Saiba por que sua empresa precisa de uma equipe diversa, empresário!

Especialistas da consultoria Robert Half explicam porque este tema não pode mais ser ignorado dentro das instituições.

No último dia 21, foi celebrado o Dia Mundial da Diversidade Cultural e a data traz à luz um debate muito importante sobre as organizações que ainda não se preocupam com essa temática.
Desde 2002, em todo dia 21 de maio comemora-se o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. A data, que foi instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas, com chancela da Unesco, tem o objetivo de promover a cultura e destacar a importância de sua diversidade como agente de inclusão e mudança positiva.
De acordo com o diretor geral da Robert Half para a América do Sul, Fernando Mantovani, este é o momento de estourar as bolhas que possam existir dentro das empresas e refletir sobre oassunto.
“Com o home office, o trabalho híbrido e o conceito de work from everywhere, seu próximo colega de projeto ou o melhor talento da sua equipe pode ter como terra natal qualquer cidade do país ou do mundo, trazendo para o ambiente corporativo suas crenças, experiências e visões do mundo, das situações e das pessoas”, explica Mantovani.

Os benefícios da diversidade no trabalho

O diretor-geral explica que a inovação só pode acontecer em um ambiente diverso, com pessoas que trazem para o dia a dia ideias, conhecimentos, visões e experiências diferentes.
Além disso, ao estourar possíveis bolhas que reúnem apenas os iguais, a cultura organizacional é enriquecida, enquanto garante um ambiente mais inclusivo e saudável. “Como consequência, a produtividade aumenta e o lucro – com bons planejamentos – vem junto. Boas práticas de diversidade até já nos renderam alguns prêmios”, explica.

Diversidade como plano de atração e retenção de talentos

Não faltam bons motivos para as contratações, mas segundo o diretor-geral, caso queiram mais um bom motivo para apostar em ambientes diversos, atente-se para esta informação: “Em cinco anos, o quesito diversidade e inclusão estará entre os mais valorizados pelos candidatos que buscam uma vaga de emprego”, afirma o especialista.
Este dado foi mapeado durante a produção da 15ª edição do Índice de Confiança Robert Half, mostrando o quanto os profissionais estão interessados em trabalhar em um local onde possam ter suas características respeitadas, enquanto aprendem com as particularidades do outro.
Segundo Mantovani, para que essa troca realmente se concretize no dia a dia e seja efetiva, é fundamental que a diversidade faça parte do DNA da companhia, com boas práticas que promovam a diversidade na organização, começando por uma liderança inclusiva e cascateando as boas ideias para os demais níveis hierárquicos.
“Do contrário, quando a diversidade só aparece na teoria ou não é valorizada, as pessoas que não se sentem aceitas ou ouvidas tendem a se isolar cada vez mais”, explica.
O diretor-geral explica que, em datas como esta, que defendem e apoiam causas, pessoas ou grupos, são ótimas oportunidades para comemorar conquistas e refletir sobre o que ainda pode ser melhorado.
“É um momento, ainda, para avaliarmos qual pode ser a nossa parcela de contribuição nessa melhoria, como pessoa, sociedade e organização, definindo o próximo passo prático para que as ideias possam começar a sair do papel”, esclarece.
Para finalizar, Mantovani enfatiza que todos têm a ganhar em um ambiente no qual as pessoas possam se expressar e sejam capazes de conviver de forma harmônica, com integração. Seja na vida pessoal ou profissional, e que isso também diz respeito ao futuro do trabalho.
Fonte: Contábeis
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Com essas dicas, vai ficar mais fácil ser um líder de sucesso em 2022

Com o trabalho remoto, o acúmulo de obrigações dos líderes se tornou constante.

Nunca foi tão difícil ser um líder em uma empresa como neste período de coronavírus. Com o cenário de incertezas, é necessário adequar os modelos de trabalho a realidades como o home office.
A posição de gestor em uma empresa é extremamente complexa. De acordo com o diretor financeiro e de RH da Farmarcas e Febrafar, André Costa, o acúmulo de obrigações se tornou constante.
“A dificuldade se sobressai em relação às empresas pequenas, nas quais os líderes ainda são muito próximos das atividades do dia a dia. Principalmente no trabalho remoto onde, muitas vezes, não se tem ferramentas e nem métricas”, avalia.
Normalmente, nas empresas de pequeno porte, o gestor é responsável pelos atendimentos, administração, negociação, planejamento, financeiro, além de participar dos balanços e checagem do estoque.
Confira alguns pontos que o especialista elencou para não gerar um desgaste para o profissional e equipe.

Tenha consciência da necessidade

Primeiro ponto é ter a certeza de que é preciso delegar as atividades para conseguir administrar o negócio com eficiência.
Planejar as ações e colocar um responsável por projeto e/ou atividade é essencial para o sucesso do negócio.
É preciso que o empresário ou gestor desenvolva o espírito empreendedor e incentive isso nos colaboradores para qualificar a maneira como que administra a empresa.

Equipe correta

Não existe um grande líder sem o apoio de grandes profissionais. Assim, um dos aspectos fundamentais para o sucesso de uma empresa é a capacidade de montar uma equipe eficiente.
Para evitar a sobrecarga de trabalho, é preciso que o líder entenda a importância de delegar tarefas e de organizá-las de acordo com as qualificações de cada um. Assumir muitas responsabilidades é prejudicial para o direcionamento do negócio.

Entenda como se tornar um gestor eficiente

O líder deve conhecer a si mesmo e a seus colaboradores, para que identifique o que deve ser feito por ele ou transferido para outras pessoas.
Essa capacidade de entender as habilidades contribui não apenas para aliviar o trabalho, mas, principalmente, para garantir melhores resultados.

Confie nas pessoas

A confiança na equipe é primordial para que esse processo funcione, já que o líder não pode dar conta de tudo sozinho.
Tarefas simples devem ser facilmente desempenhadas por outras pessoas. É preciso ter em mente que o operacional deve ser delegado a outros colaboradores.
O gestor deve ter o foco no planejamento de outros projetos estratégicos e focar no desempenho dos resultados.
No caso de atividades muito demoradas, uma boa ideia é transferir a parte mais mecânica, de modo que o gestor realize apenas a aprovação. Assim, é possível dar a atenção necessária às tarefas mais decisivas para a empresa.

Capacite seus funcionários

Outro tipo de atitude que contribui para delegar as atividades é dividir a carga de trabalho. Com isso, o gestor consegue dedicar parte do seu tempo para ensinar os colaboradores a realizar algumas tarefas.
Isso demonstra que o gestor tem interesse genuíno pelo desenvolvimento da equipe e pode ajudar na identificação das pessoas com postura pró-ativas e comprometidas.

Acompanhe as atividades

Delegar as atividades não significa abandonar as entregas. Para garantir a qualidade do serviço desempenhado, o líder precisa estar atento ao que os funcionários estão fazendo e acompanhar frequentemente as atividades.
Muitas vezes o gestor comete o erro de delegar as tarefas e se esquece de auxiliar a equipe para fazer os ajustes necessários.

Melhore a sua comunicação

Para delegar atribuições e atividades é verificar se a pessoa que recebeu a ordem a entendeu corretamente. Principalmente quando o assunto inclui a entrega de trabalhos dentro de prazos determinados.
Muitas vezes a mensagem emitida pelo líder não ficou totalmente clara. Então fica mais difícil cobrar uma entrega se se não tem ideia do que o colaborador realmente compreendeu.
“Enfim, como pode ser visto, evitar a centralização das atividades é essencial para o desenvolvimento de qualquer organização. Quando o gestor trabalha verdadeiramente, lado a lado com seus subordinados, consegue melhorar a qualidade dos resultados da empresa, facilitando no combate de crises”, finaliza.
Fonte: Contábeis
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Janeiro Branco: investir na saúde mental dos seus colaboradores é preciso! Entenda as vantagens.

Esse breve texto é um convite à reflexão neste mês tão importante: Janeiro Branco.

A saúde mental no trabalho tem se tornado um tema cada vez mais discutido em organizações, eventos e universidades. Essa movimentação ganhou ainda mais força no período pandêmico em nos encontramos.
Enfrentamos um aumento alarmante no número de trabalhadores afetados pela Síndrome de Burnout e pela Fadiga Digital devido as excessivas cobranças, ambientes tóxicos, dificuldades em separar pessoal do profissional, falta de contato físico, esgotamento mental e longas horas de contato com tecnologias digitais.

Gestores e Coordenadores precisam estar atentos aos sintomas, sendo os mais comuns:

  1. Cansaço mental;
  2. Sentimento de esgotamento;
  3. Incapacidade de se desligar do trabalho;
  4. Distanciamento da vida social;
  5. Irritabilidade e agressividade;
  6. Dores musculares e de cabeça;
  7. Alteração dos batimentos cardíacos;
  8. Dificuldade de respirar;
  9. Dificuldade de concentração;
  10. Distúrbio do sono;
  11. Falta de criatividade;
  12. Ansiedade;
  13. Depressão.

Esses sintomas afetam diretamente no desempenho do colaborador, contribuindo para o aumento de erros, diminuição de produtividade, desmotivação e descrença, conflitos entre colegas e sobrecarga de trabalho.
O posicionamento da organização é imprescindível, uma vez que a cultura organizacional deve evitar se transformar em uma fábrica de trabalhadores frustrados e improdutivos.

Portanto, é importante agir o mais rápido possível, e evitar o esgotamento profissional:

  1. Cultura Corporativa Humanizada: aposte na transparência e promova um ambiente acolhedor. Faça com que os valores da empresa cheguem e impactem à vida de todos os colaboradores, sem exceções.
  2. Cuidado com a Saúde Mental: promova reuniões informais, momentos de descontração e relaxamento, busque por parcerias com profissionais da área para diagnosticarem o clima organizacional e se possível identificarem gatilhos de estresse e sobrecarga emocional.
  3. Controle da Carga de Trabalho: não é porque o colaborador está em casa, que ele está com os pés para cima assistindo séries, é importe assumirmos que houve uma invasão na casa de milhares de brasileiros que se viram forçados a levarem seu trabalho para casa, e o aumento da cobrança e desconfiança não ajudará no desempenho e na produtividade desses colaboradores, é preciso ter empatia e respeito pela intimidade dos trabalhadores, tais como: evitar perguntas pessoais que não correspondem ao trabalho, excesso de reuniões que podem ser resolvidas com uma ligação ou e-mail e o principal, não solicitar “ajuda” aos colaboradores depois do horário de expediente.

Esse breve texto é um convite a reflexão neste mês tão importante, o mês que marca o registro de um novo ciclo, Janeiro Branco é muito mais que uma data de posts em redes sociais, é um movimento de auto-observação e observação daqueles que nos cercam, certifique-se que os colaboradores da empresa em atua estejam satisfeitos, motivados e inspirados, e caso identifique trabalhadores sobrecarregados e desmotivados, inicie o mais breve possível atividades e treinamentos que fortaleçam a cultura da organização para que juntos e saudáveis todos possam construir a si e contribuir com todos.
Fonte: Contábeis
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Saiba agora como a tecnologia te ajuda a gerir sua equipe mesmo estando distante!

Saiba agora como a tecnologia te ajuda a gerir sua equipe mesmo estando distante!

Especialista conta sobre os desafios de liderar equipes de trabalho à distância e orienta sobre ferramentas para facilitar o trabalho.

O home office chegou para ficar. Apesar de não ser uma novidade completa, já que muitos profissionais já trabalhavam dessa forma (entre eles vendedores externos, consultores e técnicos de campo), a modalidade passará a ser definitiva para 73,8% das multinacionais instaladas no Brasil.

O dado foi levantado pela consultoria Cushman e Wakefield, que entrevistou líderes dessas empresas. Agora, as dúvidas mais recorrentes são como administrar este trabalho externo e controlar a carga horária de cada colaborador para assegurar um processo seguro e livre de riscos trabalhistas por reivindicações de horas extras e demais adicionais de salário. No entanto, a resposta para todas elas é uma só: tecnologia.
A verdade é que a situação, apesar de instalada, era tratada com certo improviso. O funcionário poderia simular que cumpria os seus horários e a empresa não contava com meios eficientes para atestar que tal carga horária era real, uma vez que geralmente era mal documentada. Ou ao contrário: o colaborador ultrapassava os horários combinados, no intuito de melhorar sua produtividade, o que também poderia acarretar problemas legais para a empresa.
Algumas ferramentas, no entanto, surgiram para tentar controlar esse cenário, mas apesar disso eram dotadas de muitas brechas e implicavam em deficiências operacionais, permitindo fraudes cada vez mais criativas.
O surgimento do coronavírus, na verdade, antecipou a concretização do trabalho remoto, uma tendência que vinha se fortalecendo no Brasil, mas que ainda contava com alguma resistência.
Assim, como um único recurso possível no cenário da pandemia, grande parte dos colaboradores foram liberados para trabalhar em sistema home office, portanto a necessidade de controle sobre as suas cargas horárias se tornou mais premente. E as empresas saíram em busca do que o mercado possuía para atender a essa necessidade imediata.
Além dos colaboradores recém-estabelecidos no home office, há também os inúmeros colaboradores rurais, que marcam o ponto quando chegam na empresa e saem para trabalhar nas lavouras de cana, de laranja, de grãos, entre outras.
Essas pessoas têm registradas as entradas e saídas, mas em muitos casos não marcam os intervalos de descanso e refeição. Pronto: mais uma brecha aberta para reclamações trabalhistas.
Para problemas desse porte, existem muitas alternativas, mas poucas conseguiram efetividade real na gestão de equipes e garantias legais contra as ações trabalhistas. Como já mencionado, a palavra de ordem é a tecnologia, que deve ser acessível a todos, de fácil manuseio e compreensão.
Nesse sentido, a melhor delas talvez seja o aparelho celular (smartphone). A qualidade e os recursos desses equipamentos são cada vez maiores e o investimento envolvido é bastante pequeno, considerando os benefícios possíveis quando bem utilizados. Outra vantagem é que hoje praticamente todos possuem um aparelho celular para o seu uso, às vezes até mais que um.
Todos esses fatores tornam este um equipamento adequado, com o qual os colaboradores já possuem bom domínio operacional e não precisam de treinamentos específicos. O mundo com a Internet, com a telefonia móvel e com o advento dos aplicativos abriu um campo imenso para soluções que atendem à grande necessidade de mobilidade das pessoas e de suas funções profissionais.
Mas como então garantir que as operações de registro de ponto e/ou atividades são feitas pela pessoa contratada? A tecnologia de reconhecimento facial é um respiro nesse sentido, justamente porque permite essa comprovação. E para dotá-la de recursos que acompanhem o tempo – afinal, um rosto envelhece, além de ocorrerem mudanças estéticas, como crescimento ou retirada de barba e bigode, cortes de cabelo, penteados diferentes, uso de óculos ou lentes etc.
Para isso, a Inteligência Artificial (IA) é uma ferramenta fundamental, que permite ao sistema “aprender” com o tempo a reconhecer sempre a mesma pessoa.
Junta-se a esses sistemas dotados de IA recursos antifraude, como sistemas de “livenness”, de detecção de hora fake, de GPS fake, as ferramentas de MDM (Mobile Device Management), entre outros para aumentar a segurança da empresa e também dos colaboradores.
Além da praticidade que oferece, os sistemas de reconhecimento facial atendem à legislação. A Portaria 373 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) trata exatamente dos sistemas alternativos de marcação de ponto, oferecendo todo o amparo legal a essas soluções de mercado.
Pois é! Mais um desafio vencido. Foco agora na prevenção contra o coronavírus e cuidem-se. Gerir equipes a distância já tem solução disponível.

Fonte: Contábeis