Saiba o que é e quando mudar a CNAE do seu negócio

Saiba quando você deve mudar o ramo de atividade da sua empresa. Cuide bem do seu empreendimento, se informe!

Quando uma empresa é aberta a última coisa que o empreendedor pensa é em mudar o ramo de atividade, entretanto, existem alguns fatores que podem fazer com que a empresa tenha que mudar, é importante saber identificá-los.
Em certas situações algumas alterações no seu empreendimento são necessárias e podem acabar alterando o CNAE da sua empresa, que é o ramo de atividade.
Acompanhe os próximos tópicos deste artigo e saiba quando você deve mudar o ramo de atividade do seu empreendimento.

O que é o ramo de atividade de uma empresa?

O ramo de atividade como é mais conhecido, se chama atividade econômica, e todo empreendimento tem que ter uma atividade definida, ela serve para identificar o que a empresa faz, ou seja, em qual ramo ela atua.

A atividade econômica deve ser definida antes da empresa começar a funcionar, isso é feito por meio da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), um código que especifica a atividade do negócio.
Todo empreendimento deve possuir um código CNAE definindo seu ramo de atividade.

O CNAE

Ter um ramo de atividade definido é fundamental para saber quais tributos uma empresa vai pagar, além disso, diversas outras regras de funcionamento estão diretamente ligadas ao CNAE, afinal, ele definirá o seu ramo de atividade
Portanto, cada empresa tem regras específicas conforme o ramo de atividade, o CNAE influenciará diretamente em diversos fatores, como localização, tributação, lucro, entre outros.
Destacamos que uma empresa deve ter obrigatoriamente 1 atividade principal, porém, ela pode ter diversas atividade secundárias, para ser exato, uma empresa pode ter até 99 atividades secundárias.
As prefeituras determinam os locais onde as empresas podem ou não funcionar, de acordo com ramo de atividade, portanto, saiba escolher seu ramo de acordo com seu município.

Quando mudar de ramo?

Você pode alterar o ramo de atividade da sua empresa sem ter que encerrar as suas atividades, não precisa se preocupar em ter que fechar sua empresa se o seu ramo não está te dando lucro ou por outro motivo.
Seu Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) também vai permanecer o mesmo, então, não precisa se preocupar.
Existem muitos motivos que podem levar um empresário a procurar novas maneiras de empreender, e mudar o ramo de atividade da sua empresa, entre os diversos motivos, listamos os principais:

  • Carga tributária elevada;
  • Mudar o local da empresa;
  • O empreendimento não está dando retorno por conta da atividade econômica;
  • Aumento de lucro, ou seja, o empreendedor busca aumentar seus ganhos e seu ramo de atividade não ajuda.

Para mudar o ramo de atividade da sua empresa procure um contador qualificado para te ajudar.
Fonte: Jornal Contábil
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Por que investir em inovação é importante também para micro e pequenas empresas?

Em 2021, o programa Brasil Mais ajudou pequenos empreendedores a melhorarem seus negócios por meio da inovação.

Em um cenário econômico que completa dois anos no enfrentamento da pandemia de Covid-19 e de seus desdobramentos no mercado de trabalho e financeiro, um setor que segue ganhando espaço é o empreendedorismo.
E para passar por todo esse período, não é novidade que a inovação pode ajudar pequenos negócios a se reinventarem e conquistarem novos espaços no mercado. A pandemia da covid-19 deixou claro que pensar e fazer diferente pode garantir não só a sobrevivência, mas também um aumento na produtividade.
É nesse sentido que o Brasil Mais, programa do governo federal em parceria com o Sebrae, está mudando a realidade de 300 mil famílias que trabalham nas empresas acompanhadas pela iniciativa.

Melhorias com o programa

Um levantamento feito pelo Sebrae aponta que, em média, as empresas que participaram do programa conquistaram, entre abril e setembro de 2021, um aumento de 43% na sua produtividade e 26% a mais no seu faturamento.
Desde o início das atividades do Brasil Mais, em novembro de 2020, um total de 69 mil empresas foram atendidas.
O programa reuniu vários cases de sucesso que conquistaram melhorias e sucesso por meio da inovação para se destacar no mercado, trazendo oportunidades em ramos já possivelmente saturados.
O Brasil Mais oferece acompanhamento e orientação de um Agente Local de Inovação (ALI) do Sebrae por um tempo, ajudando na análise do negócio, a realidade do empreendimento e o contexto de inserção, auxiliando o empresário na construção e implementação de um plano de inovação.
Em um case específico em Macapá, por exemplo, uma hamburgueria teve como resultado desse acompanhamento especializado uma alta de 30% no faturamento, a partir de mudanças simples que foram implementadas de forma rápida e com alto impacto.
Os agentes do programa estão capacitados para ajudar também na implantação de novas ferramentas, como auxílio na criação de sites e redes sociais, fazendo uma melhoria interna e externa da empresa.
Fonte: Contábeis
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Entenda por que seu pequeno negócio precisa investir em inovação

Empresas que participaram do programa Brasil Mais, em 2021, conquistaram resultados positivos em meio à pandemia

Não é novidade que a inovação pode ajudar pequenos negócios a se reinventarem e conquistarem novos espaços no mercado. A pandemia da covid-19 deixou claro que pensar e fazer diferente pode garantir não só a sobrevivência, mas também um aumento na produtividade. É nesse sentido que o Brasil Mais, programa do governo federal em parceria com o Sebrae, está mudando a realidade de 300 mil famílias que trabalham nas empresas acompanhadas pela iniciativa.
Um levantamento feito pelo Sebrae aponta que, em média, as empresas que participaram do programa conquistaram, entre abril e setembro de 2021, um aumento de 43% na sua produtividade e 26% a mais no seu faturamento. Desde o início das atividades do Brasil Mais, em novembro de 2020, um total de 69 mil empresas foram atendidas.
Em Macapá (AP), a hamburgueria do empreendedor Thiago Marques buscou a inovação para se diferenciar no mercado. Com um estilo único na cidade, ele apostou em um atendimento mais personalizado, com a escolha do pão e do ponto da carne, além de cervejas e chopps artesanais para conquistar a clientela. Ao participar do Brasil Mais, a empresa recebeu, gratuitamente, acompanhamento e orientação de um Agente Local de Inovação (ALI) do Sebrae por quatro meses. Durante esse período, o ALI fez um raio-X da situação do negócio para avaliar a realidade da hamburgueria, e ajudou o empresário na construção e implantação de um plano de inovação. Como resultado desse acompanhamento especializado, a empresa contabilizou uma alta de 30% no faturamento, a partir de mudanças simples que foram implementadas de forma rápida e com alto impacto. Thiago agora quer diversificar a atuação no mercado e, além da hamburgueria, vai produzir produtos voltados para supermercados.
Em Itaituba, no Pará, a empresária Zandria Arai também conseguiu aumentar a produtividade da sua livraria gospel. Com a ajuda de um Agente Local de Inovação (ALI), ela implementou ferramentas para melhorar a competitividade do negócio. Além do site, a empresa começou a utilizar um modelo de organização de estoque e um novo sistema operacional de lançamento de entrada e saída de mercadorias. Com as inovações na gestão, a livraria alcançou um resultado em torno de 30% maior no faturamento. “O programa operacional não supria as minhas necessidades. Quanto ao estoque, hoje tenho uma pessoa responsável por ele. Até para fechar os pedidos ficou mais fácil. Minha experiência não poderia ter sido melhor, pois através das ferramentas de inovação minha empresa conseguiu destravar e alavancar as vendas. Nosso faturamento está crescente. A nossa demanda está maior e a equipe está mais ativa, com metas diárias e cada um está fazendo o seu melhor”, contou.

Participe do 9º Congresso Brasileiro de Inovação

Nos próximos dias 9 e 10 de março, o Sebrae, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), realiza o 9º Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria. Em formato híbrido, com transmissão on-line e espaço presencial em São Paulo, a iniciativa vai pensar e debater a inovação como a principal estratégia de desenvolvimento sustentável dos negócios. A diversidade e a inclusão serão temas discutidos nas atividades da programação e tidos como motores da inovação. As inscrições são gratuitas.
A expectativa é que sejam reunidas mais de 10 mil pessoas, tornando a iniciativa um dos maiores eventos do tipo do país. Além do palco principal, o Congresso terá espaço para networking e apresentação de experiências, mostra de tecnologia e lounges montados pelos realizadores (CNI, SESI, SENAI, IEL e Sebrae) para workshops, sessões privativas com palestrantes e atividades de mentoria com lideranças empresariais.
Fonte: Administradores.com
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Conheça datas importantes para o varejo e programe as vendas em sua empresa

Planejamento antecipado faz marcas e varejistas se destacarem dos concorrentes e consumidores terem economia de gastos.

Relatório produzido pelo Grupo ISI Emerging Markets (EMIS) revela uma expectativa de crescimento de 3,8% no volume de vendas no varejo brasileiro em 2022. Ou seja, os brasileiros irão às compras e, se souberem se programar, podem adquirir o que planejam e precisam com economia.
“Antes de tudo, os consumidores devem fazer uma programação de compras, definir que produtos serão prioridade, em que data pretendem comprar cada item e um valor total de investimentos. Temos diversas datas comerciais importantes ao longo do ano, que costumam ter boas condições de compra e promoções. Fazendo essa programação agora, juntamente com pesquisa de preços, pode-se ter uma grande economia no final”, comenta Pedro Ivo, sócio-diretor da Dito, empresa de CRM para o mercado de varejo omnichannel.
Para os lojistas e varejistas, é fundamental fazer um estudo sobre o seu público-alvo e perfil dos clientes, além de elaborar e planejar agora no início do ano as estratégias de marketing, de vendas e logística de entregas. Esse processo é fundamental para aqueles que desejam crescer o negócio, vender mais, ter alto lucro e ficar à frente da concorrência.

Principais datas do varejo

Para ajudar no planejamento, tanto dos consumidores, quanto dos varejistas, listamos as principais datas do varejo brasileiro em 2022. Confira:

  • Dia Internacional da Mulher – 08 de março

Na histórica data, marcas e lojas devem promover ações de conscientização também promocionais. O dia é um símbolo da luta das mulheres. Para 61% dos brasileiros, as marcas precisam tratar as mulheres com respeito, ouvir e concretizar suas opiniões, segundo pesquisa realizada pela Kantar.
No Dia Internacional da Mulher, devem surgir oportunidades de compra vantajosas para itens específicos que costumam ser mais buscados nesse período.

  • Dia Mundial do Consumidor – 15 de março

A data é uma das mais importantes para o varejo e o e-commerce no primeiro trimestre. Em 2021, o faturamento das vendas online foi de R$ 6,3 bilhões, 85% a mais do que em 2020, segundo relatório da Social Miner. As lojas trabalham com ofertas, descontos e promoções de eletrônicos, eletrodomésticos e outros produtos. Em muitas delas, as promoções se estendem durante toda a semana (13 a 19 de março).

  • Dia das Mães – 08 de maio

O dia das mães é uma data crucial para o varejo brasileiro. Somente em 2021, o faturamento do e-commerce com a data foi de R$ 6,4 bilhões, valor 14% maior do que o faturado no mesmo período em 2020, segundo relatório da Social Miner. Os segmentos e produtos com maiores promoções e procura por parte dos consumidores são telefonia, eletrodomésticos, entretenimento, informática, câmeras, moda e acessórios.

  • Dia dos Namorados – 12 de junho

Setores de moda, acessórios e beleza são os que costumam faturar mais e fazer promoções para os clientes nessa data. O phygital – integração entre o mundo físico, com o mundo digital – tem grande força. Os consumidores acompanham as novidades e os produtos à venda por meio das redes sociais e sites, escolhem o que vão comprar pela internet e fazem a prova ou retirada dos produtos nas lojas, em muitos casos.
Para o consumidor, fazer a pesquisa por meio dos sites e redes sociais das suas lojas e marcas preferidas é uma ótima oportunidade para identificar as melhores oportunidades de compra.

  • Dia dos Pais – 14 de agosto

Em 2021, a data quebrou o recorde de vendas do e-commerce em um Dia dos Pais, em comparação com os anos anteriores. O faturamento superou os R$ 6,2 bilhões, número 15,99% maior que o obtido em 2020, segundo a Social Miner. Os produtos mais procurados e desejados são dos departamentos de vestuário, acessórios, sapatos, perfumes, cosméticos e eletrônicos.

  • Semana do Brasil – 04 a 10 de setembro

O Governo Federal e os maiores varejistas do país criaram a iniciativa, com o objetivo de aquecer a economia em um período do ano em que as vendas não tiveram resultados expressivos. Na semana da Independência, portanto, diversas lojas oferecem promoções e descontos significativos para alavancar as vendas. É um ótimo período para os consumidores irem às compras e os varejistas aproveitarem para aumentar suas vendas.

  • Dia do cliente – 15 de setembro

O Dia do Cliente é marcado por ações com foco em vendas, branding e relacionamento com o consumidor. Faça um planejamento de ações seguindo as características dos seu público-alvo e clientes.
Para os consumidores, vale a pena ficar de olho nas ofertas, pois pode surgir a oportunidade perfeita de adquirir algo que se planeja em melhores condições de compra.

  • Dia das crianças – 12 de outubro

Outra importante data para o varejo e o e-commerce. Em 2020, foi responsável por 6,58 milhões de pedidos, entre os dias 27 de setembro e 11 de outubro, com um ticket médio de R$472,00. Em 2021, o faturamento com a data cresceu 63%, segundo a pesquisa da Social Miner. Além dos tradicionais brinquedos, o Dia das Crianças também é marcado pela busca por telefonia, moda, eletrônicos, itens de lazer e cartões vale-presente.

  • Black Friday – 25 de novembro

Considerada a melhor data para compras online. Em 2021, foram R$ 4,2 bilhões de faturamento no e-commerce, de acordo com dados da NielsenIQ|Ebit. Além do marketing, fortalecimento da marca e promoções, as lojas e marcas precisam trabalhar em uma logística eficiente de entrega e satisfação dos clientes, devido ao alto número de pedidos realizados.
Para achar os melhores descontos, o consumidor deve fazer uma pesquisa dos produtos que deseja com no mínimo 30 dias de antecedência, assim poderá comparar os preços e ver a real economia que terá deixando para comprar na Black Friday.

  • Natal – 25 de dezembro

Um mês após a Black Friday, é a vez do Natal ganhar o cenário no varejo. Os produtos mais vendidos e procurados nessa época do ano são eletrônicos, itens de decoração, brinquedos, perfumes, cosméticos, roupas, calçados, eletrodomésticos, livros e produtos pet.
Em 2021, as vendas do e-commerce cresceram 38,6%, em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto nas lojas físicas houve crescimento de 8,8%, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).
Fonte: Contábeis
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Marca de sucesso: passos que vão ajudar você a construir a sua!

Empresas devem fazer um planejamento prévio para construir a marca do negócio.

Criar ou mudar uma marca não é um processo simples. Os empreendedores devem começar a realizar pesquisas com o público que pretende atingir, assim como parceiros e funcionários.
Para Ângelo Vieira, especialista em marcas e diretor de comunicação e operações da Farmarcas, administradora de redes farmacêuticas, o cuidado deve ser minucioso.
“Quando vamos criar ou realizar alguma alteração em uma de nossas marcas, nos preparamos para uma verdadeira operação de guerra, pois temos que estar atentos para que nenhuma falha ocorra nesse processo”, detalha.
Em relação à marca, qualquer descuido ou brecha pode ser catastrófico e a recuperação pode ser muito difícil.
Sempre agimos de forma preventiva, demonstrando o valor da marca e como ela bem trabalhada resultará em lucros para os associados”, alerta Ângelo Vieira.

Como construir uma marca

Veja algumas dicas na hora de construir uma marca:

Desenvolvimento

Antes de qualquer coisa, é preciso o comprometimento dos gestores da empresa com esse movimento de mudança, pois sem a confiança deles não será possível que os demais participantes da empresa abracem a mudança.
O desenvolvimento da marca deve partir da estratégia da empresa. Para isso, é necessário ter como base a missão, a visão e os valores, tendo também alinhamento com estratégia e posicionamento da empresa.
Não se deve esquecer das projeções futuras do negócio, pois isso poderá trazer dificuldade futura para a marca, levando em conta as atividades e o público-alvo do empreendimento.

Marca

A arte da marca também tem que passar uma comunicação adequada. Deve-se perceber nela a mensagem que se objetiva, sendo atraente e original.
A marca deve ser uma mescla de harmonia e identidade verbal e visual, isto é, a justificativa deve ir ao encontro do que está escrito, falado ou em imagem, estando bem especificado na utilização de todos os materiais.
O início do uso da marca também deve ser planejado minuciosamente, não basta ter todo um trabalho e simplesmente mudar, deve-se pensar em como e onde vai iniciar a divulgação da marca, o público e o alcance.
É preciso desenvolver um manual de uso de marca, no qual devem estar detalhados todos os cuidados e limites na utilização, contemplando impressos e digitais, arquitetura e decoração, fazendo com que tudo se comunique.
A manutenção da marca e possíveis revisões também devem estar em foco, especificando como se dará a manutenção. A gestão da marca deve alinhar todo o universo da empresa, desde o produto até o ambiente, de forma a valorizar a imagem do negócio e garantir consistência e continuidade no uso da marca.

Desafios para criação

Segundo Rosa Sborgia, sócia da Bicudo & Sborgia Marcas e Patentes, “a marca deve ser tratada como um dos ativos mais importantes da empresa, pois é ela quem identifica o produto ou serviço, dando a eles uma personalidade própria e os conectando com seu público consumidor”.
Ela explica que imagem contida na marca é um dos elementos que alcança o emocional do consumidor, o fazendo desejar o respectivo produto ou serviço, além de estabelecer uma regra de memorização.
Portanto, a imagem da marca, que é transmitida pelo seu logotipo, tem, entre diferentes funções, o papel de identificar a personalidade da marca e viabilizar a identificação do seu público consumidor.
Rosa Sborgia acrescenta que “um desafio para profissionais publicitários e criadores de marcas é criar ou inovar sinais que sejam dotados de fácil interpretação e, principalmente, que facilitem a fixação na memória do seu público consumidor, afastando logotipos ou imagens complexas e de difícil entendimento”.
Além da correta apresentação da marca, com logotipo moderno e dinâmico, que atenda o seu público consumidor, a empresa deve manter a efetiva proteção legal da marca, incluindo o seu logotipo, para defendê-la de eventuais piratarias.
“É certo que nenhuma marca nova ou reformulada pode conter elementos que a associem a outras marcas, uma vez que isto caracteriza violação de marca, tornando possível que a empresa violadora seja responsabilizada pela cópia indevida”, finaliza a diretora da Bicudo.
Fonte: Contábeis
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Varejo cresce suas vendas, mas será que sustenta o ritmo?

Inflação alta, crédito mais caro e alto desemprego acendem sinal de alerta para o setor

As vendas do varejo brasileiro encerraram 2021 com crescimento de 1,4%, o quinto ano positivo consecutivo. Apesar do bom desempenho no ano, a perda de fôlego do setor no segundo semestre acende um sinal de alerta para 2022, com o reflexo da inflação alta, crédito mais caro e o elevado desemprego.
Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que as vendas do varejo cresceram 0,1% em dezembro, frente a novembro, na série com ajuste sazonal da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).
O resultado foi melhor do que a mediana das estimativas captadas pelo Projeções Broadcast, que apontavam para queda de 0,5%.
Das oito atividades do varejo acompanhadas pelo IBGE, três tiveram queda em dezembro, incluindo setores relevantes para o comportamento geral das vendas, como Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,7%).
Segundo Cristiano Santos, gerente da PMC, o setor completou em dezembro três meses consecutivos de estabilidade. No período, o aumento da taxa básica de juros afetou o crédito ao consumidor – num ciclo altista de juros que não terminou e deve se prolongar neste ano.
Santos lembra ainda que a Black Friday e o Natal foram fracos em vendas. “Existe também certa reestruturação de vendas. Os consumidores não aguardam mais a Black Friday para fazer algum tipo de consumo, por que determinados setores adiantaram-se e fizeram promoções no primeiro semestre do ano passado”, disse o gerente, durante entrevista coletiva sobre os resultados.

Varejo sofre com cenário macroeconômico

O varejo havia registrado crescimento de 6,7% no primeiro semestre de 2021, frente ao mesmo período do ano anterior. O segundo semestre do ano passado, porém, mostrou queda de 3% nas vendas. O comportamento foi o inverso do registrado no ano anterior, que teve um segundo semestre mais forte.
Com o desempenho ruim na segunda metade do ano, o nível das vendas do varejo está 2,3% abaixo do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020. As vendas também estão 5,7% abaixo do patamar recorde, de novembro de 2020, conforme dados divulgados pelo IBGE.
O economista da Rio Bravo Investimentos, João Leal, disse que o resultado de dezembro melhor do que a mediana das projeções não altera a avaliação de que a atividade deve perder força na virada para 2022. O analista manteve a projeção de crescimento de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre.
O economista reforça que os indicadores já disponíveis, como o de produção de veículos, sinalizam para o enfraquecimento da atividade neste início de 2022. Diante da pressão inflacionária sobre a renda, Leal estima que a tendência seria de moderação ou queda da atividade ao longo deste ano.
“A visão é de que a tendência para 2022 é de estagnação ou retração em toda a economia”, diz o economista, em análise sobre o setor. “O Auxílio Brasil não deve dar um impulso relevante para o varejo, considerando os efeitos da inflação sobre a renda e o mercado de trabalho bastante ruim.”
Fonte: Administradores.com
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