Compras por comando de voz: saiba mais sobre esse recurso que se mostra tendência.

Celulares têm bastante influência na vida dos brasileiros: assistem vídeos de entretenimento, conversam com amigos e, também, é por onde têm optado por realizar suas compras online.

Celulares têm bastante influência na vida dos brasileiros: assistem vídeos de entretenimento, conversam com amigos e, também, é por onde têm optado por realizar suas compras online.
Nova pesquisa do Capterra, identificou que cerca de três quartos dos consumidores que compram online escolhem com frequência o celular para realizar essas transações.
Com foco nas tendências do mobile commerce (ou m-commerce), o levantamento online contou com a participação de 1.063 consumidores de todo o País.
Das pessoas que optam por usar dispositivos móveis, 23% declararam que compram via recurso de voz, usando Siri ou Alexa, por exemplo. Em relação ao canal de vendas preferido, 78% disseram que preferem comprar por meio de aplicativos de marketplace.
“No comércio eletrônico, sistemas que facilitam e encurtam as etapas de compras acabam sendo adotados pelos usuários com certa rapidez, exigindo que os empreendedores se adaptem a esses modelos com a mesma velocidade”, explica Marcela Gava, analista responsável pela pesquisa.
Facilidade de acesso, possibilidade de comprar estando fora de casa e rapidez nas transações estão entre os principais motivos que levam as pessoas a comprar via dispositivos móveis, de acordo com o estudo.

Comportamento dos consumidores nas compras online

A pesquisa do Capterra identificou ainda outras tendências na compra online baseadas na opinião de todos consumidores, e não apenas aqueles que preferem o uso de dispositivos móveis.
Segundo o estudo, o cartão de crédito ainda é o modelo preferido dos brasileiros (78% dos entrevistados disseram optar por ele). Em seguida aparece o PIX (12%), que possui uma vantagem sutil em relação ao cartão de débito (11%).
Já em relação à maneira com que compram, uma parcela dos usuários (36%) disse que já configurou ou usa a opção de compra com um clique. Dos que utilizam essa opção, 83% disseram que a selecionam com frequência.
Fonte: Contábeis
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Compras online: entenda como a pandemia mudou o comportamento do consumidor

Pesquisa mostra que 71% dos brasileiros preferem compras online; consumo mudou com ajuda da pandemia

O levantamento identificou as mudanças nos hábitos dos consumidores e no atendimento das empresas. Veja os resultados apurados.

Uma pesquisa feita pela ConQuist Consultoria confirmou que a pandemia mudou a maneira como os consumidores fazem compras ou contratam um serviços. O estudo mapeou o que mudou no atendimento prestado ao consumidor na pandemia.
O resultado mostrou que 71% dos entrevistados passaram a preferir as compras online com a explosão da crise sanitária, situação que impulsionou o e-commerce.
Além disso, a pesquisa também ressalta que o WhatsApp foi o meio digital com maior alta de utilização no momento da compra, sendo escolhido por 51% dos consumidores.
O bom atendimento prestado pelas empresas é um item essencial para a grande maioria dos entrevistados. 96,8% dos brasileiros consideram o atendimento algo muito ou extremamente importante ao comprarem um produto ou adquirirem um serviço.

Experiência com atendimento

Outro ponto levantado no estudo foi a experiência do consumidor com o atendimento prestado pelas empresas, para entender as preferências antes e depois da pandemia, a partir de quesitos como: agilidade, humanização, resolutividade, simplificação, empatia, entendimento das necessidades, eficiência e conveniência.
A ideia foi identificar se piorou, se está igual ou melhorou. O resultado geral mostrou que os respondentes não notaram diferença na empatia (41%) e no entendimento de suas necessidades (40%).
Já a conveniência e a eficiência foram positivamente avaliadas como fatores que melhoraram após a crise sanitária, com percentuais de 43% e 37%.
O levantamento envolveu 411 respondentes de todo Brasil, para uma margem de erro de 5% e um nível de confiança de 95%. O método de coleta foi por envio de e-mail e redes sociais, com resposta preenchida em formulário eletrônico.
Fonte: Contábeis
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