por Marketing CCR | jun 7, 2022 | Contratação, Recursos Humanos
Executivos admitem erro ao recrutar funcionários no último ano; confira os fatores que mais contribuem.
De acordo com pesquisa realizada em fevereiro pela empresa de recrutamento Robert Half, 41% das lideranças assumem ter feito alguma contratação equivocada no último ano.
O levantamento ouviu 300 executivos brasileiros do C-Level, entre gerentes gerais, diretores de tecnologia (CIOs) e chefes financeiros (CFOs).
Entre os fatores que mais contribuem para tropeços durante o recrutamento estão:
68% – checar apenas as habilidades técnicas, em detrimento das comportamentais;
65% – acelerar o processo de seleção;
54% – escolher um candidato cujas competências não correspondam aos requisitos do cargo;
49% – analisar mal as referências e experiências do profissional.
Impactos para a empresa
Para a diretora associada da Robert Half, Maria Sartori, a maior parte dos prejuízos de uma contratação falha não é percebida rapidamente.
“As admissões erradas são perigosas para as companhias. Elas geram malefícios que, no dia a dia, podem passar despercebidos, mas que impactam, negativamente e de forma sorrateira, todo o negócio”, afirma.
De acordo com o estudo, para 81% das chefias os estragos causados por um convite mal feito são mais devastadores para as empresas do que há um ano.
Além das perdas financeiras em um período de contas apertadas, os principais danos causados por um gestor sem “match” para um posto são a queda na produtividade do departamento envolvido e derretimento dos índices de engajamento das equipes.
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | maio 17, 2022 | Contratação, FGTS
Governo pretende realizar corte no FGTS e Sistema S para reduzir o custo de contratação e estimular a geração de empregos.
O governo federal estuda reduzir o recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e as contribuições ao Sistema S para aliviar o bolso dos empresários.
Três Medidas Provisórias (MPs) foram enviadas ao Palácio do Planalto para estudo e discussão.
O objetivo é desonerar a folha de pagamento e salários para reduzir o custo de contratação de mão de obra e, dessa forma, estimular a geração de empregos.
Corte no FGTS e Sistema S
Uma das MPs reduz de 8% para 2% a alíquota mensal relativa à contribuição devida para o FGTS.
A outra norma altera de 40% para 20% a indenização sobre o saldo pago ao FGTS em caso de demissão sem justa causa.
Já a terceira MP, corta as alíquotas referentes às contribuições para o Sistema S. Elas passariam a ser de 0,30% para o Sebrae; de 0,50% para Senac, Senai e Senat; de 0,75% para Sesi, Sesc e Sest; e de 1,25% para o Sescoop e o Senar.
Desemprego
Na última sexta-feira (13), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o desemprego terminou o primeiro quarto do ano em 11,1%, abaixo da taxa esperada pelo mercado de 11,4%.
Caso o desemprego caia para menos de 10%, a taxa representaria uma empregabilidade não vista desde 2015, quando o país estava na sua pior recessão na história.
Uma das metas do Ministério da Economia é entregar uma forte recuperação do emprego até a eleição. O governo acredita que partes da atual legislação trabalhista impedem uma queda mais rápida e sustentável do desemprego.
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | jan 25, 2022 | Contratação, RH
O propósito da organização deve ter alguma relação com o propósito do candidato. Do contrário, fica fácil se encantar com outras oportunidades do mercado
Encontrar e reter talentos. Essa é a grande missão do RH em uma empresa. Buscar a pessoa certa para uma posição e proporcionar uma cultura e clima corporativos que a motivem a permanecer na empresa é uma arte.
Junto à minha equipe, sou responsável por trazer muitos profissionais para a empresa, selecionando as habilidades, a formação, a experiência e os interesses necessários para funções que eu mesma nunca exerci, mas cujos desafios conheço bem.
Como profissional de RH, uma das minhas maiores alegrias é assinar a contratação de um novo colaborador. Mas, ao longo dos últimos anos, o que se vê é um movimento muito forte no sentido contrário. Em um mundo que muda constantemente, com novas startups e carreiras promissoras – seja como contratado, seja como empreendedor -, manter os talentos dentro das organizações é cada vez mais difícil.
Talvez isso seja reflexo da nova geração que está entrando no mercado de trabalho. Uma geração acostumada com o instantâneo e o descartável e um pouco ansiosa pelo desenvolvimento de sua carreira. Claro que não podemos generalizar, mas alguns profissionais mais jovens pensam em alcançar altos cargos rapidamente e se entediam com as rotinas diárias. Vi pessoas em quem a empresa investiu muito mudarem para ser “só mais um” em outra empresa. A ansiedade do agora acabou, nesses casos, protelando um crescimento que seria certo dentro de poucos meses.
Não se trata de uma tendência apenas no setor de tecnologia, mas de um mercado de trabalho que já não vê muitos casos de carreiras com muitos anos na mesma empresa, como as gerações passadas. E é natural que o perfil das pessoas mude ao longo dos anos. Hoje, os profissionais não querem apenas pagar suas contas no final do mês. Querem reconhecimento. É papel dos líderes e gestores manter a equipe inspirada, entender as necessidades de cada membro, ajudar no desenvolvimento de carreira, valorizar as qualidades e contribuir, por meio do feedback, para melhorar alguns gaps importantes para cada função.
O turnover – rotatividade dos funcionários de uma empresa – tornou-se o pesadelo de muitos recrutadores. Evitá-lo é uma missão com muitas facetas, mas tudo começa pelo alinhamento de propósitos. O propósito da organização deve fazer parte ou ter alguma relação com o propósito do candidato. Sem esse elemento, é fácil se encantar com as muitas outras oportunidades do mercado.
Do ponto de vista de quem fica, a troca de colaboradores também é um problema. A rotatividade mexe com a autoestima de quem permanece na empresa e investiu tempo treinando o novo colaborador. Quando esse colaborador passa a ser “produtivo” e finalmente pode aliviar o tempo de seu tutor e produzir entregas valiosas, ele sai da empresa e tudo precisa recomeçar com um novo profissional.
A resposta para o problema requer esforço. Os gestores de RH e também os líderes de cada equipe precisam acompanhar de perto o time, valorizando, ouvindo as demandas e removendo os obstáculos, colaborando para a carreira e desenvolvimento, sendo firmes nas melhorias e entregas, dando exemplo e – indispensável – reconhecendo emocional e financeiramente, sempre que possível.
Desenvolver ações de engajamento também é um recurso válido para empresas que querem reduzir o turnover. Plataformas que permitem registrar os feedbacks, por exemplo, são boas ferramentas para isso. Em algumas delas é possível agendar e registrar reuniões individuais – as chamadas 1:1 -, criar planos de desenvolvimento individual, registrar e acompanhar objetivos pessoais e da empresa. Além disso, celebrar as conquistas e momentos individuais faz a diferença.
Por fim, a famosa “dor de dono” é uma importante aliada, mas só pode existir em um ambiente de trabalho leve, com respeito às pessoas e suas ideias, com poder de decisão, de questionar, de gerar mudanças, de ser especialista no assunto. Não se pede demissão da “própria empresa”, mas, para que isso funcione, só o discurso não basta. É preciso demonstrar que todos são um pouco donos da empresa por meio de ações concretas.
Fonte: Administradores.com
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por Marketing CCR | nov 1, 2021 | Contratação, Folha de pagamento, Imposto de renda
Desoneração da folha de pagamentos: governo atua para barrar projeto que prorroga medida para 17 setores
A ideia do projeto é manter a redução dos custos de contratação de trabalhadores por empresas.
O projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores está com dificuldades para passar pelo Congresso. A proposta está parada há um mês na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, onde o relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), que é aliado do Palácio do Planalto, chegou a apresentar o voto e depois recuou.
Estava programada a votação do projeto no início de outubro, mas sem o parecer dele, não aconteceu. Desde então, a proposta não retornou à pauta da comissão. Outra via para avançar com a medida na Câmara seria levá-la direto para o plenário.
O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), que é um dos principais defensores da desoneração, conseguiu o apoio parlamentar para que a Câmara decida se o projeto poderá sair da CCJ e ser analisado no plenário.
No entanto, a estratégia foi praticamente descartada por falta de endosso do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e pela articulação do governo contra a proposta, apesar de o cenário ter melhorado um pouco nos últimos dias, segundo Goergen.
“Os setores estiveram com o [ministro da Casa Civil] Ciro Nogueira, estiveram com o [presidente da Câmara] Arthur [Lira], por iniciativa deles próprios, sem nenhuma pressão parlamentar. Eles saíram das reuniões com a clareza de que o tema precisa avançar”.
O deputado diz que Lira pediu aos técnicos da Câmara para fazerem um estudo de viabilidade orçamentária. “De alguma forma o governo se comprometeu mais, e o Arthur também avançou”.
A proposta tem o objetivo de manter a redução dos custos de contratação de trabalhadores por empresas dos 17 setores. O incentivo está previsto para terminar em dezembro de 2021.
O Ministério da Economia é contra a prorrogação da medida.
Desoneração da folha encontra barreiras
Aliados do governo tentam impedir o avanço da proposta, e, em troca, defendem que o Congresso busque uma solução para conseguir viabilizar uma promessa do ministro Paulo Guedes (Economia): uma desoneração da folha para todos os setores da economia e de forma permanente. Essa é a mesma posição de Lira.
A estratégia do governo é deixar que o Congresso assuma a liderança da articulação pela aprovação de um novo imposto digital —nos moldes da extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira)— que substituiria os tributos sobre a contratação de mão de obra.
Essa troca de encargos é desejada por Guedes, mas, após diversos entraves para apresentar a proposta desde o início do governo, a equipe dele tem adotado uma postura diferente —deixando o Congresso assumir a linha de frente do plano de desonerar a folha de pagamento de todos os setores.
“A nossa ideia é a de que, se não conseguirmos contemplar todos os setores, possamos prorrogar a desoneração dos 17 setores inicialmente, encontrar espaço orçamentário para tanto e, mais adiante, desoneramos a folha de pagamento dos empregadores em nosso país. Essa é uma das medidas mais aptas a de fato gerar trabalho e emprego em nosso país”, afirmou Freitas.
Segundo ele, se o benefício aos 17 setores não for prorrogado, mais de 3 milhões de empregos serão perdidos.
Se passar pela Câmara, a proposta seguirá para o Senado, que precisa dar o aval ao texto. “O prazo está apertado. Precisamos aprovar isso com urgência, mas está difícil conseguir abrir caminho para as votações”, disse Goergen. A intenção do deputado era tentar votar o projeto na comissão nesta semana.
Ao se posicionar contra a desoneração da folha dos 17 setores, a equipe econômica diz que a medida representa um custo de R$ 8,3 bilhões por ano, caso o benefício seja prorrogado. Isso não está previsto no projeto de Orçamento de 2022.
Além disso, o formato atual da proposta não prevê uma medida que compense as perdas aos cofres públicos. Isso, segundo membros do governo e técnicos do Congresso, contraria regras orçamentárias. Portanto, o plano é sugerir ao Palácio do Planalto que vete o projeto caso ele seja aprovado ainda neste ano.
Caberia então ao Congresso derrubar eventual veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para manter a política de redução do custo de mão de obra para os setores que mais empregam no país.
Goergen afirma que o ambiente de outros projetos aos quais o governo tem vinculado a questão da desoneração —o Imposto de Renda, pendente de votação no Senado, e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos precatórios— “e mais o que aconteceu no próprio Ministério [com a debandada na equipe de Paulo Guedes]” preocupa.
A desoneração da folha, adotada no governo petista, permite que empresas possam contribuir com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% sobre a remuneração dos funcionários para a Previdência Social (contribuição patronal).
Isso representa uma diminuição no custo de contratação de mão de obra. Por outro lado, significa menos dinheiro nos cofres públicos.
Atualmente, a medida beneficia companhias de call center, o ramo da informática, com desenvolvimento de sistemas, processamento de dados e criação de jogos eletrônicos, além de empresas de comunicação, companhias que atuam no transporte rodoviário coletivo de passageiros e empresas de construção civil e de obras de infraestrutura.
Representantes desses segmentos e deputados que articulam a prorrogação da medida até dezembro de 2026 argumentam que a retirada do benefício elevaria os custos das empresas, o que colocaria empregos em risco num momento em que o país tenta se recuperar da crise provocada pela Covid-19.
Recentemente, Lira chegou a dizer que o Congresso estudava alternativas para tratar da desoneração permanente da folha de pagamentos, mas não deu detalhes.
Goergen diz que essa discussão passaria pelo novo imposto. “Quando eu fui sondar, não tinha apoio. Eu acho que o atual governo não resolve esse tema definitivamente, porque não fez uma reforma tributária adequada.”
Segmentos beneficiados com a desoneração da folha
- Calçados
- Call center
- Comunicação
- Confecção/vestuário
- Construção civil
- Empresas de construção e obras de infraestrutura
- Couro
- Fabricação de veículos e carrocerias
- Máquinas e equipamentos
- Proteína animal
- Têxtil
- Tecnologia da informação (TI)
- Tecnologia de comunicação
- Projeto de circuitos integrados
- Transporte metroferroviário de passageiros
- Transporte rodoviário coletivo
- Transporte rodoviário de cargas
Fonte: Contábeis
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por Marketing CCR | jun 15, 2021 | Análise comportamental, Contratação, PME
Entenda como a análise comportamental pode auxiliar seu pequeno ou médio negócio e acerte nas contratações!
Apesar de parecer que a análise comportamental é uma prática voltada apenas para grandes empresas, a pandemia causada pela Covid-19 mostrou que, diferente disso, corporações de pequeno e médio porte devem, mais do que nunca, ficar cada vez mais próximos dos seus funcionários.
De acordo com a EY, consultoria que desenvolveu um estudo para identificar os desafios do pós-pandemia, 46% dos colaboradores não enxergam que seus empregadores estejam preparados para lidar com as mudanças comportamentais necessárias no pós-Covid.
Enquanto 44% percebem que os impactos causados pela pandemia foram amplos.
Diante desse cenário é possível notar que, principalmente as PME´s têm sofrido muito com o turnover.
Afinal, a rotatividade de funcionários aumentou ainda mais durante a crise.
Mas, é justamente nesse momento que a gestão comportamental cumpre o seu papel de ajudar os líderes a entenderem de forma minuciosa cada pessoa e identificarem habilidades, dificuldades e anseios.
Não há como negar que o mercado de trabalho possui hoje uma dinâmica muito diferente que no último ano.
Dessa forma, mesmo as companhias que são adeptas a um modelo mais tradicional de negócio, entenderam a necessidade de acompanhar os passos de cada um de perto, em busca de mais eficiência e iniciativas que possam melhorar esse cenário de incertezas que o país vive.
A análise comportamental pode reduzir significativamente esses problemas e, consequentemente, os custos dentro de uma organização.
Afinal, a maioria das demissões acontece devido ao comportamento do colaborador.
Atualmente, é possível ter informações muito mais precisas e confiáveis por meio de softwares de RH e Gestão Comportamental.
Por meio dos mapeamentos realizados por esses softwares, é possível descobrir quais são as competências e tendências comportamentais de cada indivíduo, o que ajudará a fazer contratações mais assertivas, promover treinamentos mais eficientes, desenvolver lideranças e uma gestão de pessoas mais eficaz.
Com esses dados em mãos, é possível metrificar e atuar no desenvolvimento de competências, remanejá-los para funções mais adequadas e promover treinamentos mais eficientes, por exemplo.
Com isso, os gestores conseguem melhorar o rendimento da equipe, o que, com certeza, vai impactar na produtividade da empresa.
Além, é claro, te ajudar a reduzir os custos com contratações erradas. Pense nisso!
Fonte: Jornal Contábil
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por Marketing CCR | mar 16, 2021 | CLT, Contratação, Ministério do Trabalho
Principais documentos para efetivar admissão
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