por Marketing CCR | abr 1, 2021 | Análise de resultados, Crescimento Empresarial, Gestão Empresarial, Reestruturação empresarial
Saiba o que analisar para identificar a necessidade de uma reestruturação empresarial e como realizar!
Entenda quando e como uma reestruturação empresarial deve ser feita em sua empresa
Toda empresa passa por muitas fases, afinal, no início tudo é novo, o negócio é pequeno e, com o tempo, vai crescendo e se consolidando no mercado.
Durante cada fase e momento de uma empresa, diversos desafios são enfrentados e precisam ser resolvidos de forma adequada para que sua empresa de mantenha em crescimento.
Contudo, a realidade é que as diversas mudanças ocorridas podem desestabilizar uma empresa, fazer com que processos, antes efetivos, já não gerem os mesmos resultados e assim sucessivamente.
Com isso, algo muito importante precisa ser colocado em prática: a reestruturação empresarial. E é justamente sobre isso que falaremos ao longo deste artigo.
Reestruturação empresarial – quando fazer?
Antes de falarmos sobre os indicativos de que uma reestruturação empresarial está sendo necessária, é crucial entender do que se trata.
A reestruturação empresarial nada mais é do que uma análise de todos os atuais pontos da sua empresa para identificar gargalos, processos ineficientes e pontos de melhoria. A partir disso, é possível reestruturar tudo que foi identificado, potencializando a eficiência do negócio.
Ao realizar uma reestruturação empresarial, diversos pontos importantes são garantidos, como:
- Resolução de problemas;
- Aumento da eficiência da empresa;
- Melhores resultados;
- Acompanhamento das tendências;
- Crescimento empresarial;
- Diminuição de custos com ações desnecessárias; entre outros.
Mas então, quando fazer a reestruturação empresarial?
Agora que já mostramos como funciona e a importância, é preciso saber quando fazer uma reestruturação empresarial.
Para isso, é preciso realizar uma análise minuciosa da atual realidade do negócio, identificando o que precisa ser mudado, o que pode ser melhorado e de que forma melhorar.
Ao perceber que existem diversos pontos que precisam passar por ajustes, é hora de uma reestruturação empresarial.
Dicas para uma boa reestruturação empresarial
O impacto positivo que uma boa reestruturação empresarial pode causar em uma empresa é muito importante, por isso, é preciso saber como realizá-la eficientemente.
Para ajudar nisso, preparamos algumas dicas.
Mapeamento do que precisa ser reestruturado
Como já mencionamos, é preciso identificar os pontos da sua empresa que demandam ajustes.
Por isso, é importante começar com um mapeamento completo e preciso para levantar o que precisa ser realizado.
Planejamento
Sabendo exatamente o que precisa ser feito, é o momento de planejar.
O planejamento é a base para que tudo que foi mapeado seja corrigido e ajustado da melhor forma possível, gerando bons resultados.
Sendo assim, é preciso planejar cada detalhe, desde o que será feito até o que é preciso para colocar tudo em prática.
Análise de resultados
Por fim, é preciso analisar os resultados que a reestruturação empresarial proporcionou e avaliar se, de fato, foram promovidas melhorias.
Isso pode ser feito com a aplicação de indicadores de desempenho, que irão te disponibilizar dados sobre a realidade do negócio.
Conte com os aliados ideais
São diversos os pontos em que você pode identificar a necessidade de reestruturar, dentre eles, as questões contábeis da sua empresa.
Para manter essas questões em dia, sem onerar seu tempo e garantindo completa conformidade, basta contar conosco como seus aliados.
Nossa equipe está preparada para dar todo o suporte necessário – isso a fim de que os melhores resultados sejam sempre obtidos.
Para isso, basta entrar em contato conosco agora mesmo!
Fonte: Abrir Empresa Simples
PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO
por Marketing CCR | fev 15, 2021 | Balancete e conciliações, Gestão Empresarial, Performance financeira
Balancete e conciliações: o que você precisa saber sobre o assunto?
Balancete e conciliações são duas das principais técnicas utilizadas por empresas contábeis para apurar a performance financeira de seus clientes.
Balancete e conciliações são duas das principais técnicas utilizadas por empresas contábeis para apurar a performance financeira de seus clientes. Ambos caminham de mãos dadas, portanto, tomados isoladamente deixam de fazer sentido ou, no mínimo, de ser confiáveis. Afinal, em contabilidade não basta apenas lançar as operações financeiras nos respectivos livros de registro.
Para além da função “cartorial” da profissão, é fundamental que esses lançamentos sejam fidedignos, ou seja, reflitam a realidade com 100% de precisão. Dessa forma, profissionais do ramo devem conhecer pelo menos os conceitos básicos sobre essas duas atividades, conforme vamos mostrar a seguir. Acompanhe com atenção!
O que é balancete?
Um balancete é uma espécie de relatório contábil no qual uma empresa registra suas operações na forma de custos, despesas e receitas. Ele deve ser estruturado no conhecido método de partidas dobradas, em que ativos são listados do lado esquerdo e passivos em uma coluna à direita. Cabe ressaltar que balancete não é a mesma coisa que balanço patrimonial (BP). A diferença, nesse caso, está na obrigatoriedade.
Por lei, toda empresa legalmente constituída no Brasil — exceto MEI — deve elaborar seu respectivo BP para fins tributários. Em geral, esse documento contábil engloba todas as operações do exercício fiscal. Já o balancete, embora tenha a mesma estrutura do balanço, diz respeito a períodos de tempo menores.
Ele serve como instrumento de controle não obrigatório, pelo qual uma empresa pode documentar e analisar sua performance financeira ao longo de um mês, por exemplo.
O que são as conciliações na contabilidade?
Há diversos termos da contabilidade em comum com atividades financeiras e de vendas. Um deles é a conciliação, expressão que também é usada em processos de conciliação de cartão de crédito. Semanticamente, ambos os termos têm sentidos idênticos. Portanto, em qualquer um dos casos eles se referem ao procedimento de checagem de contas para sua posterior validação ou não. Digamos que, em um balancete, a empresa verificou que, no dia 27 de janeiro, houve o lançamento de uma venda em um valor acima do esperado. Para assegurar que essa rubrica diz respeito a uma venda de fato é preciso apurar todas as informações que possam confirmar isso. Data da operação, nota fiscal e o saldo bancário devem ser conciliados de maneira a confirmar que esse lançamento é real (ou não).
Qual é a importância de se fazer balancete e conciliações?
Pode parecer preciosismo, mas balancete e conciliações são muito mais do que simples formalidades. Isso porque no dia a dia de uma empresa, principalmente as de médio e grande porte, a falta de controle é uma perigosa porta de entrada para fraudes e desvios. Diante desse risco, somente a averiguação minuciosa das contas por meio desses instrumentos garante a lisura dos processos contábeis. Casos reais não faltam para ilustrar que, sem métodos de controle, uma empresa pode amargar prejuízos milionários. Um deles aconteceu há alguns anos no Estado do Paraná, em que um auxiliar administrativo conseguiu desviar do caixa da empresa mais de R$ 1 milhão durante 10 anos. A fraude só foi descoberta depois que a contabilidade verificou um rombo nas contas ao consolidar o balanço patrimonial.
Como fazer uma conciliação contábil?
De certa forma, a conciliação contábil é como manter “um olho no padre, outro na missa”. Ela é um meio de conferência para assegurar que tudo que constar no balancete faz parte das operações da empresa. Considerando que essa pode ser uma atividade relativamente complexa e trabalhosa, o melhor a fazer é planejá-la. Com o tempo, sua empresa terá muito mais controle sobre as contas e poderá até aperfeiçoar a conciliação — aplicando, por exemplo, sistemas ERP e softwares desenvolvidos com essa finalidade. Veja a seguir como começar do jeito certo!
Tenha instrumentos de controle
O pontapé inicial da conciliação contábil deve ser dado pela aplicação do controle das finanças. Isso implica cuidar do registro do fluxo de caixa, por onde todas as despesas e receitas da empresa devem passar. Também precisam ser tomados como instrumentos de controle o acompanhamento dos juros sobre empréstimos, vendas a prazo e outros pagamentos recorrentes. O mais importante é que nenhuma entrada e saída financeira passe em branco. Para isso, vale investir em um sistema contábil que permita automatizar parte das rotinas na hora de fazer esses lançamentos. Considere que, quanto menos a mão humana intervir na hora de lançar e calcular valores, menos riscos ocorrerão de erros e imprecisões.
Relacione todas as contas
É muito comum que uma empresa tenha mais de uma reserva financeira, ainda mais quando se trabalha com vendas online. Um exemplo são os e-commerces que, além das contas bancárias, mantêm valores em carteiras digitais ou plataformas de pagamento eletrônicas. Essas contas devem ser todas listadas para que, na hora da conciliação, possa ser verificada a origem e o destino dos valores lançados no balancete. Da mesma forma, devem ser lançados juros incidentes sobre o uso dessas contas, bem como as taxas cobradas e eventuais tarifas.
Estipule um período
Diferentemente do BP anual, o balancete deve ser utilizado enquanto instrumento de controle para períodos mais curtos. Por outro lado, como definir um período que não seja curto demais a ponto de ocupar muito tempo em sua elaboração? Depende. Para empresas com muitos lançamentos diários, talvez seja melhor “picar” os registros, recorrendo a formatos como o balancete dinâmico. Por essa técnica, a documentação acontece em tempo real, fornecendo uma prova diária de todas as transações realizadas. O mais comum, entretanto, é que o balancete seja feito a cada 30 dias como forma de consolidar as operações ao longo do mês.
Faça o comparativo
Uma vez que tudo está lançado, é hora de fazer a conciliação, analisando os dados relativos às entradas e saídas das fontes dos recursos e das contas bancárias. Por ser uma etapa bastante minuciosa, é recomendável que seja realizada com auxílio de um sistema ERP ou um software de gestão contábil.
Corrija e apure os erros
O trabalho não termina quando o balanço está concluído. Esse é um documento muito importante porque também serve para balizar a tomada de decisão. Nesse aspecto, ele pode apontar possíveis falhas operacionais e estratégicas que estejam refletindo na performance contábil ou mesmo fraudes e inconsistências. Tenha balancete e conciliações como um retrato fiel da sua realidade financeira e, com o tempo, você verá que as decisões baseadas nesse registro tendem a ser mais certeiras. Afinal, só se gerencia o que se mede, certo? Aproveite para assinar a newsletter da Alterdata e receber conteúdos como este em seu e-mail!
Fonte: Contábeis
PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO
por Marketing CCR | fev 12, 2021 | Carteira de Clientes, Coronavírus, Gestão Empresarial, Networking
Conexão entre empresários será principal estratégia para ampliar carteira de clientes em 2021
Prolongamento da crise do novo coronavírus reforça ainda mais a importância de inserir o networking nas resoluções do novo ano.
O ano de 2020 foi cheio de desafios, aprendizados e incertezas para os empreendedores, mas mesmo com o país ainda mergulhado na crise do novo coronavírus, é preciso estabelecer novas resoluções para 2021. Além das metas que irão nortear o novo ciclo, as parcerias para os negócios serão ainda mais importantes.
Jair Lima, diretor executivo do BNI, especialista em Coaching e Mentoring de Alta Performance à frente da empresa ViaGestão, explica que o lento e gradual movimento de recuperação da pandemia sinaliza que é necessário apostar no networking para ampliar os negócios.
“Nos tempos atuais, investir nessa estratégia é uma das ações mais poderosas para conquistar espaço e resultados”, diz.
A recessão ocasionada em 2020, exige que os empresários elaborem um planejamento melhor e que tenham atitudes mais assertivas com relação aos negócios, visto que muitas ações de venda acabaram ficando para trás.
“A carteira de clientes de muitos empresários foi deteriorada nos últimos meses, por isso agora é o momento certo para buscar métodos que sejam eficazes para captar mais clientes e aumentar os lucros”, afirma.
Segundo Jair, o networking profissional feito de forma correta, organizada e comprovada, possibilita não apenas debater e construir novos relacionamentos, mas criar novas oportunidades e solidificar relações para negócios futuros.
“Esse por exemplo é o trabalho realizado pelo BNI, uma organização mundial de networking que está presente em mais de 70 países. Na região são quase 500 empresários fazendo negócios com base na troca de referências “quentes”, que em 90% dos casos se convertem em contratos fechados”.
Networking é a chave
Jair ressalta que este cenário reforça que a cada dia que passa os empresários começam a entender que networking não é só troca de cartão ou adicionar todo mundo nas suas redes sociais.
“Os profissionais estão compreendendo que criar uma boa rede de relacionamentos profissionais implica em saber manter uma rede de pessoas com os mesmos objetivos e propósitos, podendo ser uma ferramenta muito poderosa de crescimento do faturamento da empresa”, explica Jair.
Outro ponto importante que o especialista destaca é que os empreendedores deverão pensar em ações estratégicas que possam ser solidificadas no próximo ano.
“Em 2022, a curva de crescimento da economia deve ter uma grande alavancagem, exigindo conexões duradouras agora em 2021 para que novas operações possam ser concretizadas e os lucros aumentados”, conclui.
Fonte: Focco
PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO
por Marketing CCR | fev 5, 2021 | Classificação fiscal, Classificação fiscal de mercadorias, Gestão de negócio, Gestão Empresarial
Esclareça suas dúvidas sobre a classificação fiscal de mercadorias!
Saiba como realizar a classificação fiscal de mercadorias de forma correta e evite problemas para o seu negócio
Se fôssemos mencionar todos os aspectos que são necessários para manter o funcionamento impecável de uma empresa, seriam longas e intermináveis páginas de artigo, afinal, são muitos detalhes que garantem uma empresa funcionando.
Contudo, dentre esses aspectos, alguns precisam ser ressaltados devido às dúvidas que muitos gestores têm e que impactam na empresa.
A classificação fiscal de mercadorias é uma das responsabilidades que mais causa dúvidas e gera dor de cabeça para empresários, justamente devido aos detalhes envolvidos nessa questão.
Sendo assim, ao longo deste artigo abordaremos como funciona a classificação fiscal de mercadorias, esclarecendo as principais dúvidas sobre o assunto.
Classificação fiscal – o que é e como funciona?
A classificação fiscal consiste em um processo que os países fazem para classificar o que produzem, comercializam, importam e exportam.
Dessa forma, esse processo define um código numérico para cada mercadoria, que tem a função de indicar:
- Origem;
- Composição;
- Enquadramento tributário.
Realizar essa classificação não é algo simples, sendo a causa de dores de cabeça para muitos empresários, contudo, entendendo como funciona, torna-se muito mais fácil lidar com essa questão.
SH ou HR Code – Sistema Harmonizado
Esse é um dos sistemas utilizados para realizar a classificação fiscal das mercadorias, sendo dividido em posições, subposições, seções, capítulos, notas de seção, notas de capítulos e de notas de subposição.
Para compor o código, a intervenção humana é levada em consideração. Cada código possui 6 dígitos, sendo que, quanto maior a intervenção humana, maior será o número.
Dessa forma, para interpretar esse código é preciso considerar:
- Que cada código possui 6 dígitos;
- Os dois primeiros dígitos indicam o capítulo no qual a mercadoria está enquadrada;
- Os quatro primeiros dígitos indicam a posição da mercadoria dentro de seu capítulo;
- Já o quinto dígito representa o desdobramento da posição do item;
- O sexto dígito representa o desdobramento da subposição do item;
- Se os dois últimos dígitos forem iguais a zero, o código não tem desdobramento de posição nem de subposição.
Sendo assim, esse é um dos sistemas para classificação fiscal.
NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul
A NCM é um código de classificação de mercadoria adotado por todos os países integrantes do Mercosul, dessa forma, toda mercadoria do Brasil possui NCM.
Ela é baseada no sistema SH, sendo muitas vezes conhecida como NCM/SH.
Os códigos da NCM são muito parecidos com o que explicamos anteriormente sobre a SH, contudo, possuem 8 dígitos.
Como realizar a classificação fiscal adequadamente?
Essa não é uma tarefa simples, afinal, demanda um conhecimento específico sobre o assunto e atenção com cada detalhe.
Por isso, é imprescindível ter o suporte de especialistas no assunto, que irão te dar todo o suporte necessário para que a sua empresa tenha as mercadorias classificadas de forma adequada e se mantenha distante de problemas fiscais.
E para isso, você pode contar com o nosso suporte, basta entrar em contato conosco agora mesmo.
Fonte: Abrir Um Negócio Lucrativo
PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO
por Marketing CCR | jan 22, 2021 | Bitributação, Gestão Empresarial, ISS, Sonegação fiscal
Entenda como fugir da tributação do ISS e da sonegação fiscal em seu empreendimento
Muitas empresas, que possuem sede em um município e operam em outro, correm sérios riscos de estarem incorrendo em práticas de sonegação e serem bitributadas. Saiba como evitar!
Área tributária, de fato, é um campo bastante complexo, por conta disso, é muito importante que você, como gestor, esteja atento a questões que podem comprometer o caixa da sua empresa, com a bitributação.
Embora seja vetado até mesmo pela Constituição Federal, no inciso I, artigo 154, existem fatos, principalmente relacionados ao ISS, em que ela pode ocorrer, deixando sua empresa exposta, inclusive, ao crime de sonegação fiscal.
E, para te ajudar a evitar situações como essas, foi que fizemos este artigo.
Então continue conosco e boa leitura!
Entenda o que é bitributação e sonegação fiscal
Bitributação consiste em usar o mesmo fato gerador como base de cálculo para impostos diferentes.
“Fato gerador” pode ser entendido como a situação que fez surgir uma obrigação da sua empresa de pagar impostos.
Ou seja, o governo não pode sancionar uma lei que crie outro imposto sobre a sua renda, pois já temos o Imposto de Renda.
Já a sonegação fiscal, também chamada de “evasão fiscal”, é um crime tributário regulado pela Lei 8.137 de dezembro de 1990, que como pena prevê até mesmo a privação de liberdade.
Sonegar é utilizar meios fraudulentos e fora do que permite o Direito Tributário para evitar pagar impostos.
Como o ISS pode deixar sua empresa exposta aos dois problemas?
É importante que você saiba que, embora o Estado não possa elaborar leis que bitributem sua empresa, quando você desrespeita as normas do Direito Tributário, poderá fazer com que ela pague duas vezes o mesmo imposto.
Isso é muito comum com o ISS, já que prefeituras podem praticar alíquotas diferentes para as mesmas atividades.
Dessa forma, o que muitos gestores fazem é, mesmo operando em uma cidade, registrar sua empresa como se estivesse operando em outra, apenas com o objetivo de pagar alíquota menor.
No entanto, isso faz com que sua empresa seja exposta à bitributação, pois em caso de fiscalização também deverá pagar o respectivo valor no município em que está, de fato, realizando suas atividades.
Também expõe o seu negócio ao crime de sonegação fiscal, já que, de acordo com o inciso I, do artigo 1°, temos que:
Art. 1º Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:
I – omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;
Dessa forma, ao agir assim, além de multa, você poderá ter como pena de 2 a cinco anos de reclusão.
Entenda o que fazer para se manter longe da bitributação e sonegação fiscal
Para evitar esse tipo de situação, primeiro, é importante que você registre sua empresa no lugar que, de fato, as atividades do seu negócio estão sendo prestadas.
E, caso haja mudança de endereço, realize a alteração em todos órgãos públicos necessários para que o seu negócio esteja devidamente legalizado.
Também, para evitar que práticas como essas, o governo criou o CPOM (Cadastro de Empresa de Fora do Município), que consiste em um sistema do governo criado para evitar esse tipo de fraude.
Várias cidades já utilizam o CPOM, incluindo algumas da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Dessa forma, é importante que você, ao se instalar em um novo município, procure fazer o seu registro junto ao CPOM, verificando com a prefeitura quais os documentos necessários.
Entenda como auxílio especializado vai te ajudar a ficar longe desses tipos de questões
A gente sabe que exercer a gestão de sua empresa demanda que você dê atenção a vários aspectos diferentes de seu negócio, e, caso não preste a devida atenção, detalhes podem comprometer, e muito, o resultado da sua empresa.
Então, nada mais inteligente do que contar com apoio especializado e, tratando-se de ISS, uma contabilidade especializada no seu tipo de negócio é fundamental.
Isso porque quando a empresa contábil possui um bom diálogo entre os setores Fiscal e de Legalização de Empresas (ou Paralegal, em alguns escritórios), você tem o suporte necessário para lidar com situações com essas.
E nós contamos com um time de especialistas que vão dar o apoio que sua empresa precisa para crescer com sustentabilidade.
Quer saber como? Então entre agora em contato conosco!
Fonte: Abrir Empresa Simples
PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO
por Marketing CCR | jan 15, 2021 | Empreendedorismo, Gestão Empresarial, Tendências de vendas
Saiba quais são as principais tendências de vendas para 2021 e faça a sua empresa decolar
Entenda as principais vantagens de ser um gestor alinhado às novas tendências de vendas
O empreendedorismo não é para amadores e isso ficou evidente em 2020, por conta da pandemia do coronavírus e todos os seus desdobramentos, que culminaram em uma forte crise econômica no mundo inteiro.
Muito provavelmente, o seu negócio também foi impactado e se, mesmo após todo esse contexto, ainda está firme e forte, é sinal de que a sua gestão está indo bem, o que não significa que você não necessite entender para onde o mundo estará caminhando daqui por diante.
O fato é que o comportamento do consumidor tem mudado bastante e o isolamento social foi capaz de escancarar isso para todos nós, sendo que as empresas que conseguiram perceber isso certamente tiveram bons “insights” para mudar a rota de seus negócios de forma assertiva.
Pois bem, por conta disso, estamos aqui para te mostrar as principais tendências de vendas para 2021, de modo que você saia na frente e consiga dar uma guinada na sua empresa, rumo ao sucesso absoluto.
Sendo assim, siga firme conosco e tenha uma excelente leitura.
Tendências de vendas para 2021: saiba tudo!
Bom, ao falar sobre as principais tendências de vendas para este ano, obviamente falaremos a respeito dos recursos que podem ser utilizados por empresas como a sua.
Isso significa que não abordaremos sobre produtos ou serviços específicos, de acordo com as tendências para cada setor.
Pois bem, vivemos em uma era da informação, de novas tecnologias e também de posicionamento de empresas em apoio a determinadas causas, sempre priorizando um cuidado melhor com as minorias.
Se você pretende se isentar em alguns assuntos, não tem problema também, mas o fato é que é uma boa oportunidade de se posicionar.
Pois então, vamos deixar de conversa e ir logo para as principais tendências de vendas para 2021, para que você inicie com força total.
-
Ampliação do foco no digital
Já não é mais novidade para ninguém que quando falamos em tendências de vendas, o digital é o centro das estratégias para os empresários.
Se em 2020 você deu algum foco a isso, potencialize ainda mais em 2021.
- Priorização de comunicação mais interativas
As lives, por exemplo, têm sido importantes nessa questão da interatividade e seria muito legal você buscar pessoas comuns ou influenciadores que tenham algum tipo de ligação com a sua marca e realizar lives sobre determinado assunto.
Quando bem divulgado, isso desperta curiosidade e interesse das pessoas em assistir e participar.
-
Maior rapidez nas interações
É importante responder o quanto antes aos seus clientes, sejam os e-mails, mensagens ou direct’s no WhatsApp, pois ninguém mais tem a paciência de antes para aguardar e, além disso, certamente os seus concorrentes irão focar em uma maior rapidez, podendo fisgar alguns dos seus clientes em potencial.
-
Automatização de processos
Será o fim das pilhas e mais pilhas de papéis e classificadores em seu escritório?
Talvez não, mas a aceleração das novas tecnologias está proporcionando recursos e ferramentas cada vez mais eficazes para auxiliar no dia a dia do gestor.
Logicamente, o Marketing Digital continua sendo uma tendência forte para 2021 e aproveitamos o espaço para indicar uma boa leitura sobre o assunto, logo abaixo.
Tendências do Marketing Digital
Conte com parceiros de verdade!
Realizar um bom planejamento, de acordo com as principais tendências de vendas, é fundamental para o seu negócio ter competitividade e lucratividade em 2021 e, com uma gestão contábil profissional, você tem mais tempo e tranquilidade para focar em decisões que irão beneficiar o seu negócio.
Isso porque, ao ter o nosso suporte contábil especializado, você tem a certeza de que estará em dia com as obrigações, em plena conformidade com a legislação vigente e apto a prosperar.
Para saber maiores detalhes de como a nossa contabilidade de excelência irá te auxiliar, basta nos contatar clicando no link abaixo.
PARA MAIS INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO CONOSCO
Fonte: Abrir Um Negócio Lucrativo