigida pelos credores não para por aí. Para Flores, outros fatores são bastante observados na hora da análise de crédito e, se bem trabalhados, podem fazer a diferença no momento de conseguir o aporte.

O primeiro ponto a se destacar é a clareza na demanda. Na visão do especialista, o detalhamento do uso dos recursos, dá confiança no credor de que no mínimo o interessado sabe o que fazer com o dinheiro, e consequentemente tem maior chance de pagamento.

“Parece um ponto óbvio, porém vemos muitos projetos em que o cliente não sabe qual garantia ele deseja usar, qual a destinação do recurso captado, qual o prazo, carência, volume e até um alvo de taxa. Esse é o primeiro passo para definir quais caminhos e ações serão tomadas para a captação”, aponta o especialista.

Além disso, é importante que a corporação interessada na captação do crédito realize estudos financeiros sobre o efeito do uso do recurso dentro da companhia.

“Visando também confortar o credor, é essencial que a empresa passe confiança na destinação do empréstimo. Por exemplo, no caso de uma incorporadora, saiba exatamente o que vai ser gasto no novo empreendimento, em cada fase, bem como o retorno claro da alocação, em termos econômicos e em termos de caixa”, conclui Flores.

Fonte: Contábeis

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Quer melhorar sua gestão financeira? Entenda como o Sebrae pode ajudar!

A ferramenta “Aprenda”, em parceria com o Serasa, oferece qualificação e informação como instrumentos para melhor controle das finanças do negócio.

A área financeira ainda é um dos principais pontos de fragilidades da gestão de pequenos negócios, ainda mais com os impactos resultantes da pandemia, e muitos empresários seguem buscando maneiras de reverter esse cenário.
Para auxiliar o empreendedor, informação e conhecimento podem ser o caminho para virar a chave e colocar as contas no azul. Pensando nisso, o Sebrae e o Serasa Experian disponibilizaram uma plataforma online e gratuita, o Aprenda, oferecendo conteúdos sobre gestão financeira, acesso à crédito, cobrança e mais.
A ferramenta serve de auxílio para empresas que entraram no vermelho e buscam reverter a situação.
A solução foi criada pensando na realidade dos pequenos negócios, levantando dados atualizados da situação da categoria no país todo. Somente no Rio Grande do Norte, mais de 38% dos Microempreendedores Individuais (MEI) , a maior fatia das pequenas empresas formais do estado, encontravam-se, por exemplo, em situação de inadimplência fiscal até novembro do ano passado, segundo a Receita Federal, sem considerar o endividamento com fornecedores ou sistema financeiro. Isso representa um universo superior a 61,5 mil empreendimentos.

Informação financeira

Uma das saídas para esse quadro é aprender a lidar melhor com os controles e custos do empreendimento.
Essa é a avaliação da analista técnica do Sebrae no Rio Grande do Norte, Ruth Suzana Maia, que vê nesse início de ano uma oportunidade para organizar as finanças para o restante do ano.
“A ferramenta serve de auxílio para todas as empresas, sobretudo as que entraram no vermelho e buscam reverter a condição. A plataforma oferece acesso a dicas, cursos e conteúdos de fácil aplicação no negócio de forma gratuita. Isso pode favorecer a profissionalizar e ampliar os resultado da empresa”, recomenda a analista.

A ferramenta como aliada do empreendedor

Segundo dados da Serasa Experian, a abertura de empresas bateu recorde no primeiro semestre deste ano, registrando um crescimento de 31,2% com relação ao mesmo período do ano passado. O estudo também mostrou que a cada dois segundos surgiu um Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil, ao longo dos seis primeiros meses de 2021.
Apesar dos desafios impostos, muitos empreendimentos de menor porte conseguiram se reinventar e reafirmar ainda mais a importância do segmento para o desenvolvimento da economia. Porém, nesses dois últimos anos, o planejamento financeiro foi um dos maiores obstáculos enfrentados pelos donos de pequenos negócios. A dificuldade para gerir o fluxo de caixa acabou levando muitos empreendedores à inadimplência.
Por isso, a plataforma visa facilitar para que os empreendedores tenham mais acesso a conhecimento com informações de confiança e qualidade, especialmente sobre finanças e crédito, que são hoje um dos principais entraves vividos por donos de empresas de pequeno porte.
O Aprenda permite o aprimoramento da gestão do negócio, ensejando a adoção de práticas inovadoras na empresa, que são essenciais para o crescimento do negócio. Isso porque disponibiliza conteúdos e soluções em cinco grandes eixos temáticos: Gestão Financeira, Acesso a Crédito, Marketing e Vendas, Prevenção a Fraudes, além de Renegociação de Dívidas.
A proposta dessa parceria entre Sebrae e Serasa Experian tem sido levar informação de modo rápido e fácil a todos os empreendedores e contribuir com o amadurecimento dos negócios.,
Fonte: Contábeis
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Organize suas finanças e fuja de problemas com estas dicas!

Confira orientações para a gestão financeira das Pequenas e Médias empresas.

Entender como organizar as finanças da empresa é um dos passos fundamentais para o sucesso ou fracasso de empreendimentos no médio e longo prazo. Evitar gastos desnecessários e reduzir os custos e ter um caixa emergencial para conter crises são atitudes essenciais para impulsionar o desenvolvimento de instituições.
Um dos primeiros passos para organizar financeiramente uma empresa é fazer um balanço do ano anterior e organizar as receitas e as despesas, pois o início de cada ano traz custos extras e obrigações fiscais, além de oscilações nas vendas que podem pegar as PMEs de surpresa.
Para ajudar na gestão de pequenas e médias empresas, Walter Cavalcante, CEO da Sinapse Finance, listou algumas dicas com base na sua experiência na área e com o feedback de seus clientes.
Organize o fluxo de caixa: essa é uma ferramenta que organiza todas as movimentações financeiras realizadas pela empresa, tanto de entradas quanto de saídas. Esse controle permite que o saldo financeiro esteja sempre atualizado e possibilita uma melhor análise das despesas do negócio.
Faça a gestão de contas a pagar e contas a receber: além de saber o saldo atual é preciso saber o que vai entrar e o que vai sair da empresa no próximo mês. Um faturamento de X pode até parecer bom a princípio, mas se o gasto previsto para o próximo mês for de 2X, a empresa ficará no vermelho. Por isso é importante fazer projeções para meses futuros, principalmente no começo e no final do ano.
Corte gastos que não são fundamentais para a sua empresa: faça um levantamento geral dessas despesas e do orçamento de caixa, levando em consideração o momento atual da empresa e reveja os números. Adeque a realidade ao novo momento. Caso seja necessário, negocie com clientes e fornecedores.
Faça um planejamento orçamentário: a gestão financeira de uma empresa deve estar baseada em um planejamento. Nele, o gestor deve definir quais são os objetivos e metas. Dessa forma é possível programar a criação de um caixa emergencial para conter momentos de crise. Um bom exemplo de objetivo pode ser a redução dos custos operacionais do negócio.
Utilize ferramentas financeiras: as ferramentas financeiras são a base de uma gestão financeira eficiente. Além das ferramentas tradicionais, as empresas devem investir em inovação por meio do uso de softwares especializados em gestão e automação, softwares de armazenamento em nuvem, entre outros.
O gestor deve sempre lembrar que uma boa administração está vinculada ao uso de ferramentas financeiras, ao controle do orçamento e à implementação de um bom planejamento estratégico.
“Utilizar a tecnologia em benefício da empresa só vai gerar ganhos para o gestor e para o seu time de colaboradores. Hoje, é possível encontrar inúmeras soluções no mercado, com sistemas que organizam informações, tarefas e até mesmo pagamentos. Além de organizar, as plataformas de gestão financeira são uma excelente maneira de reduzir a inadimplência, já que vai automatizar tarefas, como geração de cobranças e comunicação com clientes”, finaliza Cavalcante.
Fonte: Contábeis
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Conheça os meios de pagamento que prometem dominar em 2022 e prepare-se para faturar mais!

A tendência é de que alguns métodos de pagamento ganhem destaque neste ano

Cada vez mais modernas, as opções de pagamento disponíveis no mercado brasileiro são reconhecidas por sua eficiência, rapidez e facilidade. Contar apenas com pagamento em espécie ou com cartão de crédito ficou no passado. Os brasileiros, reconhecidamente uma população aberta a adoção de novas tecnologias, passaram a experimentar as novas soluções de pagamentos disponíveis, principalmente no comércio eletrônico.

De acordo com estudo realizado pela empresa de consultoria de mercado IDC, em parceria com a empresa de tecnologia Infobip, o Brasil é o país da América Latina que mais realiza compras online desde o início da pandemia, em 2020. Em 2022, a tendência é de que haja um aumento na variedade de métodos de pagamento digitais, bem como a consolidação dos meios já em ascensão entre os consumidores do país. “Com a diversidade e a variedade de opções de pagamento, os lojistas têm maiores oportunidades de conquistar novos clientes e fidelizar aqueles consumidores que já compram de suas lojas. Cada vez mais a tecnologia permite melhorar e ampliar ferramentas de pagamento, que otimizam o processo de checkout e permitem uma experiência satisfatória para todos”, comenta Ralf Germer, CEO da PagBrasil, fintech brasileira.

De acordo com Germer, a tendência é de que alguns métodos de pagamento ganhem destaque neste ano, principalmente devido à movimentação econômica do país, pós pandemia, e a positiva aderência do brasileiro ao e-commerce. Confira a lista do que acompanhar em 2022, segundo análise do CEO:

Pagamentos recorrentes

Desde a popularização dos serviços de streaming, a economia da recorrência está em evidência. Mas o que poucos imaginavam era um crescimento da demanda por assinaturas em segmentos mais inusitados, como é o caso do setor gastronômico, por exemplo. Recentemente, a Coffee ++, empresa que já nasceu com um modelo de negócio inovador, que prioriza a venda de grãos para o mercado interno em vez de exportá-los a outros países, passou a utilizar a solução exclusiva da PagBrasil, o PagStream®, em seu clube de assinaturas. Com a ferramenta, clientes da marca podem adquirir cafés especiais por meio de uma assinatura totalmente personalizada e que oferece uma grande variedade de formas de pagamento, incluindo cartão de crédito e débito, boleto e Pix.

Pix

O Pix, método de pagamento instantâneo, já conta com mais de 1,2 bilhões de transações realizadas desde seu lançamento e, ao final de 2021, ultrapassou a marca de 380 milhões de chaves cadastradas, entre pessoas físicas e jurídicas, de acordo com o Banco Central. O método foi o grande destaque do último ano e deve repetir a ótima performance em 2022. A previsão é de que o Banco Central amplie funções como o Pix Cobrança – para realizar pagamentos imediatos de contas com vencimentos em datas futuras- e apresente novidades,o Pix Débito Automático – que será fundamental para pagamentos recorrentes – e o Pix Parcelado – que permitirá pagamentos parcelados com o Pix.

Pagamentos invisíveis

Pagamentos invisíveis, classificados como transações tão simplificadas que se tornam praticamente imperceptíveis para o consumidor, tornam a jornada de compra mais rápida e otimizada, melhorando a experiência do cliente no checkout. Em 2021, a tecnologia contactless – que permite pagamentos por aproximação com o cartão – foi um grande sucesso. Agora, as tendências nesta área são os pagamentos com autorização via biometria facial ou digital. Segundo pesquisa da Visa, 89% dos brasileiros acreditam que o pagamento com tecnologia biométrica é mais prático do que utilizar senhas. No entanto, para compras com o cartão de crédito, os pagamentos invisíveis devem se tornar ainda mais comuns, por meio da tokenização. Essa tecnologia permite que os dados do cartão inseridos na primeira compra fiquem guardados em segurança, facilitando o processo de novas compras, sem a necessidade de um novo preenchimento de informações – a famosa compra em um clique.

Carteiras digitais

Mais de 60% dos brasileiros que utilizam smartphones já possuem carteiras digitais, conforme a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). A tendência é de que esse método represente 47% dos pagamentos em e-commerce no mundo, segundo estudo realizado pela Bain & Company.

Super apps

Em 2021, alguns aplicativos que inicialmente não eram destinados a pagamentos passaram a oferecer o serviço. O WhatsApp, por exemplo, criou o WhatsApp Pay, sua própria carteira digital, para disponibilizar transferências financeiras dentro do app, possibilitando que lojistas realizem a cobrança de seus clientes diretamente no canal de mensagens
A PagBrasil é uma fintech brasileira que possibilita a empresas ao redor do mundo oferecerem soluções de pagamentos digitais otimizadas e atualizadas com as necessidades específicas do mercado brasileiro, como o PagBrasil Pix e os exclusivos Boleto Flash®, Débito Flash™ e PagStream® – solução de gerenciamento de assinaturas e pagamentos recorrentes.
Fonte: Jornal Contábil
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Dicas valiosas que vão ajudar a sua micro ou pequena empresa a ser mais econômica em 2022

Conheça pequenas mudanças que podem trazer grandes economias para a sua empresa

O ano começa e junto com ele, as contas. Aliás, vai ano e vem ano e elas nunca acabam. Pra quem é micro e pequeno empreendedor essa realidade é dura no Brasil. E quem mostra isso é a 12ª edição da pesquisa O Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios realizada pelo Sebrae em parceria com a FGV no segundo semestre de 2021, que mostrou que no último ano, 65% das empresas estão endividadas e 31% inadimplentes. Isso mostra que manter as finanças em dia não é fácil e, além de ter que dar conta de folha de pagamentos, impostos, fatores como combustível, mercadorias, aluguel e energia mais caros impactam 90% dos negócios, segundo levantou a pesquisa.
E numa época que é preciso retomar o crescimento, economizar passa a ser regra. Por isso, listamos 4 dicas simples para repensar o seu modelo de negócio e atravessar um ano sem muitas batalhas e com dinheiro no bolso. Confira:

Economize nos insumos

Quem não sonha em ter uma conta de luz mais barata, não é mesmo? Sobretudo neste último ano, em que o país atravessa uma crise energética nunca antes vista e sentida no bolso do brasileiro. Pois você sabia que desde 2012, uma modalidade autorizada pela Aneel pode ajudar você a reduzir esse custo? Isso mesmo. Sancionada recentemente, a lei que estabelece o marco regulatório da Geração Distribuída autoriza que todo consumidor possa ser também um produtor de energia. OS painéis solares estão aí para comprovar. Mas o que é preciso destacar é que existem também alternativas que não exigem tanto investimento – como é o caso do painel solar, que demora uma média de dois anos para reverter o alto custo.
É o modelo de gestão compartilhada realizada, por exemplo, pela Gedisa Energia, empresa do Grupo Ergon, que hoje possui mais de mil clientes no sul do país e em breve expandirá atuação para o sudeste. O que a Gedisa faz é facilitar para micro e pequenos empreendedores e, de quebra, garantir até 20% de desconto mensalmente na conta de luz. Não é preciso investimento nenhum, nem instalação de nada. Basta aderir aos planos e receber o desconto no final do mês.
“Para se ter uma ideia, o consumo de luz no nosso restaurante chega a 9 mil por mês. Esse é um valor muito difícil para manter mensalmente com a realidade que temos atualmente. Com esse modelo a gente consegue reduzir uma média de R$ 1 mil, que faz uma diferença para a gente”, conta Diego Fernando de Souza, gerente da churrascaria La Ventura, em Curitiba, que é cliente da Gedisa. Ainda, para estabelecimentos como o do Diego, na área da gastronomia que ainda dependem do preço do gás, o grupo Ergon, holding mantenedora da Gedisa, possui a Gaslog, empresa que oferece GLP. Empresas que oferecem serviços “casados” sempre garantem bons descontos.

Aposte na tecnologia

Pra quem ainda torce o nariz quando se fala em uso de softwares nas esferas mais simples da vida de uma empresa, temos uma péssima notícia. Vai ter que ser na força do ranço mesmo. O uso de softwares que envolvam todos os departamentos, como os processos de vendas, financeiro, gestão de equipes, entre outras, pode ser uma grande aliada na economia. Isso porque elas geram avaliações precisas e ajudam a otimizar processos e eliminar retrabalhos. Ainda, o uso dessas ferramentas aumentam a produtividade e, inclusive ajudam a identificar maneiras de economizar. Hoje, muitas ferramentas de gestão possuem, inclusive, módulos gratuitos, como é o caso do Trello, Runrun, Pipefy, entra várias outras.

Home Office

Se o seu negócio permite e você ainda não aderiu ao home office está esperando o quê? A pandemia trouxe o novo modelo como uma opção real, e muitas empresas viram que a produtividade não está diretamente relacionado a um espaço físico. Além disso, com o regime de trabalho em casa, é possível economizar com aluguel, internet e muitas outras despesas fixas. E de quebra ainda dá pra dar uma ajuda de custo legal para os funcionários. Para quem não está acostumado, é possível estabelecer um regime híbrido, com reuniões presenciais ou alternando equipes presenciais e remotas. Nesse momento, contar com uma sala em um coworking ou ainda compartilhar um escritório pode ser uma saída coveniente.

Atendimento ao cliente

Esse talvez seja o ponto principal. E aqui a dica é não economizar. Até porque para atender bem seus clientes dificilmente vai ser necessário investir dinheiro. Basta compromisso, atenção e disposição. O atendimento ao cliente não deve, sob hipótese nenhuma, ser afetado por qualquer crise. Afinal, são os clientes que mantêm o negócio girando e é por eles que as empresas existem. Por isso, é preciso estar atento a esse ponto diariamente.
Fonte: Contábeis
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Renegociar dívida: quais os passos?

Saiba quais os passos para renegociar dívidas corretamente

Compreender o que precisa ser feito durante o processo de renegociação das dívidas é fundamental para obter êxito

O processo de renegociação de pendências, ou seja qual for a dívida, certamente é algo que tira o sono de muitos empreendedores.
Afinal, trata-se de uma série de divergências que precisam ser analisadas com o devido cuidado para que se possa chegar a um acordo entre as partes envolvidas.
Buscar um acordo não é tão simples, porém, é o caminho necessário na maioria das situações.
Dessa maneira, hoje, nós abordaremos durante os próximos tópicos os principais passos a serem considerados para que você, gestor, consiga renegociar suas dívidas e resolver os problemas financeiros existentes em seu cotidiano.
Portanto, esperamos que siga conosco até o final deste artigo e tenha uma excelente leitura!

Quais os passos para renegociação de dívidas

Conseguir quitar débitos é o principal ponto de partida para retomar a saúde financeira de seu empreendimento, assim como deixá-lo em boa situação.
Visto que trata-se de um processo que envolve diversos detalhes, renegociar dívidas e chegar a um acordo pode ser uma tarefa extremamente complicada e cansativa.
Aliás, para isso é preciso compreender todo o cenário no qual está envolvido, a realidade de seu negócio e as formas viáveis de chegar a um consenso.
Entretanto, existem algumas etapas que podem ser seguidas para facilitar em todo o processo. Acompanhe:

  • Conheça o valor exato de sua dívida;
  • Busque compreender as condições impostas para a renegociação;
  • Esteja atento às condições e não aceite qualquer proposta – busque algo que seja capaz de realizar para evitar novas pendências;
  • Em caso de empecilhos durante as tentativas de renegociação, opte por uma portabilidade de agente financeiro;
  • Mantenha cautela e seja consciente nas decisões que tomar.

Agindo assim, será possível entender o estágio em que seu débito se encontra – bem como as oportunidades e meios para a renegociação.
Entretanto, esteja atento a todo o processo e evite tomar decisões precipitadas para que não representem novas pendências no futuro.

Auxílio de profissionais especialistas no assunto

Contar com o apoio de profissionais especializados na situação poderá ser um fator determinante para obter êxito durante o processo, afinal, renegociar dívidas não é algo tão simples.
O consultor auxiliará durante todas as etapas, detalhando e informando quais as melhores ações a serem tomadas para que não haja imprevistos.
Ou seja, o profissional tomará a frente com o intuito de solucionar o devido problema e, consequentemente, conseguir renegociar a dívida existente por você. Ele vai analisar toda a situação e a sua realidade para encontrar as medidas cabíveis.
Desse modo, você terá maior segurança e tranquilidade, além de transparência sobre tudo que está acontecendo durante a renegociação de sua pendência.
Sendo assim, pode-se notar que contar com um suporte especializado é essencial para que tudo saia conforme o esperado e você tenha sucesso na renegociação.
Portanto, não hesite em procurar ajuda daqueles que entendem do assunto…
Não corra novos riscos tentando resolver por conta própria!

Entre em contato

Para solucionar os problemas pertinentes à renegociação de suas dívidas, entre em contato conosco, por meio dos canais de comunicação disponibilizados em nosso website.
Nossos profissionais estarão à disposição para auxiliá-lo durante todo o processo!
Estamos te esperando!
Fonte: Abrir Empresa Simples
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