Você sabia que Star Wars também pode nos ensinar muito sobre empreendedorismo?

Para muitas pessoas, Star Wars não é apenas uma franquia de filmes, mas praticamente um modo de vida. Pensando nisso, vamos identificar a seguir lições importantes que podemos aprender com os filmes e que podem ser aplicadas ao nosso dia-a-dia

Lançado nos Estados Unidos em 1977 por George Lucas, o primeiro filme de Star Wars conquistou uma legião de fãs no mundo todo ao unir elementos de antigas histórias de samurai e de velho-oeste com a modernidade da ficção científica tão popular na época da corrida espacial. De lá pra cá, décadas após a obra original, Star Wars é uma das franquias de filmes mais lucrativas do mundo, tendo faturado mais de 10 bilhões de dólares só em bilheteria.
Hoje, existe uma variedade de produtos de Star Wars a serem consumidos pelo público (filmes, spin-offs, séries de tv, animações, curtas, dentre outros). No entanto, é a trilogia clássica que possui um lugar especial no coração saudosista da maioria dos fãs. Muitos dos empresários de hoje foram moldados pelos ensinamentos de Obi Wan Kenobi, Luke Skywalker e companhia, crescendo e aprendendo os “caminhos da força” que ajudariam a formar suas personalidades.
Para muitas pessoas, Star Wars não é apenas uma franquia de filmes, mas praticamente um modo de vida. Pensando nisso, vamos identificar a seguir lições importantes que podemos aprender com os filmes da trilogia clássica e que podem ser aplicadas ao nosso dia-a-dia como empreendedores.

Uma Nova Esperança – “Saia da sua zona de conforto”

Luke Skywalker vivia uma vida pacata e muito confortável trabalhando na fazenda do seu tio Owen, no planeta de Tatooine. Mesmo após os seus tios terem sido assassinados pelos Stormtroopers, o jovem poderia muito bem continuar no negócio da família e não se envolver com todo o conflito entre a Aliança Rebelde e o Império Galático.
Entretanto, saindo de sua zona de conforto, Luke arrisca e aceita o convite de Obi Wan e o segue em uma aventura para resgatar a princesa Leia e treinar para se tornar um cavaleiro Jedi. Sem esse pequeno (porém importante) passo, a história teria sido totalmente diferente e a opressão do Império continuaria reinando sobre toda a galáxia.
A jornada de Luke é semelhante à de muitos empreendedores. Quando você inicia um negócio novo, muitas vezes é preciso sair da sua zona de conforto e se aventurar no desconhecido. Tentar coisas novas, olhar para os problemas sob uma perspectiva diferente pode fazer enxergar oportunidades que estavam ocultas.
Em tempos de pandemia, por exemplo, muitos empresários se reinventaram para se adequar a essa nova realidade. Restaurantes passaram a investir em sistemas de Delivery, instituições de ensino trabalharam com ferramentas de Educação a Distância e comércios em geral começaram a olhar de forma mais assertiva para o e-commerce. Quem não se adequou e ficou apenas no “território conhecido” acabou fechando as portas.

O Império Contra-Ataca – “Faça ou não faça, tentativa não há”

Escolhi essa frase emblemática do Mestre Yoda para representar o principal ensinamento empresarial desse que é, na opinião de muitos fãs e críticos de cinema, o melhor de todos os filmes da saga.
Ao perceber que Luke não estava confiando plenamente no seu treinamento Jedi, Yoda o ensina que, se for para fazer algo, se deve fazer com total dedicação, dando tudo de si para alcançar o sucesso. Tentar algo já achando, desde o começo, que vai fracassar pode acabar levando de fato ao fracasso. Citando mais uma vez o nosso mestre favorito, “faça ou não faça, tentativa não há”.
É claro que essa frase não pode ser interpretada literalmente, afinal de contas, para fazer algo nós precisamos antes tentar (às vezes mais de uma vez), imprevistos acontecem e devemos estar preparados para eles. No entanto, cada tentativa deve ser feita com positividade e objetivando o sucesso.
Essa determinação faz muita diferença no mundo dos negócios. Como consultor, já presenciei vários empresários que tinham uma ideia boa, com estratégias bem definidas, mas que acabavam desistindo no meio, ao encontrar a primeira adversidade. Portanto, não tente empreender, empreenda de verdade!

O Retorno de Jedi – “Confie nos seus instintos”

No último filme da trilogia clássica, encerra-se a jornada do herói e os membros da Aliança Rebelde conseguem finalmente derrotar o Imperador e destruir o maléfico Império Galáctico. No entanto, a equipe do bem tem uma ajuda inusitada ao final do filme. Darth Vader, que, até então, tinha sido o principal vilão da saga, volta para o lado bom da Força e ajuda o seu filho Luke na batalha final.
É um momento muito bonito de redenção do personagem, o qual deixou todos os fãs de Star Wars emocionados. Além de ser uma das cenas mais marcantes do cinema, essa reviravolta nos trás outra lição importante: confiar nos seus instintos.
Durante todo o filme, Luke afirma que iria conseguir trazer o seu pai, Anakin Skywalker, agora conhecido como Darth Vader, de volta para o lado da luz. Mesmo com muitas pessoas convencidas de que o braço direito do Imperador não tinha mais volta e seria para sempre um vilão, Luke confiou nos seus instintos e despertou novamente a bondade em Vader.
No mundo dos negócios, embora seja sempre bom ouvir os conselhos de outras pessoas para formar a sua própria opinião e montar a sua estratégia, no final das contas, é muito importante confiar nos seus instintos.
Não são poucos os casos de empreendedores que contam em suas biografias como foram desencorajados e desacreditados pelas pessoas ao seu redor. Na nossa vida, existem muitos amigos e colegas que atrapalham muito mais do que ajudam. O ser humano tende a ser acomodado por natureza e ver alguém tentar algo novo assusta.
Portanto, ainda que seja sempre necessário estudar e planejar muito, confie nos seus instintos! Ninguém conhece a sua empresa e o seu negócio melhor do que você mesmo.
Um número incontável de empreendedores cresceu assistindo Star Wars e se imaginando naquela galáxia muito, muito distante. Ainda que de maneira inconsciente, esses gestores de hoje tiveram as suas mentes moldadas pelos personagens criados por George Lucas.
Hoje, Star Wars é uma propriedade intelectual da Disney e, aparentemente, ainda teremos muitas histórias nessa saga (afinal de contas, a empresa do Mickey precisa recuperar o investimento de 4 bilhões de dólares). Vamos torcer para que os fãs de hoje, nossos futuros empresários, também absorvam lições valiosas como essa. Que a Força esteja com todos nós!
Fonte: Contábeis
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Com um Plano de Marketing, fica mais fácil otimizar seus resultados em 2022. Entenda como fazer!

Saiba como preparar sua empresa para 2022

O ano novo é sinônimo de novas possibilidades e ações que podemos desenvolver em nossa empresa para melhorá-la cada vez mais. Ainda que Janeiro já esteja quase no fim, ainda dá tempo de começar a colocar tudo em ordem com um bom Plano de Marketing.
Assim, preparamos esse conteúdo para mostrar para você como pode desenvolver seu planejamento da melhor maneira possível!
Descubra os hacks mais úteis para tornar sua empresa um sucesso com um planejamento completo e perfeitamente otimizado para o seu negócio!

Plano de Marketing para 2022

Um plano de marketing nada mais é do que um planejamento completo que leva em conta cinco pontos principais de uma empresa: seu ambiente interno, ambiente externo, clientes, objetivos e ferramentas disponíveis.
Com tais aspectos bem delimitados, esse planejamento é capaz de selecionar as estratégias ideais que casem tanto com a empresa quanto com o seu público.

Desse modo, o plano de marketing será capaz de escolher formas muito mais inteligentes e otimizadas de transformar sua empresa em referência de mercado.
Muitos negócios acabam abrindo mão desse plano por acreditarem que ele é pura perda de tempo. Mas isso está totalmente errado!
É verdade que ele demanda certo tempo e esforço para ser feito. Mas, uma vez pronto, o planejamento poupará tempo no futuro, assim como esforços e gastos com estratégias que não surtirão efeito em seus consumidores.
Por isso, a melhor maneira de começar o ano é seguindo os 4 passos para a implementação de um plano de marketing ideal!

Conheça seu mercado

O primeiro passo é saber como o seu mercado e sua empresa estão atuando. Para isso, fizemos uma simples análise SWOT.
Olhando para as forças e fraquezas internas, e para as ameaças e oportunidades externas, você será capaz de desenvolver um plano muito mais objetivo, traçado com as melhores possibilidades do seu mercado.

Conheça seu Público

Na sequência, é hora de identificar quem é o seu cliente e o que ele deseja de você. Para isso, faça uma persona para a sua empresa.
Esse personagem que representa seu cliente ideal será perfeito para descobrir as dores, necessidades e objetivos do público. Dessa maneira você saberá o que oferecer, quando oferecer e de que maneira oferecer seus produtos ou serviços ao consumidor.

Saiba seus objetivos

Ter um foco é essencial para conseguir escolher sua estratégia ideal. Por isso, nesse momento, você precisa definir:

  1. Quais são os objetivos da sua empresa para o ano
  2. Como você vai atingir esses objetivos?

Sabendo quais são e como vai medir seu progresso, você está pronto para o último passo do planejamento.

Escolha sua estratégia

Agora basta decidir qual estratégia de marketing combina todos os aspectos que você encontrou até agora.
As possibilidades são quase infinitas, como o SEO, Marketing de Conteúdo ou PPCs. Mas lembre-se de que a estratégia perfeita é aquela que casa as necessidades de seus clientes, com as oportunidades do mercado e objetivos da sua empresa!
Viu? Na verdade, fazer um plano de marketing é mais simples do que parece e agora você já está pronto para fazer o seu!
Fonte: Administradores.com
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Conheça as lições de inovação dos estúdios Marvel que podem ser aplicadas na sua empresa

Muitos estúdios de Hollywood têm tentado copiar a “fórmula Marvel” em suas produções. Mas será que os empresários também podem aprender algumas lições com o sucesso da casa dos vingadores? Nesse artigo, falaremos sobre isso.

Desde o lançamento do primeiro filme solo do Homem de Ferro, em 2008, a Marvel Studios criou um universo cinematográfico que hoje é uma das mais lucrativas propriedades intelectuais do cinema. Tendo faturado mais de 17 bilhões de dólares com bilheteria (fora produtos licenciados e merchandising em geral), o Marvel Cinematic Universe (MCU) já é formado por 22 filmes, além de séries de TV, streaming e curta-metragens.
Apesar de receber muitas críticas de cineastas mais tradicionais, como o premiado Diretor Martin Scorcese, que já comentou em um passado recente que “os filmes da Marvel não são cinema”, é inegável o sucesso econômico da franquia de super-heróis. Com isso, muitos estúdios de Hollywood têm tentado copiar a “fórmula Marvel” em suas produções. Mas será que os empresários também podem aprender algumas lições com o sucesso da casa dos vingadores?
É importante lembrar que a Marvel nem sempre foi essa empresa bem sucedida que conhecemos hoje. Na verdade, antes de ser adquirida pela Disney, a editora de quadrinhos encontrava-se em grandes dificuldades financeiras, tendo inclusive que vender os direitos cinematográficos muitas de suas propriedades intelectuais. Foi por isso que, até pouco tempo, a Marvel Studios não utilizava personagens populares como o Homem-Aranha ou os X-men em seus filmes.
Com os direitos cinematográficos dos seus principais personagens vendidos à outros estúdios, a Marvel precisou dar início ao seu universo no cinema com algumas propriedades menos conhecidas. Pode parecer difícil de imaginar hoje em dia, mas antes de 2008, o Homem de Ferro era um personagem infinitamente menos popular (e rentável) do que, por exemplo, os X-men, cujos direitos para filmes estava nas mãos da FOX Studios (até então, concorrente da Disney).
Para superar esses desafios, a Marvel precisou inovar muito, se tornando uma referência no segmento cinematográfico. Você pode gostar ou não dos seus filmes, mas é inegável que a casa dos Vingadores virou uma máquina de fazer dinheiro.
A seguir, vamos comentar sobre algumas lições sobre Inovação Empresarial que podemos aprender com a trajetória da Marvel nos cinemas.

Arriscar onde os seus concorrentes ainda não tentaram

Nos quadrinhos, as histórias de equipes de heróis sempre fizeram muito sucesso. No entanto, algo assim nunca havia sido feito no cinema até então. Para contextualizarmos, a Warner, dona da DC Comics, por exemplo, era há anos proprietária dos direitos do Batman e do Superman, dois dos heróis mais lucrativos da cultura pop, porém nunca havia feito nenhum filme que juntasse os dois personagens, trabalhando apenas com histórias isoladas.
Já a Marvel, após ser adquirida pela Disney, aproveitou a estrutura que ganhou com a recém-constituída Marvel Studios e criou um universo cinematográfico interligado. Isso era algo que nunca havia sido tentado e, sem dúvidas, era um risco muito grande. No fim das contas, entretanto, o investimento compensou e, hoje, o MCU é uma das propriedades intelectuais mais lucrativas do mundo do entretenimento.
Eventualmente, a Warner tentou copiar a fórmula da Marvel e finalmente fez filmes unindo os principais heróis da DC Comics, porém a sua Liga da Justiça só saiu anos após os Vingadores e nunca conseguiu o mesmo sucesso de público.
Para inovar na sua empresa, é importante arriscar e tentar coisas novas. Fazer o que os seus concorrentes não fizeram, seja por falta de criatividade ou por achar arriscado demais.
Obviamente, os gestores precisam se planejar muito bem e calcular os riscos. Nem sempre você vai acertar, nem mesmo a Marvel acerta sempre (é só lembrar o fiasco que foi o  “Vingadores 2 – A Era de Ultron”), mas se você quiser se consolidar no mercado como uma empresa inovadora, é fundamental fugir da zona de conforto.

Diversificar para se manter atual e relevante

A inovação empresarial não serve apenas para te colocar no topo, mas também para te fazer permanecer lá. Mesmo após ter alcançado recordes de público com o primeiro filme dos vingadores (que marcou o encerramento do chamada “Fase 01” do seu universo cinematográfico), a Marvel Studios manteve uma cultura de inovação para os seus próximos filmes.
Em entrevista ao Podcast da Harvard Business Review, o Prof. Spencer Harrison, que estudou durante anos o modelo de negócios da Marvel, apontou como a empresa consegue manter os seus filmes sempre atuais e inovadores, mesmo que sempre em um mesmo universo ficcional.
Ele destaca que, apesar de existir uma cúpula estratégica que pensa os filmes e o MCU a longo prazo, cada filme é trabalhado individualmente e a empresa prioriza a contratação de profissionais com grande diversidade criativa.
Ao invés de contratar apenas equipes especializadas em filmes de super-heróis ou grandes blockbusters, a Marvel dá oportunidades a pessoas que se destacam em outros segmentos, inclusive em produções menores ou independentes.
Taika Waititi, o diretor do filme Thor Ragnarok, por exemplo, fez a sua carreira dirigindo filmes de comédia. Seria uma escolha no mínimo estranha para a direção de um filme de orçamento gigantesco sobre um Deus Nórdico (especialmente considerando que os filmes anteriores do personagem foram focados muito mais na ação e nos efeitos visuais), porém a sua escolha foi justamente para trazer algo novo à formula do MCU.
Esses novos ingredientes que são colocados na mistura geram um universo cinematográfico que está em constante inovação. Assim, mesmo após mais de duas dúzias de filmes, sempre existe aquele gostinho de novidade.
Na sua empresa, essa postura de inovação também é importante. Ainda que você venda com sucesso o mesmo produto ou serviço há anos, uma mudança na forma de apresentá-lo ao seu cliente pode fazer toda a diferença para a percepção de valor. Se os filmes da Marvel fossem sempre todos iguais, o público de certo já teria enjoado deles. A mesma coisa pode acontecer com o seu produto.
Formar uma equipe de profissionais multidisciplinares ajuda no processo de inovação, pois a sua empresa não fica aprisionada naquela bolha comum. Por exemplo, um escritório de contabilidade que tenha alguém com conhecimento em tecnologia da informação na sua equipe pode muito mais facilmente inovar e tornas os processos eficientes com o uso da informática do que um outro escritório de contabilidade que tenha apenas contadores e técnicos em contabilidade na sua equipe.

Ouvir e Respeitar o seu público

O mais recente filme do MCU, “Homem-Aranha: Sem volta pra casa”, produzido em parceria com a Sony Pictures (que ainda detém os direitos cinematográficos do “cabeça de teia”) é um exemplo de como trabalhar de forma eficiente na Era do Consumidor.
Novamente, a Marvel Studios fez o que parecia ser impossível (ou, pelo menos, uma fantasia distante de algum nerd fã do Homem-Aranha) ao unir em um único longa-metragem as três versões live-actions do personagem.
Não à toa, o filme é o mais assistido no mundo inteiro desde o início da pandemia, já tendo faturado mais de um bilhão de dólares em bilheteria. Às vezes inovar é simples assim: basta saber ouvir o que o seu público deseja e entregar isso a ele.
No seu negócio, conhecer o seu cliente pode ser uma ferramenta importantíssima para a sua inovação empresarial. Saber o perfil do seu consumidor, o que o leva a adquirir aquele produto, quais as suas necessidades e como melhorar a sua satisfação é o primeiro passo para a inovação.
Esse feedback pode ser utilizado para desenvolver novos produtos ou até mesmo para melhorar os que já existem, deixando-os mais adequados ao seu público. O cliente percebe quando algo é feito pensando nele e isso agrega muito valor àquilo que ele consome.
Esses são apenas alguns dos ensinamentos sobre inovação que podemos aprender estudando essa gigante do entretenimento. Enquanto os diretores da Marvel Studios manterem essa gestão inovadora, parece que ainda veremos muitos super-heróis por aí, salvando o universo e enchendo os bolsos dos executivos da Disney de dinheiro.
Não perca tempo, inove também na sua empresa e siga avante com os seus negócios!
Fonte: Contábeis
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Erros a evitar em sua gestão para manter sua empresa longe de problemas.

A falta de ações ou mesmo ações desencontradas, podem acarretar no encerramento de atividades de empresas!

O termo é muito forte, entretanto, vivenciar uma empresa em fase final, nos remete muitas vezes a este procedimento médico.
A Gestão ineficaz ou sua falta como um fator primordial dessa situação. O brasileiro tem o dom do empreendedorismo, segundo o site Agencia Brasil com fonte do Ministério da Economia, são abertas quase 200.000 empresas por mês (exercício de 2020), com certeza, tal fato, não é algo normal em qualquer país do mundo.
É comum ouvirmos relatos de pessoas que tem um sonho de “montar o negócio próprio”, e isso é prazeroso, entretanto, somente esse sonho não basta, é necessário que o mesmo seja estruturado por uma serie de ações para que não se transforme num grande pesadelo.
Gestão é a palavra chave, que em todas as empresas deveria ser algo obrigatório, porém, o que testemunhamos é que parte das empresas enganam-se com uma possível Gestão apenas por ter um “Sistema de Gestão (ERP)” que muitas vezes sequer é possível extrair informações com qualidade para tomada de decisões.

Procrastinar o mal de muitos gestores!

Procrastinas – tem origem do latim: procrastinatus; e quer dizer: adiar algo ou prolongar uma situação para ser resolvida depois.
A procrastinação acaba sendo um dos fatores que acabam por levar empresas ao encerramento de atividades, isso porque, decisões analisadas, discutidas e definidas para serem colocadas em pratica, muitas vezes são deixadas “de lado” por falta de comprometimento ou mesmo de conhecimentos técnicos para a execução; é óbvio que a medida que a situação financeira caótica se consolida, projetos serão deixados de lado e alternativas paliativas poderão ser uma saída.

O diagnóstico empresarial, tende a ser uma solução.

A medida que empresários independente do porte de seus negócios, identifiquem problemas que fogem de seus conhecimentos, é importante que tais situações sejam colocadas em pauta para discussões entre “gestores” ou mesmo familiares, e buscar o diagnóstico técnico pode fazer toda a diferença para que soluções sejam colocadas em pratica.
O retardo na realização da diagnose, ou mesmo, quando o diagnóstico é realizado por profissionais sem a devida qualificação técnica, pode com certeza comprometer a eficácia na solução do problema.

Consultoria Financeira ou Consultoria de Negócios?

Toda empresa de forma espontânea deveria ter em seu quadro profissionais ou empresas de Consultoria e Assessoria Empresarial, isso porque agregaria conhecimentos técnicos a expertise de seus negócios.
A periodicidade, se presencial ou a distância, o conteúdo técnico necessário, entre outros detalhes, são diferenciais que deve ser alinhado de empresa para empresa.
A Consultoria Financeira se faz necessária quando empresários identificam poucos conhecimentos técnicos de sua parte e tambem em sua equipe, com isso, inserir um especialista assessorando a empresa pode ser um diferencial, para esclarecer decisões ou mesmo estruturar relatórios gerenciais.
Entre as atividades de uma Consultoria Financeira podemos citar:

  • Analise de Margens de produtos
  • DRE Gerencial
  • Balanço Patrimonial
  • Formação de preços
  • Definição do Ponto de Equilíbrio
  • Entre outros.

Ocorre que diante do cenário em que a empresa se encontra em muitos casos com sérios problemas financeiros, uma Consultoria Financeira já não fará mais a diferença, ou seja, não trará a solução.
Nesse momento o caminho é buscar profissionais ou empresas com conhecimentos técnicos e experiencias em situações semelhantes, para que problemas já vivenciados, possam servir de parâmetros visando trazer soluções a empresa.
A Gestão de Negócios agrega conhecimentos maiores e pode auxiliar a empresa em questões como:

  • Finanças
  • Vendas
  • Marketing
  • Tomadas de decisões
  • Entre outras.

 O “time” da decisão.

Time significando tempo.
Citamos a procrastinação como um fator que pode resultar em complicações a empresa por não colocar em pratica decisões pré-definidas.
Ocorre que pior que procrastinar é não reconhecer o problema, com isso perder tempo, que com certeza fará toda a diferença na possível retomada da empresa.
Há uma frase no meio empresarial que diz “quando se reconhece a existência de um problema, 50% já está resolvido, o que falta agora é solucionar os outros 50%”.
E quanto antes identificar problemas, assim como é tratado em pessoas físicas, é mais fácil de se solucionar.

O risco de todas as partes envolvidas

Quando falamos de Pessoa Jurídica (empresas), é obvio que a medida que a estrutura cresça maior será o universo de partes envolvidas, entre elas: sócios, colaboradores, clientes, credores (fornecedores, bancos, governo), entre outros.
Toda essa estrutura está envolvida com recursos financeiros, e as decisões definidas e colocadas em pratica, devem respeitar cada uma das partes, mas é fundamental sabermos que a empresa deve-se manter “viva” para que possa honrar seus compromissos.
Diante disso é fundamental que um planejamento do Passivo Empresarial de curto e longo prazo seja colocado em pratica e possíveis negociações definidas, visando dar “fôlego” a Gestão.

O aumento da inadimplência

Numa empresa com sérios problemas de Gestão com certeza se ainda não tornou-se inadimplente, corre sérios riscos de tornar-se, é obvio que esse cenário pode vir a não ocorrer, caso ocorram aportes de sócios, entretanto, é fundamental que que a “sangria seja estancada”.
E o compromisso dos gestores deve ser trabalhar com transparência, buscando antecipar-se a inadimplência, acionando credores e redefinindo novos prazos com os menores custos financeiros possíveis.

A reestruturação como alternativa

Após todas as etapas, contratação de Consultorias, realização de diagnósticos, redefinição de estratégias das mais diversas, aso tudo não tenha surgido efeito, é fundamental colocar em pratica uma reestruturação empresarial.
De forma geral essa ação é árdua, porém, necessária, para se reestabelecer a Gestão, sua realização resulta em cortes dos mais diversos, entre eles:

  • Revisão e cancelamento de contratos
  • Corte de mão de obra (colaboradores), substituições
  • Definições de políticas internas para redução de custos e despesas e aumento de receitas e margens.
  • Quanto mais se vende pior fica a situação empresarial

Parece controverso, mas essa é a realidade de muitas empresas, que comercializam produtos e serviços (comodities) e necessitam de volumes muito superiores aos comercializados, com isso, seus Resultados (margens de contribuição) ficam inferiores ao Custo Fixo Total, acarretando prejuízos contínuos que tendem a aumentar o custo financeiro e desafiar a equipe de Gestão com pressão constante no Comercial.

Uma empresa tem começo, meio e fim

Essa é a realidade empresarial, com algumas exceções, grupos empresariais podem perdurar por décadas ou mesmo alguns séculos, mas de forma geral, empresas são criadas, parte delas crescem, algumas são incorporadas a outros grupos empresariais e a maioria acaba por encerrar suas atividades, umas por falta de sucessores, outras por falta de gestão, com isso, acarretando danos ao mercado e aos sócios.

Os possíveis acordos minimizando perdas

Quando um cenário de possível “quebra” da empresa é constatado ou consolidado é fundamental que devedores e credores busquem equalizar um acordo ainda de forma administrativa, com o objetivo da continuidade ou mesmo do encerramento das atividades, para cada situação uma estratégia.
Esse momento requer frieza das partes para minimizar perdas, visto que o risco de inadimplência total é grandioso, e tal situação, além de restrições financeiras, com certeza acarretará a empresa e gestores processos judiciais e não é o melhor caminho para nenhuma das partes.

Cases e causos que vivenciamos no mercado!

Há empresas que o encerramento das atividades sem qualquer dúvida é o melhor caminho, pois, o equilíbrio financeiro é praticamente impossível de ser atingido diante de outros fatores a capacidade produtiva limitante.
Acaba sendo comum evidenciarmos empresários na angustia de ver seus negócios “diluir”, colocarem em pratica ações das mais diversas que com certeza resultarão em consequências ainda mais danosas, entre elas:

  • Captação de empréstimos financeiros com taxas de juros altíssimas
  • Promoções de produtos que não fazem e nem farão parte de seus estoques, com isso não serão entregues
  • Acordos financeiros com credores, visando ganhar tempo, sem a analise efetiva do custo e também sua capacidade de pagamento
  • Venda do patrimônio pessoal e também da empresa para compor Capital de Giro
  • Entre outras ações.
  • Planejamento, acompanhamento e tomada decisões farão a diferença!

De forma geral com os clientes que trabalhamos, temos por princípios consolidar informações da empresa, sejam elas fiscais e também gerenciais, traçar planos de ação, visando “estancar” o déficit, por meio de cortes com intensidades diferenciadas de acordo com as características da empresa, também ações para se alavancar vendas (principalmente de bens com margens melhores).
Todo o processo colocado em pratica, devera ser acompanhado e ajustado caso se faça necessário, na sequencia novas estratégias serão definidas e demonstrativos de Resultados deverão ser analisados, onde compramos o antes x depois e também o realizado x orçado.
Tudo conduzido de forma profissionalizada, por especialistas com grande vivência empresarial.
Fonte: Contábeis
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Sabia que apostar em profissionais com mais de 50 anos traz vantagens ao seu negócio?

Cada vez mais, a inclusão desse perfil é vista como passo crucial para que empresas acessem o consumidor maduro

Estimado em pelo menos US$ 15 trilhões, a economia prateada é um imenso mercado de produtos e serviços para pessoas com mais de 50 anos, que têm necessidades próprias e dinheiro para gastar no objetivo de viver o fim da vida com qualidade e satisfação.
Embora por vezes negligenciado, este é um segmento com grande prevalência de consumidores de média e alta rendas, já estabilizados financeiramente, geralmente com patrimônio acumulado, capacidade de pagamento e que, com o fenômeno do envelhecimento global, tende a se tornar cada vez mais relevante para qualquer economia.
Se pouco a pouco esse público consumidor está cada vez mais presente na publicidade, o avanço do debate sobre diversidade e inclusão acabou por dar visibilidade a ele também dentro das empresas. A inclusão de profissionais 50+, se ainda não é uma realidade plena, certamente já é considerada como um objetivo das estratégias de inclusão de muitas organizações, junto com mulheres, LGBTI+, pessoas negras, com deficiências e representantes de outros grupos minorizados.
Cada vez mais, a inclusão de profissionais 50+ é vista como passo crucial para que empresas acessem o consumidor maduro, pois ter pessoas nessa faixa etária em posições operacionais, medianas e de decisão é essencial para que a organização compreenda as especificidades da economia prateada e as oportunidades a ela inerentes.
Mesmo assim, ainda há um longo caminho a percorrer até que possamos dizer que os mais velhos estão incluídos nas organizações empresariais. Na nossa sociedade, ainda é muito forte o preconceito contra gerações mais velhas (o etarismo), que impede o acesso de profissionais experientes, capacitados e atualizados ao mercado de trabalho.
Esse preconceito se expressa em crenças como a suposta falta de familiaridade dos mais velhos com a tecnologia, a menor adaptabilidade, menor produtividade, menor disposição ao aprendizado, seu custo alto, entre outras justificativas que acabam tirando este público de seleções sem que suas competências sejam sequer analisadas.
A inclusão de pessoas 50+ passa, portanto, pela desconstrução do etarismo presente nos processos de contratação, promoção e concessão de oportunidades, a começar por uma revisão profunda da seleção para avaliar em que momentos ela é excludente.
Já no anúncio das vagas, é preciso cuidado para evitar expressões restritivas de gênero, aparência, idade, estado civil ou de outra natureza. O processo também precisa ser revisto para que considere apenas os requisitos realmente necessários à posição.
Em pouquíssimos casos, a idade importa ao desempenho da função, assim como o inglês fluente, determinado tipo de formação, CEP ou escolas específicas, critérios estes geralmente estipulados com base em vieses e crença de que esses requisitos podem já selecionar candidatos mais bem preparados.
Na maioria dos casos, é melhor utilizar uma combinação de ferramentas, como recrutamento às cegas, alguns recursos de inteligência artificial, a inclusão de decisores neutros na contratação e processos com critérios objetivos, associadas à cautela e ao esforço por buscar “desenviesar” a lente e a decisão do recrutador.
Fonte: Administradores
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Classificação fiscal de mercadorias – como funciona?

Esclareça suas dúvidas sobre a classificação fiscal de mercadorias!

Saiba como realizar a classificação fiscal de mercadorias de forma correta e evite problemas para o seu negócio

Se fôssemos mencionar todos os aspectos que são necessários para manter o funcionamento impecável de uma empresa, seriam longas e intermináveis páginas de artigo, afinal, são muitos detalhes que garantem uma empresa funcionando. 
Contudo, dentre esses aspectos, alguns precisam ser ressaltados devido às dúvidas que muitos gestores têm e que impactam na empresa. 
A classificação fiscal de mercadorias é uma das responsabilidades que mais causa dúvidas e gera dor de cabeça para empresários, justamente devido aos detalhes envolvidos nessa questão. 
Sendo assim, ao longo deste artigo abordaremos como funciona a classificação fiscal de mercadorias, esclarecendo as principais dúvidas sobre o assunto.

Classificação fiscal – o que é e como funciona?

A classificação fiscal consiste em um processo que os países fazem para classificar o que produzem, comercializam, importam e exportam. 
Dessa forma, esse processo define um código numérico para cada mercadoria, que tem a função de indicar:

  • Origem; 
  • Composição; 
  • Enquadramento tributário. 

Realizar essa classificação não é algo simples, sendo a causa de dores de cabeça para muitos empresários, contudo, entendendo como funciona, torna-se muito mais fácil lidar com essa questão.

SH ou HR Code – Sistema Harmonizado 

Esse é um dos sistemas utilizados para realizar a classificação fiscal das mercadorias, sendo dividido em posições, subposições, seções, capítulos, notas de seção, notas de capítulos e de notas de subposição.
Para compor o código, a intervenção humana é levada em consideração. Cada código possui 6 dígitos, sendo que, quanto maior a intervenção humana, maior será o número.
Dessa forma, para interpretar esse código é preciso considerar:

  • Que cada código possui 6 dígitos; 
  • Os dois primeiros dígitos indicam o capítulo no qual a mercadoria está enquadrada;
  • Os quatro primeiros dígitos indicam a posição da mercadoria dentro de seu capítulo;
  • Já o quinto dígito representa o desdobramento da posição do item;
  • O sexto dígito representa o desdobramento da subposição do item;
  • Se os dois últimos dígitos forem iguais a zero, o código não tem desdobramento de posição nem de subposição.

Sendo assim, esse é um dos sistemas para classificação fiscal.

NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul

A NCM é um código de classificação de mercadoria adotado por todos os países integrantes do Mercosul, dessa forma, toda mercadoria do Brasil possui NCM. 
Ela é baseada no sistema SH, sendo muitas vezes conhecida como NCM/SH.
Os códigos da NCM são muito parecidos com o que explicamos anteriormente sobre a SH, contudo, possuem 8 dígitos.

Como realizar a classificação fiscal adequadamente?

Essa não é uma tarefa simples, afinal, demanda um conhecimento específico sobre o assunto e atenção com cada detalhe.
Por isso, é imprescindível ter o suporte de especialistas no assunto, que irão te dar todo o suporte necessário para que a sua empresa tenha as mercadorias classificadas de forma adequada e se mantenha distante de problemas fiscais. 
E para isso, você pode contar com o nosso suporte, basta entrar em contato conosco agora mesmo.
Fonte: Abrir Um Negócio Lucrativo
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